
3 de junho de 2022


Há 30 anos, Eco-92 foi um marco para pautar justiça e ambiente

MST RS inaugura seu Armazém do Campo em Porto Alegre

LGBT Sem Terra na ENFF

Marmitas Solidárias: ação distribui alimentos da agroecologia no Rio de Janeiro

A quarentena, o Fascista e a violência contra as mulheres

Com agroecologia, MST desenvolve programa para recuperar a Bacia do Rio Doce

Nota sobre a libertação dos acusados da chacina do Guamá

Equipe técnica avalia ações do projeto “Assentamentos Agroecológicos”

Começa o III Acampamento da Juventude da Via Campesina em Rondônia

Juventude da região sul denuncia os inimigos da Reforma Agrária e da democracia

Três mulheres negras e lutadoras contam suas histórias em documentário

Pastoral da Terra lança Campanha CPT 40 anos em Mariana (MG)

Jovens do MST participam de oficinas em Encontro da Região Sul

Teve início Encontro Brasileiro de Movimentos Populares em diálogo com o Papa Francisco

Comitiva visita TJ de Goiás para pedir liberdade a presos políticos do MST

Sem Terrinha cultivam 3 mil mudas e ajudam a reflorestar assentamento

Em solidariedade à greve dos professores, Sem Terra realizam panfletagem no MS

Primeiro projeto urbano de habitação popular do MST completa 10 anos

No Paraná, Incra promete assentar todas as famílias acampadas até 2018

Entre o acesso social à terra e a repressão (i)legal desse direito

Herdeiros da Luta

100 anos da Guerra do Contestado: silêncio, invisibilidade e miséria
13ª edição da Jornada de Agroecologia inicia nesta quarta-feira no PR
Da Página do MST
A partir dessa quarta-feira (04/06), às 10h, até sábado (07/06), a Escola Milton Santos (EMS), em Maringá, região noroeste do Paraná, receberá os participantes da 13ª Jornada de Agroecologia.
O evento, realizado por mais de dez organizações e movimentos sociais do campo e da cidade que compõem a Via Campesina, reunirá aproximadamente 2500 camponeses e camponesas, professores, pesquisadores e estudantes para debater a Agroecologia.
Empresas pressionam liberação de plantio de eucalipto transgênico
Da Página do MST
Recentemente, a empresa FuturaGene, firma de biotecnologia de propriedade exclusiva da empresa de papel e celulose Suzano, apresentou à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) do Brasil uma solicitação para o plantio comercial de eucalipto geneticamente modificado (GM).
Segundo organizações sociais que lutam contra os GM, há anos a Suzano/FuturaGene e outras empresas, como Fibria (ex-Aracruz) e ArborGen, vêm realizando experimentos de pesquisa e de campo com essa tecnologia.

“Esse ufanismo de que o Brasil é o celeiro do mundo é uma falácia”
Por Anna Beatriz Anjos
Da Revista Fórum
Não é novidade que o Brasil é um dos maiores exportadores agrícolas do mundo. De acordo com o Ministério da Agricultura, somos o país que mais produz e exporta café, açúcar, etanol e suco de laranja no planeta.

Ação Civil Pública questiona regra para evitar contaminação por transgênico
Da Terra de Direitos
Nesta quarta-feira (04), o Tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF4) julga, em Porto Alegre, a Ação Civil Pública (ACP) que questiona a eficácia da regra adotada pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio para evitar que lavouras de milho transgênico contaminem plantios não transgênicos. Um dos principais objetivos da ACP é garantir o direito dos agricultores e consumidores de cultivar e consumir produtos livres de transgênicos.
“A transgenia está piorando a realidade agrícola”, diz engenheiro agrônomo
Da IHU On-Line
Após retornar de uma série de reuniões sobre o desenvolvimento dos transgênicos no Brasil na CTNBio, Leonardo Melgarejo concedeu a entrevista a seguir à IHU On-Line por e-mail. Nela questiona o que chama de “decisões polêmicas” tomadas pelo colegiado que tem a finalidade de prestar apoio técnico ao governo federal na formulação, atualização e implementação da Política Nacional de Biossegurança relativa aos Organismos Geneticamente Modificados - OGM.
Movimentos sociais do campo iniciam marcha em Mato Grosso do Sul
Da Página do MST
Nesta segunda-feira (3), cerca de mil pessoas de movimentos sociais populares de Mato Grosso do Sul deram início às Jornadas Unitárias de Luta, e iniciaram uma marcha no município de Anhanduí a Campo Grande.
A marcha dos Povos da Terra, que durará por quatro dias, tem como objetivo reivindicar a demarcação das terras indígenas, a titulação e demarcação dos territórios quilombolas e exigir a Reforma Agrária, completamente paralisada no estado.
Sem Terra protestam para cobrar justiça para Luciano Alves, em Alagoas