
Sem Terra de MS participam de ato unitário contra o impeachment e o ajuste fiscal
Três mil pessoas protestaram principal praça de Campo Grande, a Ary Coelho.
Três mil pessoas protestaram principal praça de Campo Grande, a Ary Coelho.
Durante a marcha, foi apontada a necessidade do governo retomar uma política econômica que aprofunde o legado nas conquistas da classe trabalhadora.
Diversas organizações estão convocando toda a população brasileira a saírem às ruas no próximo dia 16, contra o impeachment, o ajuste fiscal e pelo fora Cunha.
As mobilizações serão na próxima sexta (13), e a luta será por mais direitos, contra a agenda conservadora, em defesa da democracia e por uma nova política econômica.
A atividade acontece no Auditório do SINDSEP-DF, às 18h30, e contará com a participação de João Pedro Stedile, da coordenação nacional do MST, e Erica Kokay, deputada federal e referência da luta popular no DF.
Com manifestações pela manhã e tarde, milhares de pessoas saíram às ruas para defender a democracia e se posicionar contra a privatização da maior estatal brasileira, a Petrobras.
Coletiva de imprensa aconteceu na tarde dessa quinta-feira (30), na sede dos Sindicatos dos Jornalistas de São Paulo.
Um dos principais focos dos protestos será defesa Petrobras como operadora das reservas do pré-sal.
Documento defende que combate às desigualdades volte à agenda do governo, com mudanças nos juros, controle da inflação, atuação do BC e em um debate que não seja refém do 'terrorismo de mercado'.
A mobilização acontece em diversas regiões do Brasil, quando milhares saem às ruas em defesa da Petrobras, da democracia e contra o ajuste fiscal.
Durante congresso da CUT, em Porto Alegre, João Pedro Stedile apontou os principais desafios da classe trabalhadora na atual conjuntura.
Mais de 20 mil saíram às ruas de PE, em que destacaram o surgimento da nova frente de esquerda no Brasil, a Frente Brasil Popular.
Cerca de 2 mil protagonizaram a mobilização em defesa da democracia e dos direitos sociais, que também foi realizada em vários estados brasileiros e no Distrito Federal.
Em São Paulo, a maior delas, ao menos 100 mil se juntaram contra o ajuste fiscal e em defesa da democracia.
Nesta quinta-feira (20), a classe trabalhadora do Rio Grande do Sul estará nas ruas de Porto Alegre em defesa da democracia e dos direitos sociais.
Diante deste cenário conturbado, Gislene dos Santos, do MST, analisa o atual momento político e as mobilizações de setores da esquerda e da direita dessa semana.
Os trabalhadores rurais estão mobilizados pela adjudicação da fazenda Martinópolis, onde há mais de sete anos está montado o acampamento Alexandra Kollontai, com cerca de 350 famílias.
Entidades também rechaçam impeachment da presidenta Dilma e querem o afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara dos Deputados
Uma das principais críticas dos movimentos ao governo petista é exatamente a onda de retrocesso em curso no Congresso Nacional e a pauta conservadora do próprio governo.
"Temos uma Câmara de Deputados reacionária, homofóbica e fundamentalista, que tenta reduzir a maioridade penal, mas os meios de comunicação estão focados sempre na Lava Jato", diz ativista
O Brasil de Fato conversou com diversas entidades sobre as propostas de Renan Calheiros (PMDB-AL). Para elas, medidas vão “contra direitos sociais conquistados na Constituição, e afasta governo das pautas sociais”.
Encontro do Grupo Brasil debateu quais os caminhos do país para recuperar o crescimento econômico.
As mobilizações acontecerão no próximo dia 20/09. Uma das alternativas propostas pelos movimentos para contornar a crise econômica é a taxação de grandes fortunas.
Somente aos bancos públicos e à Fazenda Nacional, o grupo deve aproximadamente R$ 697 milhões.
Sem Terra saem da mobilização otimistas, com sentimento de que foi rompido um processo de inoperância por parte do Incra.
No PR, mais de 7 mil marcham contra a Araupel; em PE mais uma fazenda ocupada; Em SC, conab ocupada; no PA, o alvo é a Vale.
Os movimentos defenderam o nome de Humberto Melo - funcionário público da (Agraer) - para ocupar o cargo de superintendente do Incra/MS.
Para Gerson Teixeira, engenheiro agrônomo e presidente da Abra, diante do atual cenário de dificuldades fiscais, o governo poderia começar a atuar em um plano alternativo.
“Estamos longe de conquistar a Reforma Agrária e o que se observa é um aumento da concentração da terra e o avanço do agronegócio", disse Marcos Araujo, da dirigente nacional do MST.
O grupo está em viagem ao Brasil para conhecer as violações da Vale e pensar ações conjuntas contra as investidas da mineradora.
Os mais de 3500 trabalhadores rurais de diversos movimentos de luta pela terra participam das negociações.
No segundo dia Jornada, os Sem Terra em SC ocuparam a Conab. As famílias acampadas no estado estão a mais de cinco meses sem as cestas básicas.
Após ocupação do Ministério da Fazenda no estado, os Sem Terra se reuniram com o Incra e secretarias estaduais. Negociações continuam nesta terça.
Até o momento, 18 estados mais a capital federal estão mobilizados contra os ajustes fiscais do governo federal.
Em entrevista, Joaquim Pinheiro fala sobre o panorama que os setores populares tem enfrentado com relação às medidas de terceirização e reajustes fiscais encampado pelo governo.
Documento afirma que não é justo colocar a conta para os mais pobres, enquanto não há nenhuma medida contra o andar de cima.