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Sem Terra da Paraíba comemoram 30 anos do MST e 25 no estado


Por Marcos Antônio
Da Página do MST


O Assentamento 1º de Março, no município de Pitimbu, na Paraíba, foi a sede oficial das comemorações dos 30 anos do MST e os 25 anos de luta do Movimento no estado. 


Entre os dias 18 a 20 de dezembro mais de 500 militantes se dedicaram a uma programação celebrativa.

No berço de sua origem, Sem Terra comemoram 30 anos de MST no Paraná

Da Página do MST


No berço da sua origem e carregado de poesia, música, simbologia, estudo e planejamento, o MST reuniu, em Cascavel, no Paraná, cerca de 250 pessoas durante o encontro da coordenação estadual do Movimento, entre os dias 9 a 12 de dezembro. 


Durante o ato de encerramento, realizado na sexta-feira (12), ocorreu o espaço de confraternização e comemoração dos 30 anos do MST.

Na Bahia, escolas da Reforma Agrária homenageiam os 30 anos do MST

 


Por Wesley Lima
Da Página do MST


Cordéis, poemas, cochas de retalho, artesanato, artes plásticas. Essas foram algumas das atividades realizadas pelos Sem Terrinha e Sem Terra durante o mês de novembro, para a 1º Amostra de Arte e Cultura do MST no baixo sul baiano.

“A longa marcha dos Sem Terra” mostra que sementes do futuro já germinam

 

Por Frei Betto
Do Uol


"La lunga marcia dei senza terra – dal Brasile al mondo" (A longa marcha dos sem terra – do Brasil ao mundo) é o título do livro sobre o MST lançado na Itália, em novembro, pela editora EMI, de Bolonha. Assinam a obra Claudia Fanti, Marinella Correggia e Serena Romagnoli.

Mostra de Artes celebra os 30 anos de luta e resistência Sem Terra


P
or Jaqueline Boeno D'Avila
Da Página do MST


Uma das formas de celebrar e expressar o significado da sua histórica luta, diversas escolas de assentamentos e acampamentos em todo o país realizaram intervenções artísticas em celebração às três décadas.

Mostra de Artes revive a história de 30 anos do MST

Por Juliana Adriano
Da Página do MST

Fotos: Juliana Adriano


Por questões óbvias, as atuais crianças e os jovens camponeses de Santa Catarina não puderam vivenciar a histórica ocupação da Fazenda Papuã, em Abelardo Luz, no dia 25 de maio de 1985, a primeira realizada pelo MST depois de sua criação formal. 

MST é homenageado em sessão solene na Câmara dos Vereadores em Natal

 

Da Página do MST  


Na última quarta-feira (14), o MST recebeu homenagem em audiência pública na câmara de vereadores em Natal (RN) pelas comemorações dos seus 30 anos de luta e resistência. 


A audiência foi articulada pelo vereador George Câmara (PCdoB), e contou com a participação de representantes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RN) e da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), além do MST.

Os 30 anos de ódio ao MST nas páginas da revista Veja



Por Najla Passos
Da Carta Maior


O ódio da mídia ao MST acompanha os 30 anos do movimento, desde a sua fundação, em janeiro de 1984. Mas o padrão de manipulação usado para tentar fraudar a imagem do movimento muda bastante, acompanhando a conjuntura e tentando tirar proveito dela.

Saul Leblon: MST, o que o faz necessário



Por Saul Leblon
Da Carta Maior

No percurso dos seus 30 anos, o MST não pode ser acusado de benevolência com qualquer  governo, nem mesmo com o atual, do PT – alvo, não raro, da contundência de seu apoio crítico.

A manifestação de 15 mil pessoas que o movimento promoveu  esta semana, em Brasília, simultânea ao seu VI Congresso, tampouco  sancionou  a facilidade com que a  emissão conservadora tem usado a rua, desde junho de 2013, para propagandear a sua própria agenda.

Bernardo Mançano: MST 30 anos, da terra à comida


Por Bernardo Mançano
Na Carta Capital

As três décadas de existência do MST são um excelente indicador da democracia brasileira. Movimentos camponeses não sobrevivem aos regimes ditatoriais. A existência do campesinato só é possível nas sociedades democráticas porque este sujeito político está constantemente reivindicando o direito de ser ele mesmo, enquanto o sistema político quer transformá-lo em trabalhador assalariado. Ao não aceitar este destino definido pelo capitalismo, os camponeses são considerados subversivos.