
Pode um feriado contribuir com a luta antirracista?
Transformado em feriado nacional, o 20 de novembro renova o compromisso social de enfrentar o racismo e valorizar a memória e a luta do povo negro.

Transformado em feriado nacional, o 20 de novembro renova o compromisso social de enfrentar o racismo e valorizar a memória e a luta do povo negro.

O fracasso do projeto de modernização no Brasil na década de 1980 gerou pobreza e conflitos fundiários, marginalizando principalmente negros e negras. O MST surge nesse contexto, defendendo a luta contra a desigualdade racial e social.

Em 20 de novembro de 2004, o massacre de Felisburgo (MG) resultou na morte de cinco trabalhadores rurais Sem Terra, após uma invasão de jagunços a mando de Adriano Chafik. Vinte anos depois, a terra onde o crime ocorreu ainda não foi destinada à Reforma Agrária.

A atividade aconteceu no último final de semana e foi organizada por um grupo de discussão sobre agroecologia da Unesp de Presidente Bernardes/SP, e contou com colaboração do Setor de Produção do MST.

“A lona do caminhão serrada, o plano feito, o silêncio dava espaço para o sonho reviver.”

Ruralistas da região querem uma desocupação forçada da área, uma prática recorrente de violência no campo contra os/as trabalhadores/as, com apoio da polícia

As atividades terão início na noite desta segunda-feira (20) e se estendem até quinta-feira (23), na região da Lapa, no Rio de Janeiro

O Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Sem Terra (MST) de Sergipe têm se debruçado na discussão sobre a questão racial para além do 20 de novembro

Poesia dedicada à luta e resistência do assentamento popular Terra Prometida no vale do Jequitinhonha.

Foram 5 dias de estudos, oficinas e programação cultural com participação de militantes das regionais do Estado de São Paulo que atuam na tarefa da comunicação, Armazéns do Campo e outros setores.

O artigo aborda Impacto do racismo institucional e suas origens como ideologia de dominação durante regimes políticos

Artigo ressalta a importância e desafios neste Dia da Consciência Negra

Resistindo diariamente, as famílias de Felisburgo construíram casas e beneficiam farinha no território onde 5 sem terra foram brutalmente assassinados

Neste 20 de novembro, entenda como a resistência negra no Brasil, e seu caráter revolucionário, está presente todos os dias no MST

No dia da consciência negra, 20 de novembro, o MST-MG relembra um dos maiores crimes contra os direitos humanos no estado

A categoria enfrenta um desmonte, a precarização e terceirização do trabalho

The same judge allowing for the repossession allegedly concerned about local preservation, relaxed environmental laws

Na semana de Combate à Violência Contra a Mulher, o MST mostra como a organização de mulheres tem agido no fortalecimento da rede feminista interna, e abre espaço de solidariedade entre mulheres do campo e da cidade

Os crimes de ontem e de hoje são exemplos enfáticos do quão imbricado é a necropolítica, estruturalmente racista



“Quando se aproxima o mês de novembro também chega uma certa dor que nunca vai passar, mas que se transforma em luta”. Após 16 anos, pré-assentamento Terra Prometida (MG) ainda não foi regularizado pelo Estado

“Ser Sem Terra é ser vítima de um problema social gerado pela negação histórica”, afirma jovem Sem Terra

Armazém do Campo de São Paulo recebe debates e atividades culturais na véspera do Dia da Consciência Negra

Processo de gravação foi construído coletivamente por militantes do MST

Após 5 anos de luta, as famílias estão novamente com o mandado de despejo, que está previsto para acontecer nesta quarta-feira (21).

Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto, na Bahia, lança caderno de Educação em Agroecologia para estimular uma nova forma de viver no campo e na cidade

Confira o recado da companheirada do MST

"Vejo que nossas lutas passam por trilhos que comungam e pretendem ao fim e ao cabo o mesmo propósito de libertação", afirma a Yalorixá em artigo para a Página do MST.

Os dias 20 e 25 são datas simbólicas para memória, história e luta

Pelo menos 18 capitais realizam manifestações, como São Paulo, Vitória, Manaus, Belém, Brasília e Rio de Janeiro
Por Comunicação da Via Campesina
Da Página do MST
"Temos que retomar a esperança e o sentimento que nos mobiliza para uma causa comum, sem esse sentimento não teremos força para enfrentar o inimigo" afirmou Eliane Moura Martins, do Movimento de Trabalhadores Desempregados (MTD), nesta quarta feira (20), durante a mesa de Abertura sobre “Análise da realidade Latino-Americana do 14° acampamento Latino-americano em Palmeira das Missões, interior do Rio Grande do Sul.


Da Página do MST
O Massacre de Felisburgo aconteceu há seis anos, no dia 20 de novembro de 2004, quando um fazendeiro e seus jagunços assassinaram cinco trabalhadores rurais Sem Terra.
Veja também
Acusados do Massacre de Felisburgo não foram julgados
por Conceição Lemes
Do Vi o Mundo
De 11 a 13 de novembro, a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) realizou, em Aracaju (SE), o IV Encontro Nacional de Juízes Estaduais, cujo tema foi “Justiça e Desenvolvimento Sustentável”.
O IV Enaje arrecadou R$ 1,05 milhão em patrocínios. Um, em particular, chamou-nos a atenção. Os R$ 100 mil pagos pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA), comandada pela senadora Kátia Abreu (DEM-TO).
Por Egon Dionisio Heck
Do Cimi
O céu se preparava para derramar sua benção sobre as centenas de Guarani que estavam aqui em Assunção, no Paraguai, concluindo mais um importanate momento de suas lutas pela "terra,
território, autonomia e governabilidade".
A manhã do dia 19 estava reservada para a discussão e aprovação do documento final e a entrega do mesmo às autoridades.
Por razões de saúde, o presidente Fernando Lugo não veio ao encontro.
Em 20 de novembro de 2004, o fazendeiro Adriano Chafik Luedy e seus jagunços invadiram o acampamento Terra Prometida, no município mineiro de Felisburgo, assassinaram cinco trabalhadores rurais Sem Terra e deixaram mais de 20 gravemente feridos. O Massacre de Felisburgo, que completa cinco anos, é considerado um retrato da atualidade da violência no campo, da impunidade da Justiça e da paralisação da Reforma Agrária.
Por Mary Cardoso
Da Página do MST
No triste aniversário de quatro anos do Massacre de Felisburgo, conversamos com o acampado em Terra Prometida José Alves dos Reis, que faz parte do setor de produção. Na entrevista, ele conta como está a luta das famílias na região, quais suas expectativas e como é a relação com a população da região.
Como é a situação das famílias no Acampamento Terra Prometida hoje?
Confira no link pequeno vídeo sobre o Massacre de Felisburgo:
Os agrocombustíveis, como o etanol, são parte de um modelo agrícola que não produz alimentos e, ao contrário do que afirma o governo, aumenta os impactos ambientais, através do desmatamento e da queima da cana-de-açúcar, além de gerar outras conseqüências…
O presidente nacional do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) Rolf Hackbart, se reuniu na sexta-feira (17/11) com os trabalhadores e trabalhadoras do MST do Paraná. Os Sem Terra exigiram que os compromissos firmados pelo governo durante a…
A chacina de Felisburgo (MG) completa dois anos hoje. Em 20 de novembro de 2004, 18 criminosos encapuzados foram ao acampamento Terra Prometida e atiraram contra homens, mulheres e crianças. Foram mortos Iraguiar Ferreira da Silva, Miguel José dos Santos,…
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Cerca de 5 mil trabalhadores e trabalhadoras rurais sem-terra chegaram em Brasília ontem (19/11), ao meio dia, para participar da Conferência da Terra pelo Plano Nacional da Reforma Agrária que hoje (20/11), no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade,…