
Assentamento do RS conquista selo identificador da produção orgânica
Escolas que incentivam a produção de alimentos livres de agrotóxicos também serão identificadas.
Escolas que incentivam a produção de alimentos livres de agrotóxicos também serão identificadas.
Cerca de 150 mil pessoas passaram durante os quatro dias de evento, segundo a direção do Parque da Água Branca. Apenas no sábado (24), foram 70 mil pessoas.
Em visita a 1° Feira Nacional da Reforma Agrária o ex-presidente andou pelos estandes e saboreou produtos da Reforma Agrária.
"Trator e agroquímico é o atraso, do século 20! Hoje o progresso está em produzir com técnicas sem veneno em equilíbrio com a natureza, aumentando a produtividade da mão-de-obra e do espaço físico”, afirma dirigente.
Do café da manhã à janta, passando pelo almoço reforçado, a praça de alimentação funciona todos os dias onde as aproximadamente 15 cozinhas servem o melhor dos pratos regionais, tudo comercializado a preço justo.
Cleide Oliveira, produtora e vendedora na 1a Feira da Reforma Agrária, conta sua história e mostra os frutos (e doces) da Reforma Agrária.
O evento também tem o objetivo de debater com a população as diferenças entre a produção saudável de alimentos e a produção industrial padronizada pelo agronegócio.
Além da feira, quem vier ao Parque encontrará também uma vasta programação, com shows, intervenções culturais, seminários e a Culinária da Terra, uma Praça de Alimentação com comidas típicas de cada região.
Com esse compromisso assumido a demanda das demais unidades serão incluídas no Minha Casa Minha Vida 3 e os valores, quantidades e normativas do programa serão apresentados em dezembro.
O lote do assentado Ferreira é um exemplo de como é possível organizar uma experiência de produção sustentável, consorciando agrofloresta com a produção de frutas, madeiras e piscicultura.
A atividade busca facilitar a apropriação do conceito da agroecologia entre os educadores, fortalecer o debate e propor novos desafios políticos para as escolas do MST no extremo sul da Bahia.
O encontro conta com momentos de estudos, mais de 20 oficinas que vai desde capoeira, agroecologia ao teatro do oprimido e apresentações culturais.
Com o lema “A reforma agrária popular e a infância sem terra nos assentamentos e acampamentos”, o encontro contou com a participação de 400 crianças e educadores da Reforma Agrária de vários municípios do estado do Ceará.
Só em 2014, foram registradas 118 ocorrências, 42 delas no Pará e 24 no Mato Grosso do Sul. Em 2013, o Conselho Indigenista tinha levantado 51 casos de violência ligados à indefinição sobre o território.
Os trabalhadores rurais exigem maior agilidade no assentamento de 2.500 famílias acampadas no estado e a liberação de créditos para moradia; há um déficit habitacional de cerca de 4 mil casas.
Paulo Vannuchi, Fabio Konder Comparato, Maria Victoria de Mesquita Benevides, Jorge Luiz Souto Maior, Heloísa Fernandes Silveira e Kenarik Boujikian são alguma destas pessoas.
Em entrevista exclusiva, o ator e roteirista do canal de humor na internet Porta dos Fundos declara que "o Brasil está virando um país mais careta, estamos na contramão do mundo".
A ocupação que começou com 200 pessoas, hoje, 19 dias depois, já conta com 4 mil Sem Terra.
Cerca de 60 mulheres Sem Terra participaram da 5° edição o Curso de Feminismo e Marxismo, na ENFF.
Do dia 8 ao dia 10/10, Arapiraca receberá a 3ª edição da Feira, que acontecerá no Parque Ceci Cunha, com toneladas de produtos vindos diretamente da roça e comercializados pelos próprios camponeses.
Conduzido em sua maioria por mulheres, a experiência comprova que a Reforma Agrária dá certo e que a população do campo e da cidade só tem a ganhar.
O curso contou com a participação de 60 educadores e educadoras Sem Terra de 30 escolas do campo, que lecionam na modalidade do EJA.
Com manifestações pela manhã e tarde, milhares de pessoas saíram às ruas para defender a democracia e se posicionar contra a privatização da maior estatal brasileira, a Petrobras.
Coletiva de imprensa aconteceu na tarde dessa quinta-feira (30), na sede dos Sindicatos dos Jornalistas de São Paulo.
O texto indica que esse é um momento de acirramento da luta de classes, em que o grande desafio é construir unidade em torno de uma educação pública e popular
As entidades alegam que esta proposta poderia enquadrar mobilizações dos movimentos populares que tenham como objetivo defender direitos, garantias e liberdades constitucionais.
Documento defende que combate às desigualdades volte à agenda do governo, com mudanças nos juros, controle da inflação, atuação do BC e em um debate que não seja refém do 'terrorismo de mercado'.
Pedro Corrêa está preso, condenado a 7,2 anos de prisão por corrupção ativa.
Essa é a segunda ocupação realizada no município este ano, o que intensifica as denúncias contra as práticas de desmatamento, queimadas da mata atlântica e o aumento das desigualdades sociais.
O professor Luiz Carlos Freitas, da Unicamp, destacou a necessidade de construir uma educação emancipadora e socialista, durante o encontro.
Por ano, cerca de 1500 crianças passam pela experiência que tenta aliar educação a luta pela reforma agrária e valorização da cultura local.
Dos Sem Terrinha a Educação de Jovens e Adultos. Educadores trocam experiência durante encontro nacional.
O ato iniciou com uma intervenção em frente ao Ministério da Educação (MEC) para denunciar o fechamento das escolas do campo e a mercantilização da educação pública no país.
A ação foi para denunciar o uso abusivo de agrotóxicos utilizado pelo agronegócio e o fechamento de escolas no campo.
Os educadores e educadores denunciam o crítico cenário de fechamento das escolas no campo e o forte processo de mercantilização da educação pública brasileira.
“É revolucionário pensar na produção de alimentos saudáveis com o abastecimento popular, mas para isso precisamos ter, além de mão de obra e terra, rumo, projetos e decisão política”, argumentou Adalberto Martins.
A partir de setembro, o Salão de Atos Tiradentes apresenta peças internacionais de bordado criadas a partir de técnica originada na resistência à ditadura chilena.
Evento conta com exposições de artesanatos, livros, fotografias e alimentos, além de apresentações artísticas e culturais.
O evento reunirá até a próxima sexta-feira (25), cerca de 1500 educadoras e educadoras de todo o pais para debater o atual momento da educação pública brasileira.
A intervenção provocou a desconstrução sobre o ser homem e ser mulher, propondo construir uma sociedade de iguais baseada em valores socialistas.
O objetivo da marcha foi reafirmar o compromisso de lutar por uma educação que respeite e dialogue com a realidade do campo.
Encontro que se inicia na próxima segunda tem como objetivo propor a construção de um novo espaço de articulação para a formulação de um novo projeto educacional.
Os movimentos vão às ruas no próximo dia 3/10 em defesa da Petrobras, dos direitos sociais e da democracia.
A atividade é uma preparação para o 2° ENERA, que acontece entre os dias 21 e 25/9, em Luziânia, Goiás.
Entre um papo e outro, os Sem Terra apresentaram ao Chico a nova campanha da Escola Nacional Florestan Fernandes: a nomeação do campo de futebol da Escola de “Sócrates Brasileiro”.
A luta dos Sem Terra pela educação de jovens e adultos no campo pernambucano superou um histórico de exclusão.
Turmas a mais de três meses sem aula, merenda escolar inadequada, falta de transporte e de professores são algumas das reclamações.
A Feira da Reforma Agrária de Sergipe acontece entre os dias 8 a 11/09 na Praça Fausto Cardoso.
Três projetos farão um resgate das músicas criadas pelos Sem Terra; o objetivo é trazer à tona a memória musical do Movimento a partir de cada período histórico.
O secretário da pasta, Permínio Pinto (PSDB), pediu que o MPE tomasse providências para evitar que as escolas da rede pública ligadas ao MST adotassem a “orientação ideológica” do Movimento.
Dezenas de organizações, com representações de 22 estados, organizam articulação em defesa de uma saída à esquerda para a crise.
Os manifestantes fizeram um ato de denúncia da intervenção do agronegócio junto à educação do campo, representada pelo Programa "Agrinho".
Declaração vem depois do ministro da Casa Civil, Aloízio Mercadante, determinar à AGU que conteste a Instrução Normativa que desapropriaria latifúndios onde forem encontrados trabalho escravo.
A atividade também faz parte da preparação do 2° Encontro Nacional de Educadoras e Educadores da Reforma Agrária.
A proposta foi inserida na pauta do MDA em março deste ano, quando representantes da Via Campesina levaram a demanda ao ministro Patrus Ananias.
Mais de 300 feirantes ocupam a praça da Faculdade com a diversidade de alimentos produzidos em acampamentos e assentamentos de todo Estado.
O resultado das jovens na Olimpíada representa uma vitória para toda comunidade escolar, já que ela quase foi fechada no início do ano.
A Frente Brasil Popular quer debater a nova agenda de lutas progressistas; entre os eixos da plataforma política estão a defesa dos direitos sociais do povo brasileiro, da democracia e da soberania nacional.
Coletivo de Cultura levou grupos teatrais ao acampamento Dom Tomás Balduino, em Tapes, no Rio Grande do Sul.
16ª Feira da Reforma Agrária chega a Maceió com a produção de assentamentos e acampamentos de toda Alagoas.
Eles denunciam a ociosidade no uso da terra, o distanciamento de pequenos produtores de leite da região e a influência dos antigos proprietários para adquirirem a área.
O espaço foi construído pelos trabalhadores e trabalhadoras pré assentadas junto com o grupo de vizinhos, buscando parcerias com os povoados.
Durante três dias representantes de escolas do campo e do setor de educação trarão apontamentos para avançar na construção da educação do campo.
A feira acontece entre os dias 29/08 a 6/09. Serão servidos arroz carreteiro, massas, saladas, sucos naturais, salame, copa, arroz orgânico e sementes de hortaliças agroecológicas.
Sem Terra comemoram destinação de área para Reforma Agrária no extremo sul da Bahia.
Nesta terça cerca de 500 famílias montaram o acampamento Princesa do Vale, no Vale do Jequitinhonha, nordeste de Minas Gerais.
Durante o Seminário de Educação do Campo, na Bahia, os movimentos do campo avaliaram o Programa Nacional de Educação nas Áreas de Reforma Agrária.
Segundo a coordenação do Movimento, as terras onde estão instaladas a Fundação ABC são de propriedade da União, que desde 30 de abril de 2014 aguarda a reintegração de posse.
Mato Grosso é um dos estados com maior índice de concentração fundiária, acarretando diversos problemas econômicos, sociais e ambientais, o que o torna também um estado com forte luta pela terra.
No Paraná, há 9 mil famílias acampadas esperando uma resolução para o problema da terra e da reforma agrária.
Algumas das famílias que ocuparam a área já estão há mais de doze anos morando em um barraco de lona.
O debate se deu no primeiro dia de encontro entre educadores do campo de Santa Catarina. A atividade é em preparação ao 2° Enera.
Em São Paulo, a maior delas, ao menos 100 mil se juntaram contra o ajuste fiscal e em defesa da democracia.
Desde 2009, atores relembram o assassinato Elton Brum da Silva realizando uma intervenção no centro de Porto Alegre.
Foi lançado o 2° Encontro Nacional de Educadores e Educadoras da Reforma Agrária (ENERA).
Ainda modesta no país, atividade agrícola sem agrotóxicos cresce 35% ao ano e se viabiliza também modelo de negócio – solidário, sustentável e lucrativo
As aulas começaram no dia 21 de julho e até o momento os recursos não foram repassados.
Documentário de Silvio Tendler aborda as questões do meio ambiente, saúde e economia, propondo a agroecologia para o campo brasileiro.
Enera terá o papel de propor a construção de um novo espaço de articulação entre os trabalhadores da educação e a sociedade.
Cerca de 150 famílias ocuparam a Fazenda São Francisco, no Município de Amarante (MA). A área reivindicada pode chegar a 10 mil hectares.
Método cubano de alfabetização “Sim, eu posso!” transforma a realidade do povo cearense no campo e na cidade.
Mais de 50 mil mulheres do campo participaram da Marcha das Margaridas, em Brasília.
Cerca de 500 pessoas participam do 1° Congresso Nacional de Residência Agrária, em Brasília.
Sem Terra realizam seminário “O MST e a Diversidade Sexual”, e acreditam que a incorporação de lutas identitárias também faz parte do amadurecimento do Movimento.
Para a safra 2015/2016 a estimativa é colher em torno de 650 mil sacas de arroz orgânico limpo e seco, um aumento de 200 mil sacas em relação à safra anterior.
No dia 20 de agosto, organizações sairão às ruas em defesa da democracia e contra o ajuste fiscal
Mais de 100 educandos se formaram na turma de Educação de Jovens e Adultos no município de Aliança, em Pernambuco.
De acordo o ministro do Desenvolvimento Agrário, a redução no orçamento previsto em decreto de contingenciamento, pode ser revista.
Encontro de educadores e educadoras do campo denunciou o fechamento das escolas no meio rural e propôs a criação de um espaço entre organizações e parlamentares para debater a educação no estado.
Os Sem Terra denunciam a paralisação da Reforma Agrária no país com a realização de uma segunda Jornada de Lutas contra o ajuste fiscal do Governo Federal.
A atividade reuniu cerca de 250 pessoas de 32 países, entre organizações sociais e intelectuais, na Escola Nacional Florestan Fernandes.
Em 2014 haviam sido 20 assassinatos no primeiro semestre. Em 2015 foram registrados 23, sendo que desse total somente um não foi na Amazônia.
Os participantes debateram a educação nas áreas de Reforma Agrária e o seu papel na construção da Reforma Agrária Popular como condição da emancipação humana.
Juventude do MST debate com educadores do campo sobre o papel das escolas durante encontro no RS.
“Temos que manter a conscientização, a rebeldia, a desobediência e a conspiração para enfrentar o agronegócio", declamou José Maria Tardim.
O MST e seus militantes devemos muito a ele, e temos orgulho de seu exemplo e de sua amizade. Perdemo-nos fisicamente, porém abraçaremos com amor seu legado.
Iniciativa que surgiu no MST, hoje faz parte das Jornadas de Agroecologia e é o espaço da criançada dentro da programação.
Os educadores do campo reunidos no RS debateram os malefícios do uso do agrotóxico para a saúde humana e o meio ambiente.
A atividade foi construída pela Escola Popular Egídio Brunetto, na BA, e trouxe o tema “Práticas Agroecológicas na Educação”.
"Por meio delas podemos resgatar as práticas das gerações passadas, incentivando as crianças e jovens à produção agroecológica”, destacou Sem Terra durante encontro.