Bringing together supporters of the struggle for land and Popular Agrarian Reform, the #TôComMST campaign positions the defense of the Landless Workers’ Movement (MST) at the center of the political struggle, in the face of the current need for the criminalization of popular organization. This is achieved through a combined action in the parliament and against the representations of agribusiness in society.
In the nearly 40 years of existence of the MST, we reaffirm our commitment to continue the struggle for the transformation of the Brazilian countryside, providing the possibility of a dignified life for men, women, youth, children, and the diverse individuals who dedicate themselves to working the land as a tool for building a fulfilling life. We aim to produce healthy food and confront the real problems of both rural and urban areas in our country.
Through this campaign, we will gather the various expressions of those who stand for agroecology, democratization of land access, and social justice! Show your support and join us!
Comissão Especial de Reforma Agrária e Direito à Terra e ao Território da Ordem dos Advogados do Brasil vem a público se manifestar pela legitimidade e constitucionalidade dos movimentos sociais que lutam pela terra e pela reforma agrária no Brasil
Associação de Juristas pela Democracia da BA reconhece violência do controle social contra o MST e a criminalização, em curso na CPI contra o Movimento
“Muitos podem até questionar o que fazia ali no Congresso uma delegação de macumbeiras e macumbeiros: estávamos ali por solidariedade àquelas e aqueles que cuidam e preservam a moradia de minhas divindades”
Análise do Partido é que para inimigos da luta pela reforma agrária, a CPI termina como começou, de forma vexatória e sem provas de crime algum praticado por movimentos sociais
Abuso de autoridade, constrangimento ilegal, violação de domicílio e advocacia administrativa foram realizadas em diligência do colegiado na Bahia, ocorrida nos dias 24 e 25 de agosto
Confira artigo sobre a experiência de engenheiro ambiental e mestre em tecnologia social em assentamento do MST e sua opinião sobre a tentativa de criminalização do Movimento