Ações chegaram em 23 estados e mobilizaram mais de 30 mil Sem Terra
As mulheres iniciaram as atividades pela manhã com um ato em frente ao Ministério da Agricultura, da atual ministra Kátia Abreu.
As mulheres reivindicam saúde, terra, educação e o fim da expansão do agronegócio.
MST denuncia a demora na desapropriação de terras pelo Incra para assentar cerca de 700 famílias acampadas em todo o Estado.
Seis mil pessoas marcham de Feira de Santa a Salvador. Sem Terra devem chegar segunda-feira a capital.
Cerca de 4 mil marcham em Maceió e dialogam com o povo alagoano sobre os impactos do agronegócio à toda sociedade e a proposta de Reforma Agrária.
Os Sem Terra permanecem até esta quarta, quando sairão em marcha até o Palácio dos Leões, sede do governo estadual do Maranhão.
As mulheres apoiam a greve dos caminhoneiros e dos professores, e defendem a garantia e acesso às camponesas ao estudo formal e técnico.
Segundo elas, a Cargill estimula o desmatamento do Cerrado e a expulsão de milhares de famílias camponesas.
A multinacional israelense Adama é uma das maiores empresas de agroquímicos do Sul do país, incluindo um dos componentes do agente laranja.
Cerca de 600 mulheres de diversas organizações do campo e da cidade participaram da mobilização.
A ação faz parte de um conjunto de mobilizações da jornada de luta das mulheres camponesas,.
Cerca de 1000 mulheres marcham pelas ruas da cidade Colatina e outras 300 ocupam a fazenda Nossa Senhora da Conceição, em Linhares.
Primeiro, as mulheres vão armar acampamento na área para que as 250 famílias que acampam na estrada em frente ao latifúndio mudem para o local.
A marcha saiu da cidade de Feira de Santana, e percorrerá 116 km até a capital Salvador.
O Engenho, atualmente com registro sobre o nome BioSev, pertence a um Grupo Francês cujo um dos donos é o ex-jogador de futebol francês, Zidane.
Elas exigem maior agilidade na realização da Reforma Agrária e melhorias na infraestruturas nas áreas de assentamentos.
As ações fazem parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas, em que denunciam o modelo do agronegócio.
A ocupação é para denunciar o modelo do agronegócio e capital estrangeiro na agricultura, que atenta à vida de milhares de mulheres.
A ação compõe a Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas de 2015.
As mulheres chegaram com muita mística da luta, da resistência, da denuncia e do enfrentamento ao modelo do agronegócio.
Embora seja uma vitória parcial, as organizações conseguiram levar esse debate à sociedade e mostrar seus impactos sociais e ambientais.
As ações são contra a liberação dos eucaliptos transgênicos, a ser votada nesta quinta na CTNBio, em Brasília.
A liberação de eucalipto transgênico está para ser votada na manhã desta quinta pela CTNBio. A ocupação se deu no município de Itapetininga, em São Paulo.
Em entrevista, Kelli Mafort, da coordenação nacional do MST, fala sobre a jornada nacional de luta das mulheres do campo.
Milhares de mulheres da Via Campesina se mobilizarão em todo país para denunciar os males do agronegócio.