
“Continuamos existindo”: Festa Camponesa é símbolo de resistência em Rondônia
Durante três dias, a oitava edição da Festa levou para Jaru toda a diversidade e riqueza dos povos tradicionais
Durante três dias, a oitava edição da Festa levou para Jaru toda a diversidade e riqueza dos povos tradicionais
Atividade, organizada pela Via Campesina, contou com Feira de Alimentos Saudáveis, Culinária da Terra, apresentações artísticas, mesas de debates e oficinas
Na semana do cacau, conheça experiências repletas de sabor e novos aromas, que vem transformando a vida de trabalhadores/as em assentamentos do MST na BA e RO
Em nota, MST repudia o preconceito racial e cobra investigações pelo crime de racismo que vitimou a professora Sandra Paixão, em uma creche em Alto Alegre do Parecis, RO
Em nota, MST presta homenagem ao militante do Movimento em Rondônia que, desde o final dos anos 90, contribuiu com a luta pela terra e na construção da agroecologia
Terceira etapa da Brigada Nacional Oziel Alves da região centro-oeste chegou ao fim no estado do MScultivando reflexões e semeando a transformação sociais nos corações e mentes
Jael do Santos vivia no acampamento Antônio Conselheiro, em Rondônia e foi vítima de um atropelamento, no último sábado (12)
Celebração reuniu movimentos sociais, organizações aliadas e população em volta da mesma mesa
Troca de Sementes Crioulas foi um dos principais momentos da VII Festa Camponesa, que ocorre em Jaru, Rondônia
Entre os dias 14 e 16 deste mês, atividade apresentará diversidade da produção camponesa para população da cidade de Jaru
Movimentos da Via Campesina estão organizando o evento que acontece entre os dias 14 e 16 de julho em Jaru (RO)
Conheça a "Eco Raízes", produção de chocolate pela Juventude Sem Terra em Rondônia, que estará presente na IV Feira Nacional da Reforma Agrária
Alerta de violações de Direitos Humanos e a escalada da violência no estado de Rondônia
Violência brutal contra camponeses remonta à ditadura militar, mas recrudesceu com extrema direita na presidência
MST do estado de Rondônia comunica a partida do companheiro Vivaldo dos Santos
“As flores não morrem, as pedras não morrem, e as Marias também não morrem.
Ficam na eternidade por sua beleza, resistência e ternura".
Contra queimadas e desmatamento impulsionados por governo, região faz balanço após ações na Semana da Árvore
Sem Terra foi um grande estrategista e destacado dirigente do Movimento em Rondônia
Em Rondônia, a Agência Pública visitou os acampados do Boa Sorte, que vivem conflito que envolve assassinato, milícia rural e documento suspeito do Incra
Em Nota, Movimento exige a liberdade de João Abelhão, preso injustamente
O curso teve início em setembro de 2015 e se encerra com 37 formandos
Estudantes realizam atividades com foco na preservação ambiental
Semana do Meio Ambiente é marcada por diálogo e denúncia sobre o agronegócio e a importância da luta para salvar as futuras gerações e o planeta.
Finaliza III Acampamento da Juventude da Via Campesina, em Ouro Preto do Oeste, estado de Rondônia.
Mais de 150 jovens camponeses, Sem Terra, indígenas e atingidos por barragem se reúnem por quatro dias na cidade de Ouro Preto.
Polícia Técnico-Científica de Rondônia confirmou que o corpo encontrado há seis meses no lago da barragem da Usina Hidrelétrica Jirau é da militante do MAB
“Conclamamos solidariedade a todas as organizações nacionais e internacionais que respeitam a vida e os direitos humanos”
Em nota, o Movimento faz apontamentos sobre a situação agrária no estado e como tais ações têm sido usadas para veicular negativamente a imagem do MST
Foi utilizado aparato bélico pesado, com armas automáticas e de grosso calibre.
Nesses nove meses de 2016, das 47 pessoas assassinadas no campo em todo o Brasil, 16 são de Rondônia, 30% do total.
Olavo Nienow foi coordenador da CPT por uma década no período de redemocratização do país, após ficar preso durante alguns dias por causa do seu envolvimento nas lutas.
Cerca de 10 dias atrás, os pistoleiros atiraram contra o acampamento e fizeram ameaça às famílias.
Rondônia foi cobaia da ditadura para implantar o modelo de colonização, que quase destruiu uma parte importante da maior floresta tropical do mundo.
Nicinha foi vista a última vez por uma companheira de acampamento, quando estava cozinhando e lavando roupa em seu barraco, por volta do horário de 12 horas do dia 7 de janeiro.
Paulo Justino Pereira foi assassinado na última sexta-feira (1º) com vários tiros na cabeça.
As mulheres reivindicam saúde, terra, educação e o fim da expansão do agronegócio.
Por Maura Silva
Da Página do MST
Cerca de 100 jovens da Via Campesina presentes no Acampamento Estadual da Juventude, em Rondônia, realizaram um ato pela Reforma Política e escracharam a Casa da Lavoura, mercado que vende agrotóxicos, na manhã desta quarta-feira (10).
Da Página do MST
Cerca de 1300 trabalhadores rurais Sem Terra ocuparam seis prefeituras municipais no estado de Rondônia, na última quinta-feira (8).
Com a ação, os Sem Terra pretenderam trazer para a sociedade a luta pela Reforma Agrária Popular, integrando as pautas locais de cada município com as estaduais.
Dentre as pautas, os trabalhadores rurais cobraram melhores condições na saúde pública, exigindo apoio aos médicos cubanos nos municípios e atendimento às comunidades que ainda não foram contemplados.
Por José Francisco Neto
Da Radioagência NP
Na quinta-feira (8), um ato público no auditório da Universidade Federal de Rondônia (Unir/Centro) para relembrou os 18 anos do massacre de Corumbiara, ocorrido em 9 de agosto de 1995, na fazenda Santa Elina (RO). À época, doze camponeses foram assassinados, entre eles uma criança de apenas sete anos. Até hoje, ninguém foi punido.
Do MPA
Hormônio e agrotóxicos na produção de alimentos é legal. Produzir com base na agroecologia é crime. Essa é a conclusão que camponeses e camponesas do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) chegaram após várias intervenções realizadas pelo Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento (MAPA) contra a produção de alimentos agroecológicos e produtos oriundos da agricultura camponesa.
Em documento entregue a Eliana Calmon, ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a Comissão Pastoral da Terra de Rondônia,na semana passada, denunciou a grave situação agrária do estado e atuação de diversos organismos da justiça do estado, que atingem centenas de famílias com uma verdadeira "indústria de liminares" e uma verdadeira "farra imobiliária” das terras públicas no Estado.
Por Vanessa Ramos
Da Página do MST
Na manhã dessa segunda-feira (16), aproximadamente 700 pessoas participaram da ação que resultou na ocupação da sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Ji-Paraná, município do estado de Rondônia. Na parte da tarde, os camponeses iniciaram estudos e discussões sobre o Código Florestal, sobre as mobilizações camponesas e a falta de infraestrutura do estado
Por Manoel Junior
Da Página do MST
O MST de Rondônia realizou neste ano o seu 25º Encontro Estadual, no município de Nova União, no assentamento Palmares, entre 2 e 5 de dezembro.
A atividade contou com a presença de 150 militantes das três regionais do Movimento no estado.
No encontro, foram discutidos temas relacionados à conjuntura nacional e os desafios do MST.
Da Página do MST
Leia nota do MST de Rondônia, que denuncia que pistoleiros armados estão ameaçando a integridade e segurança das famílias, crianças, jovens, adultos e idosos acampadas na BR 429, perto do munícipio de Alvorada do Oeste (RO), na região desde maio de 2009:
Viemos por meio deste comunicado informar as autoridades e setores da sociedade civil organizada que está em curso um conflito anunciado nas imediações da Fazendo Agropecuário Rio Ricardo Franco, localizada na BR 429, km 30, no sentido ao município de Alvorada do Oeste (RO).
Na manhã desta segunda-feira, o MST ocupou a superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Porto Velho (RO). Cerca de 250 Sem Terra de acampamentos e assentamentos discutiram com órgãos locais as pautas nacional e estadual do Movimento.
As mobilizações em Rondônia seguem até a próxima sexta-feira (23/4), e no sábado (24/4) acontece o encontro dos amigos e amigas do MST no estado.
Do MAB
Na manhã desta segunda-feira (15/3), cerca de 300 atingidos pelas barragens de Samuel, Santo Antônio e Jirau, montaram um acampamento na comunidade de Mutum, ao lado da BR 364, em Rondônia. A atividade faz parte da Jornada do Dia internacional de luta contra as barragens, pela água, pelos rios e pela vida, comemorado no dia 14 de março.
Durante a manhã desta segunda-feira (8/3), cerca de 200 mulheres do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e da Via Campesina trancaram por uma hora a estrada de acesso ao canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio. Elas estão mobilizadas pelo dia Internacional da Mulher e, em Porto Velho, protestam contra a construção das barragens no rio Madeira e todas as consequências negativas que as obras estão trazendo para a vida das mulheres.
A liberação da construção das Usinas do Rio Madeira pelo governo Federal ainda tem gerado inúmeras discussões. As regras estabelecidas pelo Ibama para as obras têm levantado divergências sobre a real eficácia das condicionantes. Um dos críticos Philip Fearnside, o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), que diz que as perguntas sobre a carga de sedimentos continuam sem resposta.
Por Mateus Alves
Correio da Cidadania
A recente liberação prévia pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Ibama) para a construção de duas usinas hisdreléticas no Rio Madeira, região Norte do país, está gerando polêmica. Até mesmo setores do governo federal estão divididos sobre o tema. Entre os movimentos sociais, Gilberto Cervinski, da direção nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), alerta para as conseqüências da construção das usinas para as populações.
Entrevista publicada originalmente pelo CORECOM-RJ
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O prazo para a concessão da licença ambiental para os projetos de construção das duas hidrelétricas no rio Madeira é agora, no meio do ano. Contudo, pairam imprecisões e divergências de versões a respeito da necessidade desses dois projetos serem executados praticamente no meio da Amazônia. Qual o seu ponto de vista sobre a real necessidade desses projetos (para quem eles são necessários?) e o que eles podem representar para a Amazônia?
A construção das usinas no Rio Madeira tem gerado uma intensa discussão. Em entrevista, Luis Fernando Novoa Garzón, sociólogo e mestrando em Ciências Políticas na Unicamp, afirma que a construção “é tudo, menos a tentativa de fornecer e ampliar o abastecimento energético do país. Porque, do ponto de vista das alternativas que nós temos, existem saídas a curto prazo muito menos impactantes e muito mais baratas do que as Usinas do Rio Madeira.