
Porque o Brasil é um mercado fértil para agrotóxicos proibidos
Num dos maiores países agrícolas, produtos químicos - incluindo paraquat - enfrentam regulação frouxa. E no Nordeste rural, uso desenfreado levou a doença e violência.
Num dos maiores países agrícolas, produtos químicos - incluindo paraquat - enfrentam regulação frouxa. E no Nordeste rural, uso desenfreado levou a doença e violência.
Entre os dias 5 a 12/04, em São Paulo, diversas atividades celebram o Dia Mundial da Saúde com atividades gratuitas.
Em todas as regiões do país são encontradas amostras de resíduos tóxicos em concentrações acima do recomendável, seja nas plantações, no solo, nas águas ou nos peixes.
Houve uma diferença de 49% de espermatozoides entre o grupo dos que ingeriam mais pesticidas e os homens que comiam porções menores de agrotóxicos.
Para Stedile, a atual Reforma Agrária é muito mais do que distribuir terra. Ela também tem que resolver o problema dos agrotóxicos, garantir um futuro, respeitar o meio ambiente e a biodiversidade.
Cientistas descobriram que pessoas doentes tinham maiores níveis de glifosato em seu corpo do que as pessoas sadias.
Em entrevista, Fernando Carneiro analisa o atual cenário políticos e suas contradições
Em artigo, o ator estadunidense fala sobre o perigo do glifosato, o herbicida mais utilizado no mundo.
Em entrevista, a engenheira agrônoma, Fran Paula, faz uma análise do atual contexto da luta contra os agrotóxicos e projeto as ações para o próximo período.
Novos tratados negam aos cidadãos o direito de saber viola os princípios fundamentais da democracia alimentar
Por João Vitor Santos
No IHU-Online
Pensar um Brasil que não priorize uma produção agrícola em latifúndios de monoculturas para exterminar o uso de agrotóxicos. É o que propõe Fran Paula, engenheira agrônoma da coordenação nacional da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida em entrevista concedida por e-mail para a IHU On-Line.
Por Jacques Távora Alfonsin
Os desastres ambientais provocados pela aplicação de agrotóxicos no meio rural, por mais conhecidos frequentes, e lamentados, continuam aumentando o número das suas vítimas. Nos dias 27 e 28 de novembro passado, na localidade de Lageadinho, município de Cacique Doble (RS), várias famílias vizinhas à uma área de terras onde eles foram utilizados, sofreram os danosos efeitos dos venenos conhecidos como 2,4-D e Paraquat.
Do portal Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta terça-feira (9), duas iniciativas regulatórias para propor o banimento dos agrotóxicos Forato e Parationa Metílica. Os dois produtos fazem parte do grupo de agrotóxicos que vem passando por reavaliação da Anvisa para revisar os seus parâmetros de segurança.
No processo de registro de agrotóxicos no Brasil, cabe à Anvisa avaliar o impacto destas substâncias sobre a saúde humana, tanto do trabalhador rural como do consumidor.
Do Blog do Pedlowsky
A Organização Mundial da Saúde (OMS) acaba de publicar o seu relatório anual cujo tema é a prevenção dos suicídios que se tornaram um grave problema em escala global. Um fator que aparece como uma forma disseminada de suicídios é a ingestão de agrotóxicos.
Da Página do MST
O Ministério Público do Trabalho (MPT) está selecionando interessados em desenvolver estudos voltados à pesquisa, prevenção e ao tratamento de trabalhadores vítimas de intoxicação, de adoecimento decorrente de desastres ambientais, exposição a substâncias tóxicas ou acidentes de trabalho que envolvam queimaduras.
Da Anvisa
A Anvisa aprovou nesta terça-feira (09/12) duas iniciativas regulatórias para propor o banimento dos agrotóxicos Forato e Parationa Metílica. Os dois produtos fazem parte do grupo de agrotóxicos que vem passando por reavaliação da Anvisa para revisar os seus parâmetros de segurança. No processo de registro de agrotóxicos no Brasil, cabe à Anvisa avaliar o impacto destas substâncias sobre a saúde humana, tanto do trabalhador rural como do consumidor.
Por Maura Silva
Da Página do MST
Na semana passada, dez pessoas foram internadas após ingerirem água de um riacho em Lajeadinho, Cacique Doble, no norte do Rio Grande do Sul.
Investigações preliminares dão conta de que a água utilizada para consumo pelos moradores da região estaria contaminada pelo “agente laranja” 2,4 D (2,4-Diclorofenoxiacético), um agrotóxico altamente nocivo para a saúde humana.
Por Leandro Molina
O deputado Edegar Pretto protocolou na Assembleia Legislativa dois projetos de lei para impedir o uso abusivo de agrotóxicos no Rio Grande do Sul. Um proíbe a pulverização aérea de lavouras – por meio de aeronaves – em todo o território gaúcho. O outro proíbe a fabricação, comercialização e uso de produtos que contenham em sua fórmula a substância 2,4-D.
Por Lucía Villa
Do Público
Por Katia Lins
Da EcoDebate
O Ministério Público do Estado do Pará, por meio do Centro de Apoio Operacional Cível, em conjunto com a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) e órgãos que compõem a Comissão Estadual de Agrotóxicos, debateram a instalação do Fórum Estadual de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos no Pará.
Da Página do MST
Cerca de 200 pessoas percorram as ruas da capital Aracaju (SE) nesta quarta-feira (3), para relembrar do Dia Internacional de Luta Contra o Uso dos Agrotóxicos.
A data faz referência as 30 mil pessoas que morreram em Bhopal, na Índia, em virtude do vazamento de 27 toneladas de um gás tóxico usado na fabricação de um praguicida.
Da Página do MST
Nesta quarta-feira (3), mais de 100 militantes do MST ocuparam a sede do Instituto Biosistêmico (IBS), em Ribeirão Preto (SP), como parte da Jornada Estadual de Luta.
A IBS é responsável pela Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) em assentamentos da região de Ribeirão Preto, atuando em parceria o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A ação visa denunciar a paralisação da Reforma Agrária.
Por João Pedro Stedile
Do Portal Uol
O Brasil consome mais de um bilhão de litros de venenos agrícolas por ano. Isso representa 20% de todos os venenos consumidos no mundo, embora sejamos responsáveis por apenas 3% da produção agrícola mundial.
Despejamos 15 litros de venenos por hectare cultivado. Essa realidade não tem paralelo com nenhuma agricultura do mundo, nem há nenhum manual de agronomia que faça tal recomendação.
Da Página do MST
Há 30 anos ocorria a catástrofe de Bhopal, na Índia, em que 30 mil pessoas, muitas delas crianças, morreram com o vazamento de 27 toneladas do gás tóxico metil isocianato, químico utilizado na elaboração de um praguicida da Corporación Union Carbide, em uma zona densamente povoada.
Das 30 mil, 8 mil morreram nos três primeiros dias, e outras 560 mil pessoas continuam com sequelas do acidente. Até hoje a corporação, incorporada à Dow Química, não indenizou as vítimas.
Da Campanha Contra os Agrotóxicos
De Belém a Porto Alegre, dezenas de cidades brasileiras já confirmaram mobilizações na próxima quarta-feira (3/12), Dia Internacional de Luta Contra os Agrotóxicos.
Os manifestantes vão denunciar os danos causados pelo modelo agrícola representado pela Bancada Ruralista e exigir mais estímulo à agroecologia, uma alternativa à produção de alimentos saudáveis e com capacidade de garantir a segurança alimentar da população através da agricultura familiar e camponesa.
Do EcoDebate
Seis milhões de litros. É o volume usado em 2010 do inseticida metamidofós em lavouras mato-grossenses. Ele está no topo de duas listas: o segundo mais utilizado no estado e na classe mais perigosa à saúde. Uma gota pode matar um homem adulto. O contato com o agrotóxico pode causar paralisias, convulsões, perda de memória e levar até ao desenvolvimento do Mal de Alzheimer.
Por Rafael Zanvettor
Caros Amigos
No dia 3 de dezembro militantes contra o uso de agrotóxico por todo o mundo irão tomar as ruas no Dia Internacional do Não Uso dos Agrotóxicos, organizado no Brasil pela Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida. A campanha é uma articulação permanente entre diversos movimentos sociais, sindicais e setores de toda a sociedade civil contra o uso dos agrotóxicos.
Por Júlio Carignano
Crédito: Júlio Carignano
Por Manuel Alves Filho
Do Jornal da Unicamp
Da Página do MST
O glifosato, também conhecido como “mata-mato”, é o herbicida mais utilizado no Brasil e no mundo.
Comercializado pela Monsanto com o nome de Round Up, o agrotóxico mata praticamente todos os tipos de plantas, exceto as geneticamente modificadas para serem resistentes.
Por Melquíades Júnior
Do Diário do Nordeste
Reafirmando a decisão judicial de primeira instância, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) manteve, ontem, a decisão que condena a multinacional Delmonte Fresh Produce pela morte do trabalhador rural Vanderlei Matos, contaminado pela exposição crônica a agrotóxicos na Chapada do Apodi, em Limoeiro do Norte. A empresa, que havia entrado com recurso, terá que pagar indenização por danos morais e materiais, além de verbas trabalhistas a Maria Gerlene Silva Matos, viúva de Vanderlei.
Da Agência Fiocruz
Um estudo elaborado pelo aluno de doutorado em Saúde Pública e Meio Ambiente da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), Cleber Cremonese, observou que grande parte dos agrotóxicos apresenta capacidade de desregulação do sistema endócrino humano, o que altera os níveis de hormônios sexuais e causa efeitos adversos, principalmente sobre o sistema reprodutor.
Da Página do MST
"Agricultura e educação, agroecologia é a solução. Para os agrotóxicos dizemos sempre não!". Este foi um dos gritos produzidos durante uma oficina de conscientização sobre os riscos do uso de agrotóxico da campanha “Extremo Sul pela Vida: Agrotóxico Zero!”.
Por Viviane Tavares
Da Fiocruz
O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Embora trágico, isso já não é mais novidade. No entanto, recentes pesquisas latino-americanas mostram que, além da intoxicação via alimentos, os trabalhadores também tem sofrido com esse impacto. E essa realidade está longe de ser mudada. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na safra 2010/2011, o consumo foi de 936 mil toneladas de agrotóxicos, movimentando US$ 8,5 bilhões entre dez empresas que controlam 75% desse mercado no país.
Por Monyse Ravenna
Campanha contra os Agrotóxicos e pela vida – Pernambuco
Da Campanha Contra os Agrotóxicos
O pesquisador Pedro Henrique de Abreu defendeu este ano, na Unicamp, dissertação de mestrado que em que investigou a viabilidade do uso seguro de agrotóxicos. A conclusão é taxativa: "[não existe] viabilidade de cumprimento das inúmeras e complexas medidas de “uso seguro” de agrotóxicos no contexto socioeconômico destes trabalhadores rurais."
Por Darío Aranda
Do Página/12*
Da Procuradoria Regional da República
A Procuradoria Regional da República da 1ª Região (PRR1) pediu urgência no julgamento que irá decidir se a importação e o uso do agrotóxico benzoato de emamectina no Estado do Mato Grosso é permitida ou não. A decisão será proferida pela 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região(TRF1), em Brasília.
Da ABA
A Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (CNAPO), formada por integrantes da sociedade civil e do governo federal, aprovou no dia 08 de agosto o mérito do Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara). Graças à mobilização social foi possível avançar em sua construção, mas os movimentos agroecológicos acompanham o processo com receio de o projeto ficar só no papel.
Do MPF/RS
O Ministério Público Federal no Rio Grande do Sul (MPF/RS) e outras entidades participantes do Fórum Gaúcho de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos alertam para a urgência da proibição da venda no estado do paraqua, herbicida altamente perigoso para os humanos. O alerta foi feito em nota, aprovada em plenária do Fórum.
O encontro teve como objetivo informar aos participantes sobre as ações desenvolvidas pelas comissões criadas pelo Fórum.
Da PAN Internacional
Já está disponível a nova lista atualizada de pesticidas “altamente perigosos” produzida pela Rede Internacional de Pesticidas (PAN International).
A primeira versão foi feita em 2008 e publicada em janeiro de 2009. Desde então, a lista foi atualizada várias vezes, trazendo o ranking dos pesticidas mais nocivos à saúde da população e ao meio ambiente.
Da Articulação Nacional de Agroecologia
Do Portal EcoD
Depois de analisar 343 estudos sobre as diferenças entre as culturas orgânicas produzidas em modo biológico e as convencionais, a equipe de investigadores descobriu que a alimentação feita por frutos, vegetais e cereais biológicos, assim como seus derivados, fornece o dobro de antioxidantes das porções convencionais.
Da RBA publicado
Da Página do MST
A poder judiciário da Bahia quer autorizar os produtores de algodão e soja do oeste do estado a utilizarem em suas lavouras o benzoato de emamectina. As lavouras da atual safra de algodão e soja da região vêm sofrendo com o ataque de uma lagarta, conhecida como Helicoverpa Armigera.
Entretanto, organizações sociais que compõem a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida lançaram uma carta em repúdio à liberação de agrotóxicos que contenham o produto benzoato de emamectina.
Da AFP
Já suspeitos de matar abelhas, os chamados pesticidas neonicotinoides – ou neônicos – também afetam populações de aves, possivelmente eliminando os insetos dos quais se alimentam, revelou um estudo publicado na Holanda esta quarta-feira.
O novo artigo é publicado depois que um painel internacional de 29 especialistas revelou que aves, borboletas, minhocas e peixes estavam sendo afetados por inseticidas neonicotinoides, embora detalhes desse impacto sejam incompletos.
Por Cristina Tordin
Da Embrapa
O panorama da contaminação ambiental por agrotóxicos e nitrato de origem agrícola no Brasil, entre 1992 a 2011, foi analisado pelos pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) Marco Gomes e Robson Barizon e disponibilizado para download.
Por Fabiano Ávila
Do Instituto Carbono Brasil
O impacto dos pesticidas sobre os ecossistemas já é estudado há muito tempo, e não são raros os trabalhos científicos que alertam que alguns tipos de químicos são prejudiciais para a saúde humana e animal. Porém, nunca antes um grupo de pesquisadores transmitiu tão forte a mensagem de que o uso de pesticidas está colocando em risco a produção agrícola ao acabar com espécies essenciais para a produção de alimentos.
Da AFP
Uma mulher grávida que vive perto de uma fazenda onde são utilizados pesticidas tem 66% mais chances de ter uma criança autista, revelam pesquisadores da Universidade da Califórnia Davis em um estudo [Neurodevelopmental Disorders and Prenatal Residential Proximity to Agricultural Pesticides: The CHARGE Study] publicado nesta segunda-feira.
Por Darío Aranda
Do Página/12
Por Rafael Fantin
Do Portal Bonde
A água tratada fornecida pela Sanepar aos moradores do distrito de Aricanduva, que pertence ao município de Arapongas (Região Metropolitana de Londrina), foi contaminada por oito tipos de agrotóxicos, aponta o relatório do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Proteção ao Meio Ambiente.
Por Luiz Gustavo Xavier
Da Agência Câmara de Notícias
Na safra agrícola de 2012 foram pulverizados, aproximadamente, 100 bilhões de litros de agrotóxicos nas lavouras. Este foi um dos dados apresentado pelo médico e pesquisador da Universidade Federal do Mato Grosso, Wanderlei Pignati, nesta terça-feira (20), em audiência pública da Comissão de Seguridade Social e Família, que debateu os impactos dos agrotóxicos na saúde humana e os procedimentos adotados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o registro desses produtos.
Por Fabiano Ávila
Da CarbonoBrasil
De acordo com os dados levantados, 23,2% das Apis mellifera, que são as abelhas domesticadas para a fabricação de mel, do país morreram durante o inverno de 2013/2014. Um número muito acima da taxa de mortes que os apicultores consideram como o máximo aceitável para que a sua atividade seja viável economicamente, algo em torno dos 18%.
Do Ministério Público Federal no Pará
A Justiça Federal proibiu o lançamento de agrotóxicos por aviões na Fazenda Reunidas Espírito Santo, no arquipélago do Marajó, no Pará. Enviada para publicação no Diário Oficial na última terça-feira, 6 de maio, a decisão liminar (urgente) determina que a prática só poderá ser realizada quando os responsáveis tiverem atendido a legislação sobre registros e licenças relacionadas à aviação agrícola.
Do Sindquim
O Sindicato dos Químicos do ABC realizou nesta segunda-feira (12) um debate para analisar o uso de agrotóxicos no Brasil e suas conseqüências para o modelo agrícola brasileiro, afetando os trabalhadores do campo, os consumidores e o meio-ambiente.
Gabriel Sollero, engenheiro agrônomo formado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (ESALQ-USP) e membro da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida, foi quem coordenou o encontro.
Após impactar o Brasil mostrando as perversas consequências do uso de agrotóxicos em O Veneno está na Mesa, o diretor Sílvio Tendler apresenta no segundo filme uma nova perspectiva.
Por Camila Nobrega e Rogério Daflon
Da Campanha Contra os Agrotóxicos
Da AS-PTA
O GEA Grupo de Estudos em Agrobiodiversidade protocolou na Anvisa um dossiê sobre impactos à saúde causados pelos agrotóxicos à base de 2,4-D e pelas plantas tolerantes a esses herbicidas. O 2,4-Diclorofenoxiacético (2,4-D) está sendo reavaliado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que tem até junho para apresentar suas conclusões sobre manter, restringir ou retirar o produto do mercado.
Da DW
Há seis anos, o glifosato, um dos agrotóxicos mais usados no mundo e mais vendido no Brasil, integra uma lista de produtos que precisam passar por uma reavaliação toxicológica. O pedido é da própria Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária: para o órgão, uma nova análise é necessária porque há indícios de que o herbicida é potencialmente nocivo à saúde e ao meio ambiente.
Do MPF/MT
O Ministério Público Federal no Mato Grosso (MPF/MT) propôs uma ação civil pública contra o estado e o Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) para impedir o uso de agrotóxicos que contenham a substância benzoato de emamectina em sua composição.
Da IHU On-Line
Por Tarso Veloso
Do Valor Econômico
Em um momento em que o setor produtivo faz pressão para a aprovação de novos agrotóxicos, o Ministério Público Federal (MPF) protocolou duas ações na Justiça que poderão não apenas dificultar a aprovação de novos produtos, mas também provocar a revisão da situação de moléculas que já estão liberadas.