
Juventude produz documentário que conta a história dos Sem Terra em MG
Produzido pelo coletivo de juventude Lampiões de Minas, o documentário “Marcha aos Sonhos” retrata a história do Assentamento Dênis Gonçalves.
Produzido pelo coletivo de juventude Lampiões de Minas, o documentário “Marcha aos Sonhos” retrata a história do Assentamento Dênis Gonçalves.
O encontro debateu o atual cenário político e construiu estratégias de lutas coletivas em defesa dos direitos da classe trabalhadora.
Em relatório, pastoral aponta que 2015 foi ano de muitos retrocessos, e que só com organização e mobilizações esse cenário irá se reverter.
"Nosso compromisso é nunca esquecer que viemos dos assentamentos e acampamentos. Ao MST: conte com essas médicas e médicos veterinários, mas, principalmente, com homens e mulheres dispostos a encarar a luta por um Brasil sem cercas”, Roseli
Formatura acontece nesta sexta-feira (18), oito anos após realização do vestibular.
Em todo o Brasil os atos se posicionarão contra o processo de impeachment, pedir o fora Cunha e criticarem a política econômica empregada pelo governo federal.
A trajetória do café Guaií começa em 1996 numa ocupação realizada por trabalhadores Sem Terra no município de Campo do Meio, no sul do estado mineiro.
A feira acontece entre os dias 15 a 18 de dezembro no Ginásio Poliesportivo Renato Veloso.
O seminário foi mais um passo para organizar o primeiro colégio de ensino médio da região que está sendo construído no Assentamento Wenceslau Guimarães.
Produtos vindos direto de assentamentos de reforma agrária estarão disponíveis no centro do Rio entre segunda (7) e quarta (9).
Com uma humildade e simplicidade que não parece caber no meio artístico, Batera trouxe a noção básica de cada instrumento e uma forma própria, a partir da pulsação, de ensinar suas batidas e artimanhas.
Café, suco de uva e dois tipos de arroz orgânico, palmito, dois tipos de cachaça, polpa de tomate, castanha de caju e panetone são alguns dos produtos que compõem a cesta.
Mais de 20 mil famílias de assentamentos de reforma agrária serão beneficiadas com a execução do projeto titulado como Rede Agroindustrial da Reforma Agraria da Bahia (REAFRA).
Área em Hulha Negra pertencia à União e foi repassada para reforma agrária no mês de novembro.
No Dia de Luta Mundial Contra o Uso de Agrotóxicos é pertinente lembrar que mesmo o Brasil sendo um dos maiores consumidores de agrotóxicos e transgênicos, um outro modelo de agricultura é viável.
“Isso não passa de mais uma acusação infundada com o intuito de incitar o ódio de setores conservadores da sociedade contra as formas legitimas de manifestação pelos direitos sociais garantidos pela constituição brasileira”.
Em nota, mais de 50 entidades exigem saída de representantes do Governo do Estado de São Paulo.
Atraso no lançamento de programa para redução de agrotóxicos e novo projeto de lei sinalizam que uso de venenos agrícolas pode aumentar ainda mais no Brasil.
Na cidade de União dos Palmares (AL), os Sem Terra reivindicam as áreas da massa falida do Grupo João Lyra para o assentamento das famílias.
Brunetto contribuiu com a organização do MST em todo o país e com as lutas dos trabalhadores rurais pela terra, pela reforma agrária e por transformações sociais.
A afirmação do jornalista ofende a honra e a dignidade das gestantes, assim com as famílias acampadas de um modo geral, de forma difamatória, injuriosa e completamente descabida”
Para celebrar esta conquista, os Sem Terra já marcaram a 7° edição da Feira, que acontecerá entre os dias 7 a 9 de dezembro no Largo da Carioca, no centro da cidade.
“É nessa terra cheia de contradições que forjamos uma juventude disposta a continuar a história de Zumbi, Dandara e de todos e todas as lutadoras do povo”, declarou os jovens durante a intervenção.
Pelos menos seis escolas da capital receberam produtos dos assentamentos da Reforma Agrária.
Justiça responsabiliza empresa por ação armada contra integrantes da Via Campesina, em 2007, que resultou no assassinato do trabalhador rural Keno e no ferimento de outros três camponeses.
Em marcha pelas principais avenidas da cidade, os trabalhadores reafirmaram a necessidade de ampliar os investimentos públicos e os programas sociais no semiárido brasileiro.
O Movimento entende que a luta contra a retirada de direitos da classe trabalhadora e por uma comunicação pública democrática é fundamental no processo de transformação da sociedade.
Cerca de 150 organizações e movimentos populares de todo o país assinaram um manifesto pedindo que o governo implemente o mais rápido possível o Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos.
São cerca de 500 militantes do MST, FUP, CUT, UNE, UBES e Levante Popular da Juventude em defesa da democracia, contra o ajuste fiscal e pelo "Fora Cunha".
Por meio da metodologia 'Sim, Eu Posso' e dos Círculos de Cultura, os Sem Terra pretendem acabar com 30% do analfabetismo.
A área tem 352 hectares e, de acordo com os Sem Terra, o proprietário já tinha demonstrado interesse em vendê-la ao Incra.
Movimentos denunciam que "acidentes e impactos da mineração acontecem recorrentemente".
Grupo gestor discutiu a melhoria da qualidade dos alimentos e a inserção de mais famílias nesse tipo de cultivo.
Vindas de 62 assentamentos organizados pelo MST no Maranhão, as crianças Sem Terra compartilharão, durante os três dias de atividade, as mais diversas experiências vivenciadas por cada uma em suas comunidades.
Relatores especiais dizem que definição de crime de terrorismo de PLC 101/2015 é 'muito ampla', 'potencialmente prejudicando exercício dos direitos humanos'.
Durante a Marcha das Margaridas, em agosto, a presidenta Dilma havia se comprometido com o lançamento do Pronara. Diversas organizações tinham a expectativa de ele seria lançado nesta terça-feira, o que não ocorreu.
A atividade reuniu 13 escolas do município da Lapa, entre educandos, educadores, oficineiros e equipes de trabalho (cozinha, limpeza, apoio e organização geral do encontro).
O maratoniosta Rodolfo Lucena iniciou sua jornada no dia 29 de outubro, e correrá pelos assentamentos e acampamentos do Rio Grande do Sul.
Mística fez parte da programação do Acampamento Estadual da Juventude Sem Terra, realizado de 29 de outubro a 1º de novembro, no RS.
Cerca de 400 jovens escracharam o presidente da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em sua casa, localizada na chamada ‘Península dos Ministros’ do Lago Sul, em Brasília.
Reportagem conta a história da ocupação da Fazenda Annoni, realizada pelo MST há 30 anos, no Rio Grande do Sul.
Para CME, cartilha do agronegócio às escolas do campo não atendem aos reais interesses da comunidade.
Os Sem Terrinha também doaram alimentos orgânicos dos assentamentos ao Centro de Apoio à Criança com Câncer.
Para Alexandre Conceição, do MST, "a única lei que precisamos é aquela que garanta direitos e não uma que nos impeça de lutar por eles."
Com o tema “Infância Sem Terra e agroecologia”, mais de 150 crianças realizaram encontro para valorizar a identidade camponesa.
Para os Sem Terra, essa audiência é a primeira vitória desde a ocupação, pois terão a oportunidade de mostrar as contradições da área.
Caminhoneiro e militante conta sua história e de uma das maiores cooperativas do MST.
Escolas que incentivam a produção de alimentos livres de agrotóxicos também serão identificadas.
Cerca de 150 mil pessoas passaram durante os quatro dias de evento, segundo a direção do Parque da Água Branca. Apenas no sábado (24), foram 70 mil pessoas.
Em visita a 1° Feira Nacional da Reforma Agrária o ex-presidente andou pelos estandes e saboreou produtos da Reforma Agrária.
"Trator e agroquímico é o atraso, do século 20! Hoje o progresso está em produzir com técnicas sem veneno em equilíbrio com a natureza, aumentando a produtividade da mão-de-obra e do espaço físico”, afirma dirigente.
Do café da manhã à janta, passando pelo almoço reforçado, a praça de alimentação funciona todos os dias onde as aproximadamente 15 cozinhas servem o melhor dos pratos regionais, tudo comercializado a preço justo.
Cleide Oliveira, produtora e vendedora na 1a Feira da Reforma Agrária, conta sua história e mostra os frutos (e doces) da Reforma Agrária.
O evento também tem o objetivo de debater com a população as diferenças entre a produção saudável de alimentos e a produção industrial padronizada pelo agronegócio.
Além da feira, quem vier ao Parque encontrará também uma vasta programação, com shows, intervenções culturais, seminários e a Culinária da Terra, uma Praça de Alimentação com comidas típicas de cada região.
Com esse compromisso assumido a demanda das demais unidades serão incluídas no Minha Casa Minha Vida 3 e os valores, quantidades e normativas do programa serão apresentados em dezembro.
O lote do assentado Ferreira é um exemplo de como é possível organizar uma experiência de produção sustentável, consorciando agrofloresta com a produção de frutas, madeiras e piscicultura.
A atividade busca facilitar a apropriação do conceito da agroecologia entre os educadores, fortalecer o debate e propor novos desafios políticos para as escolas do MST no extremo sul da Bahia.
O encontro conta com momentos de estudos, mais de 20 oficinas que vai desde capoeira, agroecologia ao teatro do oprimido e apresentações culturais.
Com o lema “A reforma agrária popular e a infância sem terra nos assentamentos e acampamentos”, o encontro contou com a participação de 400 crianças e educadores da Reforma Agrária de vários municípios do estado do Ceará.
Só em 2014, foram registradas 118 ocorrências, 42 delas no Pará e 24 no Mato Grosso do Sul. Em 2013, o Conselho Indigenista tinha levantado 51 casos de violência ligados à indefinição sobre o território.
Os trabalhadores rurais exigem maior agilidade no assentamento de 2.500 famílias acampadas no estado e a liberação de créditos para moradia; há um déficit habitacional de cerca de 4 mil casas.
Paulo Vannuchi, Fabio Konder Comparato, Maria Victoria de Mesquita Benevides, Jorge Luiz Souto Maior, Heloísa Fernandes Silveira e Kenarik Boujikian são alguma destas pessoas.
Em entrevista exclusiva, o ator e roteirista do canal de humor na internet Porta dos Fundos declara que "o Brasil está virando um país mais careta, estamos na contramão do mundo".
A ocupação que começou com 200 pessoas, hoje, 19 dias depois, já conta com 4 mil Sem Terra.
Cerca de 60 mulheres Sem Terra participaram da 5° edição o Curso de Feminismo e Marxismo, na ENFF.
Do dia 8 ao dia 10/10, Arapiraca receberá a 3ª edição da Feira, que acontecerá no Parque Ceci Cunha, com toneladas de produtos vindos diretamente da roça e comercializados pelos próprios camponeses.
Conduzido em sua maioria por mulheres, a experiência comprova que a Reforma Agrária dá certo e que a população do campo e da cidade só tem a ganhar.
O curso contou com a participação de 60 educadores e educadoras Sem Terra de 30 escolas do campo, que lecionam na modalidade do EJA.
Com manifestações pela manhã e tarde, milhares de pessoas saíram às ruas para defender a democracia e se posicionar contra a privatização da maior estatal brasileira, a Petrobras.
Coletiva de imprensa aconteceu na tarde dessa quinta-feira (30), na sede dos Sindicatos dos Jornalistas de São Paulo.
O texto indica que esse é um momento de acirramento da luta de classes, em que o grande desafio é construir unidade em torno de uma educação pública e popular
As entidades alegam que esta proposta poderia enquadrar mobilizações dos movimentos populares que tenham como objetivo defender direitos, garantias e liberdades constitucionais.
Documento defende que combate às desigualdades volte à agenda do governo, com mudanças nos juros, controle da inflação, atuação do BC e em um debate que não seja refém do 'terrorismo de mercado'.
Pedro Corrêa está preso, condenado a 7,2 anos de prisão por corrupção ativa.
Essa é a segunda ocupação realizada no município este ano, o que intensifica as denúncias contra as práticas de desmatamento, queimadas da mata atlântica e o aumento das desigualdades sociais.
O professor Luiz Carlos Freitas, da Unicamp, destacou a necessidade de construir uma educação emancipadora e socialista, durante o encontro.
Por ano, cerca de 1500 crianças passam pela experiência que tenta aliar educação a luta pela reforma agrária e valorização da cultura local.
Dos Sem Terrinha a Educação de Jovens e Adultos. Educadores trocam experiência durante encontro nacional.
O ato iniciou com uma intervenção em frente ao Ministério da Educação (MEC) para denunciar o fechamento das escolas do campo e a mercantilização da educação pública no país.
A ação foi para denunciar o uso abusivo de agrotóxicos utilizado pelo agronegócio e o fechamento de escolas no campo.
Os educadores e educadores denunciam o crítico cenário de fechamento das escolas no campo e o forte processo de mercantilização da educação pública brasileira.
“É revolucionário pensar na produção de alimentos saudáveis com o abastecimento popular, mas para isso precisamos ter, além de mão de obra e terra, rumo, projetos e decisão política”, argumentou Adalberto Martins.
A partir de setembro, o Salão de Atos Tiradentes apresenta peças internacionais de bordado criadas a partir de técnica originada na resistência à ditadura chilena.
Evento conta com exposições de artesanatos, livros, fotografias e alimentos, além de apresentações artísticas e culturais.
O evento reunirá até a próxima sexta-feira (25), cerca de 1500 educadoras e educadoras de todo o pais para debater o atual momento da educação pública brasileira.
A intervenção provocou a desconstrução sobre o ser homem e ser mulher, propondo construir uma sociedade de iguais baseada em valores socialistas.
O objetivo da marcha foi reafirmar o compromisso de lutar por uma educação que respeite e dialogue com a realidade do campo.
Encontro que se inicia na próxima segunda tem como objetivo propor a construção de um novo espaço de articulação para a formulação de um novo projeto educacional.
Os movimentos vão às ruas no próximo dia 3/10 em defesa da Petrobras, dos direitos sociais e da democracia.
A atividade é uma preparação para o 2° ENERA, que acontece entre os dias 21 e 25/9, em Luziânia, Goiás.
Entre um papo e outro, os Sem Terra apresentaram ao Chico a nova campanha da Escola Nacional Florestan Fernandes: a nomeação do campo de futebol da Escola de “Sócrates Brasileiro”.
A luta dos Sem Terra pela educação de jovens e adultos no campo pernambucano superou um histórico de exclusão.
Turmas a mais de três meses sem aula, merenda escolar inadequada, falta de transporte e de professores são algumas das reclamações.
A Feira da Reforma Agrária de Sergipe acontece entre os dias 8 a 11/09 na Praça Fausto Cardoso.
Três projetos farão um resgate das músicas criadas pelos Sem Terra; o objetivo é trazer à tona a memória musical do Movimento a partir de cada período histórico.
O secretário da pasta, Permínio Pinto (PSDB), pediu que o MPE tomasse providências para evitar que as escolas da rede pública ligadas ao MST adotassem a “orientação ideológica” do Movimento.
Dezenas de organizações, com representações de 22 estados, organizam articulação em defesa de uma saída à esquerda para a crise.
Os manifestantes fizeram um ato de denúncia da intervenção do agronegócio junto à educação do campo, representada pelo Programa "Agrinho".
Declaração vem depois do ministro da Casa Civil, Aloízio Mercadante, determinar à AGU que conteste a Instrução Normativa que desapropriaria latifúndios onde forem encontrados trabalho escravo.