
Acampamento Dom Tomás Balduíno: um símbolo nacional da luta pela reforma agrária
As terras reivindicadas em Corumbá (GO), supostamente, pertencem a um senador da República pelo estado do Ceará: 30 mil hectares improdutivos.
As terras reivindicadas em Corumbá (GO), supostamente, pertencem a um senador da República pelo estado do Ceará: 30 mil hectares improdutivos.
Mais de três mil famílias estão ameaçadas de despejo da área de mais de 21 mil hectares, latifúndio do senador Eunício Oliveira.
Celebração Ecumênica será realizada por representante da CNBB e terá a presença de João Pedro Stedile.
Comissão expressa necessidade de mobilizar as autoridades para não transformar o direito da luta pela terra em mais um conflito violento.
Desde outubro de 2014, 3.000 famílias ocupam fazenda do Senador Eunício de Oliveira, e exigem a desapropriação da área.
Da Página do MST
Foram inúmeras as manifestações de apoio que as famílias Sem Terra do Acampamento Dom Tomás Balduino – que ocupam a Agropecuária Santa Mônica, do senador Eunício de Oliveira (PMDB-CE), entre os municípios de Alexânia, Corumbá e Abadiânia (GO) – receberam diante da liminar que autorizava a reintegração de posse da área, suspensa na última sexta-feira (21).
Da CPT
Trabalhadora rural sem terra fala sobre a greve de fome na Assembléia Legislativa de Goiás from HBorella on Vimeo.
Por Maura Silva
Da Página do MST
Por Marcos Sassatelli*
No dia 3 de setembro, a Comissão Pastoral da Terra Nacional (CPT) publicou a nota “Solidariedade aos ocupantes da Fazenda Santa Mônica (GO)”. São mais de 3 mil famílias de sem-terra, que no dia 31 de agosto ocuparam a Fazenda Santa Mônica, em Corumbá de Goiás, de propriedade do senador cearense Eunício de Oliveira.
Por Iris Pacheco
Da Página do MST
Na tarde desta quinta-feira (9), cerca de 2.000 trabalhadores rurais Sem Terra realizam uma marcha, em Goiânia, para reivindicar a desapropriação do complexo agropecuário Santa Mônica, em Corumbá de Goiás, de propriedade do senador e candidato a governador do Ceará, Eunício de Oliveira (PMDB).
Da Página do MST
Da Página do MST
A Comissão Nacional de Combate à Violência no Campo emitiu uma carta à Procuradoria Geral e Justiça Goiânia para que não seja realizado o despejo da Fazenda Santa Mônica, ocupada por cerca de 3.000 famílias Sem Terra desde o último dia 30 de agosto, entre os municípios de Corumbá de Goiás, Alexânia e Abadiânia (GO).
Da Página do MST
Em carta, a Comissão Pastoral da Terra Goiás (CPT) e a Comissão Dominicana de Justiça e Paz da Brasil declaram apoio às famílias acampadas da Fazenda Santa Mônica, nos municípios de Corumbá de Goiás, Alexânia e Abadiânia (GO).
Por Fabio Serapião
Da Carta Capital
Após seis meses de apuração sobre quem seriam os donos, qual a capacidade agrícola e a atual utilização do solo de uma ampla faixa de terra localizada entre os municípios de Alexânia e Corumbá de Goiás, o Movimento Sem Terra decidiu, no sábado 30, iniciar o processo de ocupação da área para reforma agrária.
Da Página do MST
A ocupação da Agropecuária Santa Mônica, hoje denominada Acampamento Dom Tomás Balduíno, está em seu terceiro dia e tem sofrido a conivência do aparato de segurança governamental com o latifúndio.
Em nota, o MST ressalta que apesar dos esforços em estabelecer uma negociação pacífica pela destinação da área para a reforma agrária, a preponderância do uso de poder político e econômico em favor do interesses do Senador Eunício tem neutralizado as negociações e tornado a situação crítica para os trabalhadores na região.
Da Página do MST
A ocupação da Agropecuária Santa Mônica entra em seu segundo dia com mais de 3.000 famílias Sem Terras já organizadas em barracos e pequenas cozinhas. O acampamento foi batizado com o nome de Dom Tomás Balduíno, uma homenagem ao bispo emérito de Goiás que dedicou a sua vida na luta pela Reforma Agrária.
Da Página do MST
Mais de três mil famílias Sem Terras ocuparam na manhã deste domingo (31) a Agropecuária Santa Mônica, localizada entre os municípios de Alexânia, Abadiânia e Corumbá (GO). A fazenda, registrada no nome do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), é um complexo de mais de 20 mil hectares e autodeclaradas improdutivas.
Da Página do MST
Mais de 200 famílias ocuparam uma área da Usina Santa Elena, no município de Santa Elena de Goiás (GO), na manhã do último sábado (1).
A área e todo o empreendimento da fazenda, com mais de 3 mil hectares, estão em fase final de exceção pela União, já que a fazenda possui uma dívida que ultrapassa os R$ 200 milhões apenas com a União.
Da Página do MST
No dia 3 de maio deste ano, ficou famoso o caso da Escola Municipal Rural São José do Pontal, localizada na área rural do município de Rio Verde (GO), quando um avião de pulverização lançou agrotóxicos sobre crianças, adolescentes e adultos, que estavam na área externa do prédio em horário de recreio.
Da Página do MST
Na manhã deste domingo (11), cerca de 300 famílias do MST vindas de três acampamentos, ocuparam a Fazenda Caieiras “Rio dos Patos”, no município de Vila Propício, a cerca de 280 km de Goiânia (GO).
O processo de desapropriação da área já foi iniciado há mais 6 anos, cujo decreto de desapropriação está sob judice por conta de demandas familiares. A área, ocupada pela segunda vez, tem aproximadamente 5 mil hectares e poderia assentar em torno de 200 famílias.
Da Campanha Contra os Agrtóxicos
O mono-motor sobrevoou, às 09hs20, do dia 03/05/2013, a escola pública “São José do Pontal”, localizada no Projeto de Assentamento “Pontal dos Buritis”, que abriga 150 famílias, às margens da Rodovia GO-174, no município de Rio Verde/GO, situada a 130 km da área urbana.
Num período de 20min, o piloto sobrevoou por 5 vezes por cima a escola, em especial a quadra de concreto, molhando no total de 60 crianças, que ali se encontravam, com o pesticida “Engeo Pleno”, da empresa Syngenta.
Da Campanha Contra os Agrotóxicos
Após o trágico evento ocorrido no último dia 3 de maio, quando um avião pulverizou agrotóxicos em uma escola na cidade de Rio Verde (GO), a Campanha Permanente
Contra os Agrotóxicos e Pela Vida divulgou uma nota.
Leia mais:
Avião agrícola sobrevoa escola e intoxica dezenas de crianças em Goiás
Por Iris Pacheco
Da Página do MST
Paulo e Belchior, dirigentes do MST e membros do assentamento Canudos, em Goiás, que estavam presos desde 13 de novembro de 2012, foram soltos nesta terça-feira (16/4), por pedido da defesa que alegava excesso de prazo.
Por Iris Pacheco e José Coutinho Júnior
Da Página do MST
Por Ramiro Olivier
Da Página do MST
Do Consea-GO
O Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional de Goiás (Consea-GO), o Conselho Municipal de Goiânia e o Fórum Goiano sobre Agrotóxicos promoverão na terça-feira, 16 de outubro, um Seminário sobre o Dia Mundial da Alimentação.
Serão realizadas duas palestras: “Impactos do Agrotóxico na Saúde e Meio Ambiente”, que terá como palestrante o professor Wanderlei Pignati, da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT); e “O Papel das Cooperativas da Agricultura Familiar na Produção de Alimentos”, cujo palestrante será Mauro Pereira dos Santos.
Por Iris Pacheco
Da Página do MST
De 07 a 09 de setembro, assentados e assentadas da região de Flores de Goiás e Vila Boa realizam a I Feira de Artesanato da Reforma Agrária.O evento organizado em conjunto com a Cooperar, começa a partir 7 horas da manhã, na avenida BR 020, município de Vila Boa.
Do MCP
Nesta terça-feira (10), pela manhã, uma ação truculenta da polícia militar de Goiás deixou várias pessoas feridas, entre elas uma mulher grávida de seis meses. A ação da polícia aconteceu quando centenas de pessoas realizavam uma caminhada pacífica pelas ruas de Catalão (GO). Os manifestantes foram surpreendidos pela violência da polícia do governador Marconi Perillo.
Do Blog do Sakamoto
Trabalhadores de lavouras de soja, café e milho que dormiam com ratos e morcegos foram resgatados do trabalho escravo, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, no interior de Goiás. Aliadas às condições degradantes, as jornadas de trabalho chegavam a 16 horas por dia.
Do site do SINPAF
As 500 trabalhadoras rurais da Via Campesina continuam acampadas na Embrapa Arroz e Feijão, no município de Santo Antônio de Goiás, em Goiás, para pressionar o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, a receber as lideranças do movimento.
A pauta das mulheres será entregue às 16h desta terça-feira (6/3), em Brasília, ao presidente da Embrapa, Pedro Arraes, que receberá uma comissão formada por integrantes dos movimentos sociais.
Da Repórter Brasil
O que parecia ser um mero episódio de salários pagos com cheques sem fundo escondia, conforme veio a ser constatado por equipe de fiscalização, mais um caso do trabalho escravo. Depois que um supermercado se negou a aceitar cheques recebidoscomo pagamento pelo plantio e corte de cana-de-açúcar em duas fazendas do grupo Sada em Aragarças (GO), trabalhadores decidiram denunciar o ocorrido à Promotoria de Justiça local.
O funcionamento de 14 carvoarias na zona rural de Jussara (GO), no local conhecido como Vale do Araguaia, dependia de 81 trabalhadores submetidos a condições análogas à escravidão. O quadro de irregularidades foi encontrado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Goiás (SRTE/GO), em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Polícia Federal (PF), entre os dias 22 de fevereiro e 10 de março deste ano.
Da Comissão Pastoral da Terra de Goiás
Os 14 bispos que integram a seção Regional Centro-Oeste da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgaram uma carta aberta em que se dizem "preocupados com o avanço do agronegócio" nesta região do país, na quarta-feira (17/3).
Os bispos reafirmam a posição favorável a Reforma Agrágria, o apoio aos movimentos de luta pela terra e lamentam que "reforma agrária deixou de ser prioridade dos governos federal e estadual".