
Sudão: fome extrema e o deslocamento forçado em mais de um ano de guerra
Militantes sudanesas analisam os impactos do conflito que já desabrigou 10 milhões de pessoas
Militantes sudanesas analisam os impactos do conflito que já desabrigou 10 milhões de pessoas
Para Bernardo Fernandes, os governos são reféns do agronegócio, mas um governo progressista pode criar políticas que fortaleçam os excluídos, em uma reforma agrária “possível”
Lançamento apresentou os dados de conflitos agrários em 2022 e seus precursores, além de discutir sobre a CPI do MST, como forma de repressão aos movimentos de luta por terra no Brasil
Na 4ª Feira Nacional da Reforma Agrária, MST e ABJD debateram o crescimento da violência no campo e instalação de CPI; Feira vai até final da tarde de hoje (14), no Parque Água Branca, em SP
Violência brutal contra camponeses remonta à ditadura militar, mas recrudesceu com extrema direita na presidência
O número registrado é 161% maior em comparação com o mesmo período de 2021
Nova fábrica da Masterboi impulsiona pecuária no estado, mas aumenta violência em regiões de antigas usinas de cana; 1.500 famílias vivem sob tensão, com ameaças de morte, invasões, risco de despejo e patrulha feita por homens armados e drones
O documento busca firmar com os futuros governantes e legisladores do país compromissos na defesa da reforma agrária, demarcação de terras indígenas, titulação das comunidades quilombolas e ao meio ambiente
Ato será realizado no Conselho de Direitos Humanos (CNDH), em Brasília (DF), e pode ser acompanhado pelas redes sociais das organizações e movimentos sociais da Campanha
No próximo dia 18 de abril, em Brasília, será divulgada a 36ª edição do relatório que reúne dados sobre os conflitos e violências sofridas no campo brasileiro
Indígenas, quilombolas e camponeses são alvos da violência ligada a territórios e acesso à água; o número de casos de conflitos é recorde na história, com mais de 70% na região amazônica
Em entrevista, Dione Torquato, do Conselho Nacional dos Extrativistas na Amazônia e Ayala Ferreira, do Coletivo Nacional de Direitos Humanos do MST, apontam a realidade do país
Dados de 2019, primeiro ano do governo Bolsonaro, apontam também o maior número de assassinatos de indígenas no período
Devido à pandemia do Covid19, o lançamento será feito a partir das 10h00, de forma digital no site e redes sociais da CPT
Em Marabá (PA), agricultores cobraram respostas do governo por aumento de conflitos por terra na região após MP
Em Rondônia, a Agência Pública visitou os acampados do Boa Sorte, que vivem conflito que envolve assassinato, milícia rural e documento suspeito do Incra
Crime segue impune, sem que os responsáveis pelo assassinato tenham sido identificados e presos
Documento traz dados sobre os conflitos e violências sofridas pelos trabalhadores e trabalhadoras do campo brasileiro
Nota repudia as tentativas de associação do MST no assassinato do ex-coronel e reiteramos a necessidade de uma investigação acerca deste crime bárbaro
Esse é um dos conflitos agrários mais antigos do país
Há mais de um ano que as famílias acampadas sofrem ameaças de mortes e ataques, seja por ações violentas de pistoleiros, seja pelo aparato policial.
Práticas de pistolagem e grilagem são recorrentes na Região Oeste da Bahia.
Para Carlos Walter, o aumento da violência contra populações tradicionais é resultado do avanço do processo capitalista
O conflito nas terras da antiga Usina da Ariadnópolis se estende há 20 anos. A área está decretada pelo Governo do Estado, mas segue a briga judicial sem resolução.
Vara Agrária de Marabá determinou desocupação de áreas até o final do ano.
Objetivo é visibilizar através de mapas os conflitos no campo presentes nos nove estados que formam a Amazônia Legal.
A possibilidade de conflito é iminente.
Os dados do Centro de Documentação “Dom Tomás Balduino”, da Comissão Pastoral da Terra (CPT), apontam a Bahia como terceiro estado no Brasil com maior número de conflitos no campo.
No último dia 19, as famílias que produzem nas terra, reocuparam o local onde fica o Acampamento Frei Henri.
O clima na região está muito tenso e o MST continua lutando e exigindo que esta área seja destinada para as famílias Sem Terra.
O relatório de 2016 destaca o maior número de assassinatos em conflitos no campo dos últimos 13 anos.
Moradores do Assentamento Roseli Nunes celebram trajetória de luta pela terra, resistência aos conflitos territoriais e construção da agroecologia no MT.
Dados da CPT mostram que, desde 1985, 1.833 camponeses e lideranças pela reforma agrária morreram em conflitos; latifúndio cresceu 375%
Organizações de Minas Gerais repudiam extinção de Ouvidoria Agrária Nacional.
Mapa lançado em SP permite que internauta perceba a dimensão da violência contra etnias no Brasil; o que se vê entre 1985 e 2015 é um bombardeio, redimensionado com a soma das histórias esquecidas
A atividade antecedeu o início do Encontro Brasileiro dos Movimentos Populares em diálogo com o Papa Francisco, que segue de 2 a 4 de junho, também na cidade histórica de Mariana (MG).
Relatos afirmam que os pistoleiros abriram fogo contra o acampamento e que as viaturas circulam como forma de aterrorizar as famílias.
Esta é a 31ª edição do relatório que reúne dados sobre os conflitos e violências sofridas pelos trabalhadores e trabalhadoras do campo brasileiro, neles inclusos indígenas, quilombolas e demais povos tradicionais.
Entre as denuncias também figuram ameaças aos povos indígenas e perseguições a lideranças de movimentos sociais.
Líder comunitária era ameaçada por grileiro e foi assassinada em Iranduba. Comissão Pastoral da Terra denuncia falta de proteção aos ameaçados.
Livro fala sobre o universo rural brasileiro em sua relação com a história da propriedade e dos conflitos de terras no país.
“Houve omissão do Estado. Muitos camponeses foram expulsos de suas terras e perseguidos”, apontou a professora Leonilde Medeiros, uma das colaboradoras da Comissão Camponesa da Verdade.
A Jornada que vai até o dia 27 de abril tem importância central no embate político acadêmico dentro do ambiente universitário.
Por Daniele Silveira
Do Brasil de Fato
No dia 30 de outubro, o presidente da nacional da Comissão Pastoral da Terra (CPT), Dom Enemésio Lazzaris, enviou carta à presidenta reeleita Dilma Rousseff, em que destaca, entre outros pontos, os conflitos e a violência no campo.
Com fortes críticas ao modelo do agronegócio, sustentado pelo governo petista na última década, Lazzaris diz no documento que a retomada da reforma agrária “é uma medida mais que urgente que o novo governo deve tomar.”
Por Carlos Marés
Do Brasil de Fato
A Secretaria de Reforma do Judiciário (SRJ) do Ministério da Justiça acaba de publicar o resultado de um interessante estudo sobre soluções alternativas para os conflitos agrários e tradicionais. O Estudo, coordenado e desenvolvido por professores integrantes de Programas de Pós-graduação, teve a parceria da organização Terra de Direitos e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Da BBC
A pouco mais de 40 km da capital do Acre, Rio Branco, uma área de cinco mil hectares de um antigo seringal em uma região progressivamente tomada pela pecuária representa bem a situação vivida por seringueiros do Estado 25 anos após a morte do líder ambientalista Chico Mendes.
O que sobrou de floresta do seringal Capatará - que chegou a ter 62 mil hectares de mata nativa, mas hoje é principalmente usado como pasto - está localizado a poucos quilômetros de distância da Reserva Extrativista Chico Mendes, uma das maiores unidades de conservação do país.
Por Fabíola Ortiz
Da Terramérica/IPS
Sob o sol abrasador e a umidade do clima amazônico, Waldemar dos Santos, de 60 anos, cuida da horta comunitária de camponeses sem terra no Estado do Pará, à espera de que a reforma agrária lhe proporcione uma vida melhor. “Meu sonho é um terreninho. Nosso desejo é acabar com a fome neste país, que está caindo montanha abaixo pela necessidade”, disse ao Terramérica o camponês natural da Bahia, que ainda criança, para fugir da seca, emigrou para o Pará.
Da Página do MST
Os movimentos da Via Campesina (MST, MAB e CPT) vêm por meio deste expressar a necessidade de uma audiência pública que será realizada no próximo dia 12 de abril de 2012 na cidade de Jequitaí (MG). A audiência será realizada em caráter de urgência devido ao conflito que está estabelecido no município de Jequitaí entre as famílias do acampamento Novo Paraíso do MST e o latifúndio da região.
Do Jornal O Liberal
Do Instituo Humanitas Unisinos
“A omissão do Estado em relação à questão agrária e indígena no Brasil é algo que reforça a violência no campo brasileiro enquanto um problema estrutural, ao mesmo tempo em que fortalece a elite agrária e provoca a morte dos povos indígenas”.
Por Jorge Américo
da Radioagência NP
A Anistia Internacional, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e a Secretaria de Segurança do estado foram acionados depois de dois agentes da Comissão Pastoral da Terra (CPT) serem ameaçados de morte no Maranhão, na segunda-feira passada (25).
Na próxima quinta-feira (15/4), a Comissão Pastoral da Terra (CPT) lançará sua publicação anual, Conflitos no Campo Brasil 2009. É a 25ª edição do relatório que concentra dados sobre os conflitos, violências sofridas e ações de trabalhadores e trabalhadoras rurais, bem como comunidades e povos tradicionais, em todo o país. O lançamento se realizará no auditório da Editora da Unesp (praça da Sé, nº 108, 7º andar), em São Paulo (SP), a partir das 9h.