
Nota de apoio à greve das trabalhadoras e trabalhadores da educação em MG
MST manifesta sua solidariedade aos grevistas e se coloca à disposição das lutas pela educação pública no estado
MST manifesta sua solidariedade aos grevistas e se coloca à disposição das lutas pela educação pública no estado
Em nota, movimentos populares apoiam e se somam na luta contra a retirada de direitos e o desmonte da Petrobrás, em defesa da soberania nacional
Cerca de 2 mil protagonizaram a mobilização em defesa da democracia e dos direitos sociais, que também foi realizada em vários estados brasileiros e no Distrito Federal.
Em São Paulo, a maior delas, ao menos 100 mil se juntaram contra o ajuste fiscal e em defesa da democracia.
Entidades também rechaçam impeachment da presidenta Dilma e querem o afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara dos Deputados
Uma das principais críticas dos movimentos ao governo petista é exatamente a onda de retrocesso em curso no Congresso Nacional e a pauta conservadora do próprio governo.
"Temos uma Câmara de Deputados reacionária, homofóbica e fundamentalista, que tenta reduzir a maioridade penal, mas os meios de comunicação estão focados sempre na Lava Jato", diz ativista
O Brasil de Fato conversou com diversas entidades sobre as propostas de Renan Calheiros (PMDB-AL). Para elas, medidas vão “contra direitos sociais conquistados na Constituição, e afasta governo das pautas sociais”.
As mobilizações acontecerão no próximo dia 20/09. Uma das alternativas propostas pelos movimentos para contornar a crise econômica é a taxação de grandes fortunas.
“O MST nunca vai esquecer o apoio que sempre recebeu da classe operária. Agora é o momento de retribuirmos a solidariedade”, disse Marcelo Buzetto.
Em entrevista, Joaquim Pinheiro fala sobre o panorama que os setores populares tem enfrentado com relação às medidas de terceirização e reajustes fiscais encampado pelo governo.
"A terceirização do corte da cana e o ganho por produtividade têm levado a um aumento cada vez maior da carga de trabalho e a morte de trabalhadores por exaustão", denunciam.
Junto a movimentos sociais, os trabalhadores denunciam as péssimas condições de trabalho, como alimentação inadequada, assistência médica e salários atrasados.
Cerca de 800 trabalhadores rurais do MST e do MAB denuncia a retirada de direitos da classe trabalhadora.
Em BH, centenas ocupam Ministério da Fazenda. Já no ES, trabalhadores ocupam as praças de pedágios na BR 101.
Para Kelli Mafort, do MST, esse é o momento dos trabalhadores mostrarem que seguem em luta permanente diante da hegemonia do capital.
Documento afirma que não é justo colocar a conta para os mais pobres, enquanto não há nenhuma medida contra o andar de cima.
Em meio à discussão sobre aumento de tributos, senadores aprovam mudança que pode derrubar pagamento por horas em deslocamento em fazendas.
A ação faz parte da luta do 1° de Maio. Diversas organizações se juntam em pautas unificadas para fazer frente a onda conservadora.
Dia do Trabalhador terá como debates centrais as terceirizações, as alterações em benefícios sociais e a taxação das grandes fortunas. Para o ex-ministro Bresser Pereira, os “empresários partiram para a luta de classes”.
A concentração do ato será a partir das 9h da manhã, na Torre de TV, e depois seguirá para a Petrobras.
Caso aprovado, o PL 4330 pode piorar ainda mais a situação do trabalho no campo. 59,4% já não tem a carteira de trabalho assinada.
Em todo o país vão acontecer atos conjuntos que terão no centro da pauta a defesa dos direitos da classe trabalhadora, da democracia, da Petrobras e da reforma política.
Nota divulgada ao final de assembleia geral afirma que a retomada de crescimento do País precisa ser feita sem prejuízo aos trabalhadores e aos mais pobres.
Manifestantes se concentraram em frente a FIEMS para receber o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha.
Quase 60% dos trabalhadores rurais não tem carteira assinada. A situação pode ficar ainda pior caso o projeto entre em vigor.
Na capital paulista, cerca de 40 mil pessoas, segundo os organizadores, participaram do protesto convocado pelas centrais sindicais e movimentos sociais.
Em Brasília (DF), por volta das 15 horas, a polícia recebeu com violência milhares de pessoas que participavam da mobilização em frente ao Congresso Nacional.
Nesta terça, MST, CUT, CTB e movimentos populares do campo e da cidade realizam manifestações em todo o Brasil para impedir aprovação do PL 4330.
Movimentos populares fazem plenária em São Paulo em defesa dos direitos e contra a corrupção. Atividade é um esquenta para ato do dia 7/04.
"Cresce a consciência coletiva de que o Brasil não pode continuar a ser tratado como se fosse uma colônia das transnacionais", escreve o jurista Jacques Alfonsin.
Por Rodrigo Gomes
Da Rede Brasil Atual
Por Guilherme Zocchio
Da Agência Repórter Brasil
O governo federal admite a possibilidade de rever a “Lei do Descanso”, como ficou conhecida a Lei 12.619/2012, que determina jornadas de no máximo oito horas diárias para motoristas em estradas e regulamenta o exercício profissional no transporte rodoviário brasileiro. Entidades que representam o agronegócio pressionam para que a lei seja revista e afirmam que, se efetivada, ela pode aumentar o valor de frete e encarecer o preço da produção agropecuária.
Por Leonardo Sakamoto
Do Blog do Sakamoto