Em PE, 3500 trabalhadores realizam ações pela Reforma Agrária

 

Da Página do MST

 

Na manhã desta quinta-feira (11/07), cerca de 3.000 trabalhadores Sem Terra foram as rodovias federais do estado de Pernambuco fazer o trancamento das BRs como parte das ações do dia nacional de lutas.

Foram fechados vários pontos no estado. Na região São Francisco, cerca de 1.000 trabalhadores fecharam a BR 428, em Santa Maria da Boa Vista, a 603 km de Recife.

Na região Ipanema, 100 trabalhadores trancaram a BR 232, município de Pesqueira.

 

Da Página do MST

 

Na manhã desta quinta-feira (11/07), cerca de 3.000 trabalhadores Sem Terra foram as rodovias federais do estado de Pernambuco fazer o trancamento das BRs como parte das ações do dia nacional de lutas.

Foram fechados vários pontos no estado. Na região São Francisco, cerca de 1.000 trabalhadores fecharam a BR 428, em Santa Maria da Boa Vista, a 603 km de Recife.

Na região Ipanema, 100 trabalhadores trancaram a BR 232, município de Pesqueira.

No município de Águas Belas, na região Moxotó do estado, cerca de 150 trabalhadores Sem Terra fizeram o trancamento da BR 423, que liga o estado da Bahia e Alagoas.

No Agreste do estado, cerca de 300 Sem Terra trancaram a BR 104 no Norte de Caruaru e o outro na BR 232 no município de São Caetano.

A BR 101 que fica na região Mata Norte do estado, foi fechada em dois pontos, uma no município de Goiana e o outro na divisa do estado da Paraíba.

Na região Brejo foram fechadas BR e PE. Cerca de 100 trabalhadores Sem Terra trancaram a BR 104 Sul, município de Agrestina, e mais 200 trabalhadores trancaram a PE em dois pontos, município de Lage Grande e São Joaquim do Monte.

Na região Riacho do Navio as mobilizações foram em quatro municípios. Em Petrolândia 600 trabalhadores trancaram a BR 110. No município de Inajá 60 trabalhadores fecharam a BR 232 que liga a capital pernambucana. No município de Floresta, 100 Sem Terra fecharam a BR 316. Na cidade de Ibimirim cerca de 200 Sem Terra trancaram a BR 232.

Para Francisco Terto, da direção nacional do MST, a pauta não sofreu tantas mudanças da que vimos cobrando do governo Dilma. A pauta gira em torno da suspensão dos leilões do petróleo, soberania nacional sobre as terras brasileiras, aceleração na Reforma Agrária e programas estruturais para a juventude e a mulher do campo. 

Em Petrolina, cerca de 3 mil trabalhadores e trabalhadoras trancaram a ponte que liga Petrolina e Juazeiro-BA, e na capital Recife com aproximadamente 3.500 trabalhadores, as lutas foram unificadas, entre Movimentos Sindicais e Movimentos Sociais.