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De Lugo a Cartes: o Paraguai sem terra

De Lugo a Cartes: o Paraguai sem terra

Nos últimos três anos apenas acelerou a concentração da riqueza que já funciona há 140 anos. É a nação mais desigual do mundo em relação à concentração da terra.

Qual o impacto do desmatamento para a agricultura?

 

Do Greenpeace

 

O desmatamento é ruim para o meio ambiente e para o clima. Também é péssimo para a biodiversidade, além de liberar gases do efeito estufa na atmosfera. Isso tudo nós já sabemos.


Mas a ciência está agora cada vez mais certa de que o desmatamento também é um péssimo negócio para a agricultura. Ele provoca o aumento das temperaturas e interfere nos sistemas de chuvas, tornando o clima mais seco.

Pequenas propriedades têm 95,9% de produção ativa contra 3% das grandes

 

Por Maura Silva
Da Página do MST


O lobby do agronegócio, baseado na figura da terra produtiva, coberta de verde e alimentos foram criado em cima de falácias e dados que não condizem com a realidade. 


Essa foi uma lenda construída exclusivamente para beneficiar o setor que mais lucra economicamente no país. E que só este ano aumentou seu faturamento em 117%.

Câmara dos Deputados celebra Ano Internacional da Agricultura Familiar

 

Da Página do MST


A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2014 como o Ano Internacional da Agricultura Familiar Camponesa e Indígena. 


Em razão disso, a Câmara dos Deputados no Distrito Federal promoverá uma série de eventos especiais que reconhecem à importância dessa atividade nas áreas de produção sustentável de alimentos, segurança alimentar e a erradicação da pobreza. 

A forma como você se alimenta é um ato político, afirma pesquisadora


Por Mariana Melo
Da CartaCapital


Por que é bom consumir orgânicos? Dos adeptos dos alimentos “naturebas” produzidos sem agrotóxicos ou outros insumos considerados agressivos ao meio ambiente, a resposta vem de forma imediata: porque é melhor para a saúde. Mas, segundo a nutricionista Elaine de Azevedo, pesquisadora do Centro de Ciências Humanas e Naturais da Universidade Federal do Espírito Santo, essa resposta pode ser muito reducionista para demonstrar todo impacto que o consumo orgânico pode ter à sociedade.

A agricultura camponesa e ecológica pode alimentar o mundo?

 

Por Esther Vivas
Do  Publico.es*


Calcula-se que a população mundial, em 2050, chegará aos 9,6 bilhões de habitantes, segundo um relatório das Nações Unidas. O que significa 2,4 bilhões a mais de bocas para alimentar. Diante destes números, existe um discurso oficial que afirma que para dar de comer para tantas pessoas é imprescindível produzir mais. No entanto, é necessário nos perguntarmos: Hoje, falta comida? Cultiva-se o bastante para toda a humanidade?

“Se a agricultura não for repensada, as consequências serão desastrosas”



Da IHU On-Line


“Lamento o apagão do pensamento estratégico dentro do governo. (...) Não bastasse, especula-se sobre a proximidade do anúncio de um “pacote agrário” para ser dado de presente ao agronegócio e, assim, mergulhando ainda mais o Brasil nas profundezas dos anacronismos da sua estrutura agrária”, diz o presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária – ABRA.

Alimentos básicos perdem espaço para produtos do agronegócio


Por Washington Novaes
Do O Estado de S. Paulo

Parece surreal. No dia 27 último, a seção de Esportes deste jornal informava que a nadadora brasileira Poliana Okimoto - que ganhara no Mundial de Barcelona medalha de ouro na maratona aquática de dez quilômetros, além de medalha de prata nos cinco quilômetros e de bronze por equipes - substituiu em sua dieta vários alimentos (glúten, açúcar, feijão, abacate, fermento e chocolate) por tapioca, que lhe dá "energia redobrada".

A quem interessa acabar com a agricultura familiar e camponesa?


Por Najar Tubino
Da Carta Maior

Um grupo pesquisadores universitários está estudando o assunto e acredita que a população rural brasileira seja pelo menos o dobro da estimada pelo IBGE, de 30 milhões de pessoas. Na raiz do problema está um decreto de 1938 do governo Getúlio Vargas, que define o que é urbano no país.

Ministérios pressionam para facilitar o comércio de transgênicos


Por Larissa Packer e Fernando Prioste
Da Terra de Direitos

Os 164 países que fazem parte do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança estão reunidos desde o dia 01 de outubro, em Hyderabad, na Índia, pela 6ª (MOP6) vez desde sua entrada em vigor, a fim de garantir o cumprimento Protocolo e da própria Convenção da Diversidade Biológica (CDB), que tem o objetivo de regulamentar a pesquisa e utilização dos transgênicos para prevenir e evitar os riscos a biodiversidade, a saúde humana e aos direitos dos povos e comunidades locais.

Vale a pena debater Reforma Agrária?

“Dizer que o Estado protege e incentiva os movimentos sociais no campo é falso se medidos os favores dados à agricultura dita empresarial”. A opinião é do administrador de empresas Rui Daher, colunista do Terra Magazine , em artigo publicado nesta terça-feira (6/4). Confira abaixo. Vale a pena debater Reforma Agrária? Por Rui Daher

Agricultores protestam por melhores condições no campo

Cerca de dez mil agricultores do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), fazem nesta terça-feira (30/3) mobilizações em agências do Banco do Brasil e do Banrisul em 18 municípios do estado do Rio Grande do Sul. O objetivo das ações é cobrar do governo estadual e federal medidas para que os agricultores possam continuar no campo. Os principais pontos de reivindicação dos agricultores são :

“Precisamos impedir a especulação excessiva”, diz especialista em políticas para alimentação

Do Valor Econômico Alimentar uma população global em crescimento acelerado em vista da mudança climática e das estagnadas verbas para ajuda alimentar e pesquisa agrícola exigirá uma reformulação básica da agricultura, dizem especialistas. Ao contrário da "Revolução Verde" que aumentou dramaticamente a produção agrícola na América Latina e Ásia a partir dos anos 1950, porém, uma nova reestruturação precisará se concentrar tanto em novas variedades de sementes como em governança adequada, capacitação de mulheres e em colocar limites à especulação com commodities, acrescentaram.

“Sem Reforma Agrária, não há cidadania”, afirma Plínio

Leia a versão integral do depoimento do presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária (Abra) Plínio de Arruda Sampaio, na sessão da CPMI contra a Reforma Agrária, do dia 10 de março. "O que precisa este país é fazer, de fato, uma reforma agrária para completar a abolição da escravatura, porque, enquanto isso não for feito, não existe cidadania", afirmou. Na sua exposição, ele apresentou um panorama do quadro da pobreza rural, da concrentação da terra, do analfabetismo nas áreas rurais e da inoperância da Justiça.

O Brasil é o maior ”exportador” de água virtual do mundo

Do IHU On-line “A forma como usamos a terra e os recursos hídricos no passado negligenciava os impactos ambientais impostos pela agricultura intensiva. Esses custos não se refletem nos preços das commodities alimentícias vendidas e compradas internacionalmente, e nem mesmo nos preços dos alimentos no mercado interno. O Brasil não deveria correr para satisfazer a demanda global por sua água, colocando commodities no mercado mundial a preços que impossibilitem que o ambiente das terras e dos recursos hídricos do Brasil seja usado de modo sustentável”.