Há 38 anos nascia o Jornal Sem Terra

Num momento de nacionalização do Movimento, o jornal se tornou um dos principais instrumentos articuladores de formação política

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Da Página do MST 

 

Era 1984, quando os trabalhadores rurais que protagonizavam lutas pela democracia e pela  terra se reuniram no 1° Encontro Nacional, em Cascavel, no Paraná. Naquele instante nascia  o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Do Boletim ao Jornal Sem Terra

A comunicação sempre foi base para o Movimento, uma de nossas ferramentas mais raras e importantes, prova disso é a existência do boletim Sem Terra criado já em 1980, como uma ferramenta de aglutinação interna, uma espécie de informe sobre os debates e decisões tomadas pelo grupo

A partir de 1984 com a consolidação do MST, o boletim vira Jornal Sem Terra. Muda o formato, a amplitude, o editorial e os objetivos. Num momento de nacionalização do Movimento, o jornal se tornou um dos principais instrumentos articuladores de formação política.

A comunicação do MST é uma ação política, fruto tanto da organização do Movimento que serve como elemento de formação e crítica de seus militantes ao longo de nossa trajetória histórica.

Há mais de três décadas o jornal Sem Terra contribui para a organização do Movimento e para a consciência crítica dos seus militantes. Ganhou prêmios e menções honrosas, entre eles a edição do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia dos Direitos Humanos, um dos mais importantes do país.

São centenas de edições que servem como instrumento de formação, organização e projeção da classe trabalhadora.

 

Para ver algumas capas históricas do Jornal Sem Terra, clique aqui