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Grilagem e conflito no Paraná

Por Passa Palavra

No fim de semana de carnaval um grupo de trabalhadores, trabalhadoras e estudantes, integrantes dos movimentos sociais urbanos, foram prestar sua solidariedade aos trabalhadores rurais sem terra que estão acampados na Fazenda São Francisco II em Ponta Grossa, estado do Paraná. Em menos de um dia no local, já puderam entender o que é grilagem [1], truculência e a necessidade da unidade dos trabalhadores do Campo e da Cidade.

Acampamento do MST é atacado pela milícia de ex-coronel

[img_assist|nid=9116|title=|desc=No canto esquerdo da foto, de camisa azul, o ex-coronel Copetti acompanha seus pistoleiros |link=none|align=left|width=640|height=492]Do Brasil de Fato

Por volta das 15h30 de sábado (13/2), o ex-coronel condenado há mais de 18 anos de prisão, Valdir Copetti Neves, tentou despejar à força as famílias acampadas na Fazenda São Francisco II, em Ponta Grossa (PR), que pertence a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A fazenda foi ocupada no dia 6 de fevereiro por aproximadamente 200 trabalhadores.

Ex-policial ameaça acampamento do MST no PR

Na madrugada do último sábado (6/2), cerca de 200 trabalhadores do MST reocuparam a fazenda São Francisco II, grilada pelo tenente-coronel aposentado da Polícia Militar Valdir Copetti Neves, em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, no Paraná.

Após a ocupação, o ex-tenente-coronel foi até o local com um grupo de seguranças, fortemente armados, ameaçando os Sem Terra de morte e disparando vários tiros por cima dos barracos. Ninguém foi atingido.

Hidrelétrica no Rio Tibagi é um erro

“O processo de planejamento, licenciamento e instalação da Usina hidrelétrica de Mauá no Rio Tibagi se dá como se as populações tradicionais, indígenas e ribeirinhas ameaçadas não existissem.” A denúncia é do secretário executivo da CPT-PR, Rogério Nunes da Silva*.