
Violência no campo: números de conflitos foi o segundo maior em 40 anos
Em 2024 foram registrados 2.185 ocorrências; o recorde da série histórica foi registrado em 2023, com 2.250 conflitos mapeados pela CPT
Em 2024 foram registrados 2.185 ocorrências; o recorde da série histórica foi registrado em 2023, com 2.250 conflitos mapeados pela CPT
Da Página do MST A Comissão Pastoral da Terra (CPT) lança, no próximo dia 23 de abril (quarta-feira), a 39a edição da publicação Conflitos no Campo Brasil, com os dados da violência ligada a questões agrárias no país ao longo…
Com a decisão, espera-se que o governo tome medidas concretas pela reparação da família enlutada e medidas para evitar a repetição de casos semelhantes
Leia a nota de pesar do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
Instituído pela ONU, o dia 30 de julho alerta e conscientiza sobre o tráfico de seres humanos. A cada ano, mais de 2 milhões de pessoas são vítimas desse crime
A superintendência regional do Incra de Alagoas (SR22-AL), no Centro de Maceió, voltou a ser ocupada por agricultores e agricultoras familiares Sem Terra na manhã desta quarta-feira (5)
É urgente a liberdade das pessoas presas ilegalmente pela Patrulha Rural da Polícia Militar de MT, bem como a apuração de sua ação arbitrária, respaldada pelo Governo de Mato Grosso
Em 2023, só em atividades rurais foram 2.663 pessoas resgatadas em situação análoga à escravidão
Relatório da CPT destaca aumento da violência praticada por governos estaduais e da contaminação por agrotóxicos
A chancela é uma iniciativa da OAB de Xinguara/PA e da Comissão Pastoral da Terra (CPT)
Evento realizado neste domingo (24), contou com a participação de cerca de 120 pessoas, com representantes de diversas organizações e comunidades
Representando um aumento de 8% em relação ao último ano, a grande maioria das violências estão relacionadas aos conflitos pela terra, água e ao trabalho escravo rural
Comissão Pastoral da Terra (CPT) apresenta informações preliminares sobre os conflitos ocorridos no meio rural durante o primeiro semestre de 2023
CPT do RS encabeça atividade que também contará com o lançamento da publicação ‘Conflitos no Campo Brasil 2022’
Lançamento apresentou os dados de conflitos agrários em 2022 e seus precursores, além de discutir sobre a CPI do MST, como forma de repressão aos movimentos de luta por terra no Brasil
Dados do Relatório Conflitos no Campo Brasil 2022, lançado este mês pela CPT, apontam que a violência no campo é praticada pelo agronegócio
Em nota, Movimento repudia espancamento e ameaça de morte por pistoleiros contra Valdinez dos Santos; fato ocorreu em 17 de abril, no marco dos 27 anos do Massacre de Eldorado do Carajás
Agronegócio segue sendo o principal responsável pela prática criminosa, de condições de trabalho análogas à escravidão
Comissão Pastoral da Terra lançou Caderno de Conflitos em que aponta crescimento de diversas formas de violência contra povos tradicionais
Artigo de Gilvander Moreira ressalta a atuação da CPT e do MST em priorizar a educação popular, segundo a pedagogia libertadora de Paulo Freire
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) recebeu informação de que, na segunda-feira, 23, as casas das famílias começaram a ser destruídas ilegalmente a mando de um homem que afirma ter comprado o imóvel rural
No "apagar das luzes", Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Advogado-Geral da União e INCRA pretendem regularizar grilagem de mais de 9 mil hectares de terra da União em Gleba Gama - Nova Guarita (MT)
O número registrado é 161% maior em comparação com o mesmo período de 2021
Nos cálculos da entidade, 5.637 famílias assentadas ou acampadas foram afetadas pelo contato com venenos agrícolas
Mulheres, homens, jovens e crianças, de várias regiões do estado, ocuparam nesta terça-feira, 23, a sede do Incra na capital mato-grossense. Morosidade do órgão é uma das críticas
Letter summons "the whole of society to an ongoing campaign against violence in the countryside, in defense of territories and life"
Carta convoca "toda a sociedade para uma campanha permanente contra a violência no campo, em defesa dos territórios e da vida"
O lançamento, que ocorre historicamente em abril, foi realizado presencialmente com participação de organizações e movimentos sociais
No próximo dia 18 de abril, em Brasília, será divulgada a 36ª edição do relatório que reúne dados sobre os conflitos e violências sofridas no campo brasileiro
Indígenas, quilombolas e camponeses são alvos da violência ligada a territórios e acesso à água; o número de casos de conflitos é recorde na história, com mais de 70% na região amazônica
Comissão Pastoral da Terra realiza sua Semana de Comunicação em Combate ao Trabalho Análogo à Escravidão para discutir impactos da pandemia sobre a escravidão contemporânea
Documento relembra os 46 anos de trajetória da CPT, acompanhando os conflitos no campo, bem como os povos do campo, das águas e das florestas e seus territórios
A campanha levanta o chamado a “Amazonizar-te”, em um convite de ações que articulem as lideranças dos povos e comunidades tradicionais, a Igreja na Amazônia, os diferentes organismos eclesiais, artistas e formadores de opinião, pesquisadores e cientistas
De acordo com a CPT, 54.778 pessoas em situação análoga à escravidão foram libertadas em todos o país
Dados de 2019, primeiro ano do governo Bolsonaro, apontam também o maior número de assassinatos de indígenas no período
Devido à pandemia do Covid19, o lançamento será feito a partir das 10h00, de forma digital no site e redes sociais da CPT
Gratificação foi concedida em 1991 como reconhecimento pelos trabalhos realizados com famílias sem-terra no Brasil
Documento traz dados sobre os conflitos e violências sofridas pelos trabalhadores e trabalhadoras do campo brasileiro
Os três foram amarrados, amordaçadas e possivelmente esfaqueados, o laudo técnico ainda não foi concluído até o momento
Financiamento de grupos armados está diretamente ligado ao aumento de crimes contra Sem Terra no estado
Segundo a entidade, a ação da polícia foi ilegal, pois foi cumprida sem autorização judicial
Em nota, a Comissão aponta que a reportagem é uma propaganda dos empreendimentos do agronegócio
Em nota, CPT comenta a soltura de Padre Amaro Lopes após 90 dias de prisão
Ao todo, 71 pessoas foram assassinadas. Desde 2003, quando se computaram 73 vítimas, este é o maior número registrado pela Comissão Pastoral da Terra em seu relatório sobre os Conflitos no Campo.
O relatório de 2017 destaca o maior número de assassinatos em conflitos no campo dos últimos 14 anos
Mais um ativista foi assassinado enquanto a Comissão Pastoral da Terra se preparava para divulgar o relatório
CPT torna públicos hoje os dados de assassinatos em conflitos no campo ocorridos no ano de 2017.
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) foi surpreendida ontem (27) com a notícia da prisão do Padre José Amaro Lopes de Sousa, em Anapu, Pará.
Além da ausência total de obtenções de novas terras para a reforma agrária, famílias do campo sofrem com alto índice de violência
Homenagem aos 90 anos (16 de fevereiro de 2018) do mestre de todos nós.
Para os grupos que estão no poder, o Brasil está à venda e o leilão deve acontecer logo, antes que o povo perceba e decida se manifestar.
Ligada à Igreja Católica, entidade critica portaria divulgada pelo governo Temer que dificulta fiscalização
Primeira edição da Romaria Nacional do Cerrado traz o tema “Cerrado: os povos gritam por água e território livres”.
Objetivo é visibilizar através de mapas os conflitos no campo presentes nos nove estados que formam a Amazônia Legal.
Segundo relatório da Comissão Pastoral da Terra, 61 pessoas foram assassinadas em disputas agrárias no Brasil em 2016, segundo maior número em 25 anos. Região amazônica concentra 57% dos casos.
"A crise sem precedentes que vivemos é uma demonstração da total subordinação dos poderes da República aos interesses do capital", declara a pastoral.
Em nota, entidades ligadas à igreja também apoiam Greve Geral desta sexta-feira (30).
Relatório revela índices recordes de conflitos rurais, assassinatos e encarceramento de trabalhadores do campo no último ano
Em 2016 foram registrados 61 assassinatos em conflitos no campo. Isso equivale a uma média de cinco assassinatos por mês
O relatório de 2016 destaca o maior número de assassinatos em conflitos no campo dos últimos 13 anos.
Dados da CPT mostram que, desde 1985, 1.833 camponeses e lideranças pela reforma agrária morreram em conflitos; latifúndio cresceu 375%
Liminar da Justiça do Trabalho confirma obrigação do Ministério do Trabalho de publicar a Lista Suja do trabalho escravo em 30 dias, sob pena de multa.
Traduzindo do latim- amicus curiae -, quer dizer que foi dada à CPT a condição de “amiga da corte” no agravo de instrumento interposto pela União em desfavor da Usina Santa Helena.
A Diretoria e a Coordenação Executiva Nacional CPT denuncia o quadro de deterioração do ambiente político e social no país e suas agravadas consequências
A atividade antecedeu o início do Encontro Brasileiro dos Movimentos Populares em diálogo com o Papa Francisco, que segue de 2 a 4 de junho, também na cidade histórica de Mariana (MG).
"Já há farta jurisprudência do STJ, do STF e de Tribunais de Justiça afirmando que a luta dos sem terra é um exercício de cidadania e que não há, portanto, que se confundir com crime.", diz trecho da nota.
Reunidos em Marabá, no Pará, durante a Conferência Internacional da Reforma Agrária, 170 militantes, camponeses e indígenas de 23 países, puderam debater os dados dos conflitos no campo.
Olavo Nienow foi coordenador da CPT por uma década no período de redemocratização do país, após ficar preso durante alguns dias por causa do seu envolvimento nas lutas.
Esta é a 31ª edição do relatório que reúne dados sobre os conflitos e violências sofridas pelos trabalhadores e trabalhadoras do campo brasileiro, neles inclusos indígenas, quilombolas e demais povos tradicionais.
Esse trabalho foi um dever dos movimentos sociais e dos militantes destes para mostrar à sociedade um momento histórico do país, que os órgãos oficiais do Estado tenta apagar.
A Romaria, que acontece na próxima terça (9), propõe uma reflexão sobre o cuidado com a Terra diante da realidade de violência, de exploração e de esgotamento.
Em relatório, pastoral aponta que 2015 foi ano de muitos retrocessos, e que só com organização e mobilizações esse cenário irá se reverter.
Em 2014 haviam sido 20 assassinatos no primeiro semestre. Em 2015 foram registrados 23, sendo que desse total somente um não foi na Amazônia.
Desde o último dia 12, cerca de mil pessoas estiveram reunidos no Congresso que celebra os 40 anos da Pastoral.
Para a CPT, este é um momento estratégico para que se ouça os trabalhadores a partir de suas próprias demandas, para construir e fortalecer seu trabalho pastoral nos próximos anos.
"Espera-se que a inconformidade da CPT seja a de todas as organizações de defesa da terra e da gente da terra, empoderando um protesto nacional de massa capaz de reparar essa injustiça", escreve Jacques Alfonsin.
"Por se tratar de uma ação ligada à Igreja, era importante ressaltar seu aspecto pastoral. Assim passou a se denominar Comissão Pastoral da Terra”, comenta Antônio Canuto.
Dados da Comissão Pastoral da Terra mostram que dos 36 assassinatos ocorridos no campo em 2014, 11 foram de trabalhadores sem terra.
Cerca de 200 mil camponeses continuam sem ter uma área para cultivar.
O número é quase cinco vezes maior que o Maranhão, o segundo estado no ranking de assassinatos por questões fundiárias.
O texto critica a decisão tomada pelo STF de adiar os julgamentos das empresas detentoras de trabalho escravo no Brasil.
Da Agência Brasil
A diminuição de desapropriações de terra, da quantidade de famílias assentadas e de novas demarcações de terras de indígenas e quilombolas levou a Comissão Pastoral da Terra (CPT) a classificar os números da reforma agrária no primeiro governo da presidenta Dilma Rousseff como “os piores dos últimos 20 anos”.
Esta 25ª edição de Conflitos no Campo Brasil, lançada em 15/4, não tem nada de comemorativo, pois apresenta crescimento tanto do número de conflitos envolvendo camponeses e trabalhadores do campo, quanto da violência em relação ao ano anterior de 2008.
O número total de conflitos soma 1184, contra 1.170, em 2008, com aumento considerável em relação especificamente aos conflitos por terra, 854 em 2009, 751 em 2008.
"Se existe violência no campo, quem sofreu violência foi o proprietário”.
Luiz Antonio Nabhan Garcia, agropecuarista e presidente nacional da União Democrática Ruralista (UDR), na Agência Estado.
Levantamento divulgado ontem pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) registra que em 2009:
- 25 trabalhadores rurais mortos
- 62 tentativas de assassinato
A desconcentração da propriedade da terra aumentará a produção de alimentos e empregos
Por Antonio Canuto
Secretário da Coordenação Nacional da Comissão Pastoral da Terra (CPT)
O modelo hegemônico de desenvolvimento, subordinado ao capital, tem como uma das suas principais características o ser concentrador. Concentrador da posse e propriedade da terra, das riquezas e do poder. E hoje, está em curso um processo de concentração dos saberes, da tecnologia e da ciência.
Vinte e oito famílias terão que sair da Fazenda Boa Esperança, mesmo a área sendo improdutiva e apresentar várias irregularidades como dívidas bancárias, intimidações e crime ambiental.
Na próxima quinta-feira (15/4), a Comissão Pastoral da Terra (CPT) lançará sua publicação anual, Conflitos no Campo Brasil 2009. É a 25ª edição do relatório que concentra dados sobre os conflitos, violências sofridas e ações de trabalhadores e trabalhadoras rurais, bem como comunidades e povos tradicionais, em todo o país. O lançamento se realizará no auditório da Editora da Unesp (praça da Sé, nº 108, 7º andar), em São Paulo (SP), a partir das 9h.
Da CPT
Os trabalhadores rurais continuarão ocupando a Prefeitura de São Miguel dos Milagres em busca de melhorias nas estradas de acesso dos assentamentos até à cidade.
Cerca de 30 trabalhadores rurais estão ocupando a Prefeitura de São Miguel dos Milagres desde a manhã desta terça-feira (23/3). Eles recebem o apoio da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e reivindicam a melhoria das estradas, que ligam os assentamentos Quilombo dos Palmares e Jubileu 2000 à cidade.
Da CPT
Desde o ano passado, os agricultores buscam melhorias nas estradas que dão acesso até a cidade. A comercialização dos produtos agrícolas, acesso à saúde e escolas estão prejudicados.
Trabalhadores rurais que moram nos assentamentos Quilombo dos Palmares e Jubileu 2000, que possuem 71 famílias acompanhadas pela Comissão Pastoral da Terra (CPT-AL), estão ocupando desde as primeiras horas desta terça-feira (23/3) a Prefeitura de São Miguel dos Milagres. Mais uma vez, eles reivindicam a melhoria das estradas e a manutenção das pontes que dão acesso até a cidade.
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) lança, no dia 15 de abril, na cátedra da Unesco, em São Paulo (SP), o relatório Conflitos no Campo Brasil.
O relatório, que chega à sua 25ª edição, apresenta análises e dados da violência contra os trabalhadores rurais, conflitos pela terra, mortes e ameaças de mortes. É o estudo mais completo sobre o tema.
Leia abaixo a carta divulgada pela CPT:
Da CPT/ AL
Cerca de 100 famílias camponesas ocuparam, no último sábado (13/3), as terras da antiga Usina Bititinga, localizada no município de Messias (AL), falida desde 1994. Trata-se de uma ação conjunta envolvendo a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e o Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) de Alagoas.
O imóvel rural foi penhorado na Caixa Econômica, possui várias dívidas e uma parte do território foi arrendada pela Usina Santa Clotilde. Há vários anos o local encontra-se em estado de abandono, coberto por pasto e cana de açúcar.
Desde o início deste ano, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) - reconhecida por sua importância na luta pela Reforma Agrária e no enfrentamento aos conflitos no campo - vem sofrendo perseguições no sul do Maranhão por parte do Judiciário local.
A agressão à entidade se deu por conta de fatos ocorridos em Balsas - berço do agronegócio no estado - quando esta cumpria sua missão de presença solidária, acompanhando pessoas em situação de abandono. O promotor de justiça Rosalvo Bezerra de Lima Filho é o autor das denúncias contra a CPT.
Da Repórter Brasil
A Campanha de Combate ao Trabalho Escravo da Comissão Pastoral da Terra (CPT) divulgou dados sobre denúncias, casos registrados e libertações de 2009. Dos 4.274 trabalhadores encontrados em condições análogas à escravidão no país no ano passado, 1.582 (37%) foram libertados na Região Sudeste - com destaque para o Rio de Janeiro, com 715 (16,7%) registros.
Em 2008, a Região Sudeste foi palco de 555 libertações - 10,5% das 5.266 pessoas que foram retiradas no mesmo ano desta situação caracterizada pela subtração da dignidade básica do ser humano.
Da Repórter Brasil
A Campanha de Combate ao Trabalho Escravo da Comissão Pastoral da Terra (CPT) divulgou dados sobre denúncias, casos registrados e libertações de 2009. Dos 4.274 trabalhadores encontrados em condições análogas à escravidão no país no ano passado, 1.582 (37%) foram libertados na Região Sudeste - com destaque para o Rio de Janeiro, com 715 (16,7%) registros.
Em 2008, a Região Sudeste foi palco de 555 libertações - 10,5% das 5.266 pessoas que foram retiradas no mesmo ano desta situação caracterizada pela subtração da dignidade básica do ser humano.