
Pantanal: mais do que um bioma
Embora seja um dos menores biomas do mundo, o Pantanal é um dos mais ricos em biodiversidade, abrigando uma grande variedade de espécies da fauna e flora brasileira
Embora seja um dos menores biomas do mundo, o Pantanal é um dos mais ricos em biodiversidade, abrigando uma grande variedade de espécies da fauna e flora brasileira
Nas vésperas das comemorações de dez anos da Escola Popular de Agroecologia, Stedile, do MST, participa de Plenária no Extremo Sul da Bahia
Entre el 23 y el 25 de Octubre tuvo lugar en Roma la Conferencia Internacional por la Paz. João Pedro Stedile, dirigente del MST Brasil, ofreció una conferencia sobre la crítica situación de la humanidad y su precaria situación en la tierra
Instituto Tricontinental lança estudo sobre a crise agrária e a depredação ambiental na Índia
Bandeiras históricas de defesa do campo e do meio ambiente são reafirmadas em compromisso com a sociedade brasileira
De 16 a 29 de abril, o evento tratará de diversas pautas e pesquisas que dialogam com a luta pela reforma agrária no Brasil
Evento trouxe um resgate do direito e sua herança colonial, percorrendo seu processo histórico até os dias atuais, analisando como a questão agrária é tratada pelo estado brasileiro.
O livro é resultado de uma construção coletiva forjada nas lutas dos movimentos populares da Via Campesina e da Campanha Contra os Agrotóxicos e Pela Vida.
Antes de participar de uma conferência sobre o direito a uma alimentação saudável, Mujica conversou por cerca de uma hora com representantes de meios alternativos de comunicação.
Muitos fundos de investimentos multimercados entraram no negócio de terras. George Soros, por exemplo, conta com 270 mil hectares.
A atividade faz parte da Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária, e tem como objetivo recolocar o tema da Reforma Agrária no centro do debate social e político.
Na UnB, a abertura da jornada foi realizada nesta segunda-feira, e as programações acontecem até a próxima sexta.
Para Stedile, a atual Reforma Agrária é muito mais do que distribuir terra. Ela também tem que resolver o problema dos agrotóxicos, garantir um futuro, respeitar o meio ambiente e a biodiversidade.
Da Página do MST
Entre os dias 17 e 19 de novembro, a Universidade Estadual Paulista (Unesp), no município de Marília (SP), sedia a Jornada de Estudos Agrários: Territórios e Movimentos Sociais no Brasil Contemporâneo.
Por Víctor M. Quintana S.*
No México, o que está em jogo nestes dias e nestes meses com relação ao campo não é somente um projeto de mais seis anos de reformas no meio rural, é a imposição de um modo civilizatório que contribui para o aquecimento global, prejudica a sociedade e tenta impedir o surgimento de uma alternativa humanista dessa mesma sociedade.
1. Esgota-se fase do neoliberalismo
Por Helena Martins
Da Agência Brasil
Da Página do MST
Na tarde desta quarta-feira (4), o MST junto a Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) recebeu parlamentares franceses representantes do Grupo Interparlamentar de Amizade França - Brasil.
O grupo francês está no Brasil acessando informações em relação à questão agrária e energética, saúde pública e políticas de igualdade de gênero.
Da IHU On-Line
Por Jéssica Lipinski
Da CarbonoBrasil
A apropriação de terras é uma prática controversa muito comum em países em desenvolvimento, na qual investidores adquirem – de forma ilegal ou não – terrenos nessas nações para a realização de grandes investimentos, geralmente agrícolas, com foco na exportação de alimentos e biocombustíveis. Mas um novo estudo aponta que essas terras poderiam alimentar milhões de pessoas se fossem de propriedade das populações locais.
Da Via Campesina
Por Anna Beatriz Anjos
Da Revista Fórum
Não é novidade que o Brasil é um dos maiores exportadores agrícolas do mundo. De acordo com o Ministério da Agricultura, somos o país que mais produz e exporta café, açúcar, etanol e suco de laranja no planeta.
Por Felipe Milanez
Do blog do Felipe Milanez
O Greenpeace lançou, há alguns dias, uma nova campanha contra a extração predatória de madeira na Amazônia. Dessa vez, a investigação foi bem além do impacto ambiental evidente que cortar árvores produz na mata. Mostrou como essa economia extrativa não apenas saqueia matéria prima da Amazônia como também alimenta um dos principais mecanismos de corrupção e violência no Brasil.
Por Brais Benítez
Da La Marea
Grandes plantações de soja que expulsam os camponeses do campo para os bairros pobres da periferia das cidades ou para a emigração. Partilha das terras para empresários e políticos ligados à ditadura. Pagamento quase inexistente de impostos por parte dos grandes latifundiários. Este é o panorama traçado pelo diretor de Oxfam Intermón, no Paraguai, Óscar López, que afirma que “em termos de monopolização da terra temos provavelmente o índice mais alto: 2% dos proprietários acumulam 80% das terras no Paraguai”.
Por Anna Beatriz Anjos
Da Revista Fórum
A reforma agrária foi uma das pautas discutidas durante a manhã deste domingo (18) no III Encontro Nacional de Agroecologia (ENA), em Juazeiro, na Bahia. Para o sociólogo e professor da Universidade de Brasília (UnB), Sérgio Sauer, esse é um debate ainda muito atual.
Por Patricia Fachin e Luciano Gallas
Da IHU On-Line
Da ADISTA
Na semana passada, o plenário da 52ª Assembleia Geral da CNBB aprovou um documento sobre a visão da Igreja em relação à Questão Agrária Brasileira no século 21, após um processo de construção de cinco anos.
Trata-se, segundo o presidente da Comissão Pastoral da Terra, dom Enemésio Lazarris, da palavra de mais de 350 bispos à sociedade, ao entenderem a grave situação pela qual passa o campo brasileiro.
Da Página do MST
A Biblioteca virtual do MST está no ar. Com mais de 1600 arquivos já disponíveis, o objetivo do projeto é reunir, organizar e disponibilizar num único site o acúmulo teórico do Movimento sobre a questão agrária a todos interessados.
Para acessar a Bilbioteca, é só entrar em http://www.reformaagrariaemdados.org.br/biblioteca
Do Terra de Direitos
Da Página do MST
Em artigo, Guilherme Delgado, doutor em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) - trabalhou durante 31 anos no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), analisa o significado da atual economia política do agronegócio no Brasil.
Para ele, o campo brasileiro vive numa constante e enorme expropriação por parte do grande capital, representado na figura do agronegócio, e em nada corresponde aos interesses do país.
Da Alai
A desnacionalização de grandes extensões de terras, fenômeno que surgiu principalmente na última década e que se acentuou a partir da crise alimentar de 2008, está transformando radicalmente a estrutura agrária no mundo, expulsando camponeses e reforçando o agronegócio.
Por Gerson Teixeira
Em entrevista publicada no jornal Valor Econômico, de 2 de setembro de 2013, o economista Chris Hurt, conceituado especialista em economia rural dos EUA, descartou qualquer cenário de crise estrutural para o agronegócio no futuro.
Chris assegura que o ciclo de alta dos preços agrícolas iniciado há sete anos teria chegado ao fim, com os preços retornando à sua trajetória histórica, mas sem perspectiva de colapso, pois o aperto nas margens seria facilmente suportável pelos produtores.
Por Roberta Traspadini*
Da RadioAgenciaNP
A questão agrária na América Latina é uma das tônicas principais da luta de classes no continente desde a descoberta.
Se, até as guerras da independência, a conquista e a colônia significaram um processo aberto de aniquilar a propriedade e o poder comunal inerente à relação dos povos originários com a terra, das guerras de independência em diante o panorama não mudou muito.
Por Sérgio Leitão* e Renata Camargo**
Do Greenpeace
O ex-ministro da Agricultura do governo Lula, Roberto Rodrigues, é ardoroso defensor de um “programa amplo de avanço” do agronegócio por meio de políticas que evitem a “amputação de áreas agrícolas”, que, em sua visão, vêm sendo ameaçadas por demarcação de terras indígenas, unidades de conservação, terras quilombolas ou demandas para atender à reforma agrária.