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Presidente de associação rural é assassinado em Rondônia
Aumenta a violência no campo e Sem Terra se transforma em alvo principal
Pará concentra 38% dos assassinatos por conflito de terra
Frei Betto: Dorothy Stang, vítima do latifúndio
Júri popular de integrante da UDR acusado de matar Sem Terra é adiado
Do Terra de Direitos
Foi adiado o júri popular de Augusto Barbosa da Costa, acusado de assassinar o sem terra Sebastião Camargo Filho, previsto para ontem (24), em Curitiba. O advogado do réu renunciou ao mandado minutos antes do início da sessão. Agora, Augusto tem o prazo de dez dias para indicar novo advogado para o caso ou para recorrer à Defensoria Pública do Paraná. O réu também terá que comparecer periodicamente ao Fórum de Nova Londrina (PR) para cumprir medida alternativa à prisão. Não há previsão de nova data para o júri.
Violência no campo: uma realidade que ainda mata no Brasil
Por Thaís Mota
Do Minas Livre
Números alarmantes revelam que a violência no campo ainda é muito grande. Nos últimos dez anos, conforme dados da Comissão Pastoral da Terra (CPT), foram 369 vítimas de conflitos de terra no interior do país, sendo 40,65% das mortes somente no estado do Pará. Já este ano, o país soma 26 assassinatos em função de conflitos de terra em assentamentos e acampamentos de trabalhadores rurais sem terra e áreas indígenas e quilombolas.
Três anos de impunidade do assassinato de José Valmeristo Soares no Pará
Da Página do MST
Há exatos três anos, o militante do MST José Valmeristo Soares, mais conhecido como Caribé, entrou para a lista das vítimas da violência no campo brasileiro. Somente no estado do Pará, 231 trabalhadores e trabalhadoras foram assassinados entre os anos de 1996 e 2010.
Dirigente do Acampamento Quintino Lira, em Santa Luzia do Pará, Caribé contribuía na ocupação da Fazenda Cambará, junto a 150 famílias. Na época ocupada há dois anos, os Sem Terra disputavam a posse da área com o Deputado Federal e Pastor Josué Bengstson (PTB).
Sem Terra esperam que réus do caso Cícero Guedes vão a júri popular
Trabalhador rural é assassinado em fazenda de Daniel Dantas
Da Página do MST
Ato relembra 18 anos do massacre de Corumbiara, que deixou doze mortos
Por José Francisco Neto
Da Radioagência NP
Na quinta-feira (8), um ato público no auditório da Universidade Federal de Rondônia (Unir/Centro) para relembrou os 18 anos do massacre de Corumbiara, ocorrido em 9 de agosto de 1995, na fazenda Santa Elina (RO). À época, doze camponeses foram assassinados, entre eles uma criança de apenas sete anos. Até hoje, ninguém foi punido.
Sem Terra protestam para cobrar justiça para Luciano Alves, em Alagoas