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Nos anos 50, Estadão denunciava grilagem e desmatamento no Pontal do Paranapanema
‘CPI do MST é a CPI dos grileiros e nós deveríamos investigar a grilagem de terra no País’
A grilagem da grilagem do Pontal do Paranapanema
Organizações Populares expõem inconformidade com a “Lei da Grilagem Paulista” para Procurador Geral de Justiça de SP
Assembleia Legislativa de SP vota PL que privatizará 1 milhão de hectares de terras públicas
Ruralistas na Alesp querem privatizar 1 milhão de hectares de terras públicas a toque de caixa
Grileiros bloqueiam acesso à água e comida em ocupação no DF
Após pressão o PL da grilagem é retirado da pauta da Alesp desta quarta (15)
MST impõe derrota a João Doria, e votação do “PL da Grilagem” é adiada na Assembleia de SP
Audiência é marcada por denúncias de camponeses contra MP da regularização fundiária
Centenas de famílias podem ser despejadas em mais de 50 acampamentos na Amazônia em 2020
Fundo de pensão americano comprou terras irregularmente no Brasil, diz The New York Times
Milícia armada invade acampamento do MST no Maranhão
No MA, Sem Terra ocupam latifúndio e denunciam inoperância dos órgãos responsáveis
Sem Terra trancam rodovia no DF e sofre repressão violenta da PM
Sem Terra ocupam fazenda abandonada em Goiás
Sem Terra ocupam Fazenda Indomel, em Santa Catarina
Acampamento Dom Tomás Balduíno: um símbolo nacional da luta pela reforma agrária
Bunge foi beneficiada por fraudes em lotes da Reforma Agrária, diz PF
Por Camila Ribeiro
Do MidiaNews
A multinacional Bunge, do ramo do agronegócio e alimentos, é citada pela Polícia Federal como uma das empresas beneficiadas pelo esquema de fraudes no Programa Ambiental Itanhangá.
As operações fraudulentas – alvo de investigação na Operação "Terra Prometida" – tiveram início há pelo menos 12 anos.
MST pede que PF também investigue terras griladas pelo rei da soja, no Mato Grosso
Da Página do MST
Uma operação da Polícia Federal revelou que um grupo criminoso, composto por grandes fazendeiros, grilaram diversas terras públicas pertencentes a áreas de assentamento no Mato Grosso, que, juntas, valem R$ 1 bilhão.
O esquema dos latifundiários mostra a grande força do agronegócio no estado, que se vale de tudo para obter mais terras para explorar.
Grandes fazendeiros do agronegócio grilam terras públicas de R$ 1 bi
Por Keka Werneck
Do Portal Terra
Justiça mantém liminar que suspende financiamentos do BNDES à Fibria
Do MPF-ES
Atendendo pedido do MPF, TRF2 negou pedidos da Fibria e do BNDES para cassar liminar proibindo qualquer financiamento destinado ao plantio de eucalipto ou à produção de celulose
O Ministério Público Federal conseguiu manter, na Justiça, a liminar que suspende o financiamento por parte do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) à Fibria, maior empresa brasileira de celulose e papel, destinado ao plantio de eucalipto ou à produção de celulose em área de quilombolas no Norte do Espírito Santo.
Operação Castanheira combate grilagem de terras e crimes ambientais
Do Brasil de Fato
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (27) a Operação Castanheira, destinada a desarticular organização criminosa especializada em grilagem de terras e crimes ambientais na cidade de Novo Progresso, no Pará. O dano ambiental estimado em perícias ultrapassa R$ 500 milhões.
Filho de Kátia Abreu assume secretaria de regularização fundiária no Tocantins
Movimentos denunciam que nova secretaria oficializa grilagem de terras
Da Página do MST
Nesta terça-feira (23), o deputado federal Irajá Abreu (PSD/TO), filho da Senadora Kátia Abreu (PSD), tomou posse da nova pasta criada pelo governo de Tocantins, a Secretaria de Desenvolvimento Agrário e Regularização Fundiária, extinguindo o antigo Instituto de Terras do Tocantins (Itertins).
Agronegócio avança sobre terras públicas no estado de São Paulo
Da Página do MST
Latifundiários se aproveitam do programa Terra Legal para grilar terras
Por Rodrigo Baleia
Do Greenpeace
Há dois meses, chegava à Justiça Federal de Santarém, no Pará, um pedido de prisão de Eleandro Perin. A carta vinha do Ministério Público Federal. Dias antes, durante a operação Labareda na região, o Ibama havia responsabilizado o fazendeiro por dois crimes: desmatamento ilegal e uso de trabalho análogo ao escravo. As acusações, porém, não eram as únicas em seu histórico: antes disso, ela já havia sido autuado duas vezes pelo Ibama – também por exploração ilegal de floresta – e teve sua propriedade embargada.
Um em cada quatro municípios registra área rural maior que território
Por Aguirre Talento e Helton Simões Gomes
Da Folha de S. Paulo
Estado do Pará vende terras públicas a preços irrisórios
O capital agroindustrial canavieiro por trás da legalização da grilagem no Pontal
Por Antonio Thomaz Junior
Coordenador do CEGeT/FCT/UNESP/Presidente Prudente
e pesquisador PQ/CNPq
Baixe o Relatório da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos
Jornalista é condenado por denunciar grileiro de terras públicas na Amazônia