Alfabetização é realizada em campanhas de Educação de Jovens e Adultos (EJA), com base no método de alfabetização cubano “Sim, eu Posso” e o Círculo de Cultura de Paulo Freire
As famílias cobram alguns encaminhamentos para garantir o funcionamento, a alimentação, transporte e a certificação dos estudantes de EJA na Unidade Pedagógica e que vivem nos assentamentos do município
Con el objetivo de contemplar 10 mil campesinos/as zambianos/as, esa primera fase de la Campaña pretende ser finalizada con 2000 personas alfabetizadas
Durante dois anos, atuando em 15 municípios com menor IDH do Maranhão, a Jornada de Alfabetização do MST alfabetizou 21 mil pessoas, com o uso de dois métodos: o cubano SIM EU POSSO! e o brasileiro de Paulo Freire
Para o MST, a alfabetização, tanto de crianças quanto de jovens e adultos, traz esperança e aprendizado para educandos e educadores das áreas de reforma agrária. Confira algumas fotos das ações construídas para romper as cercas da desigualdade a partir das letras e das palavras.
Con el objetivo de enseñar a 2.000 trabajadores rurales y urbanos a leer y escribir en la lengua oficial del país, el inglés, la Campaña arrancó en mayo.
A Brigada Internacionalista do MST Samora Machel, na Zâmbia tem atuado na África desde 2008, nas frentes de educação, agroecologia e organização das mulheres
“Que valores? Que ideologia? Que transformação?”, essas questões são apontadas por Djacira Araújo, do setor de educação, ao pensar a leitura e escrita como instrumentos de emancipação.
Rosimara e seu sonho de aprender a ler e escrever. Assentada no Sertão de Alagoas, no assentamento Gastone Beltrão, ela é uma das educandas da Campanha de Alfabetização "Sim, eu posso!"
Para Eleneuda Lopes, coordenadora do método na região, o espaço foi muito importante, “pois estamos na metade do processo e é necessário fazermos uma avaliação para ver se todos os educandos estão de fato acompanhado o método”
O estado do Maranhão amarga um índice de analfabetismo de 19,31%. Somente os dados do campo, o percentual é de 40,3%, o mais alto do país. 72,2% destes têm menos de um ano de estudo.
Leonela Relys contribuiu com a implementação do programa no Haiti, Venezuela, Bolivia, Nicarágua, Panamá, República Dominicana, Guiné Bissau e Colômbia.