
Famílias acampadas no norte da Bahia sofrem atentado com arma de fogo
Desde julho, famílias acampadas no Perímetro Irrigado de Ponto Novo, região norte da Bahia, vem sofrendo ameaças e ataques de criadores de gado da região
Desde julho, famílias acampadas no Perímetro Irrigado de Ponto Novo, região norte da Bahia, vem sofrendo ameaças e ataques de criadores de gado da região
Ruralistas da região querem uma desocupação forçada da área, uma prática recorrente de violência no campo contra os/as trabalhadores/as, com apoio da polícia
Famílias relatam as diversas ameaças e pressões psicológicas, causadas principalmente pela equipe de segurança armada do DINC
Movimentos cobram das autoridades legais providências e apuração das denúncias para se evitar um massacre
O Acampamento, localizado no município de Limoeiro do Norte-CE foi alvo de ação violenta
150 carros de combate, tanques, blindados, aeronaves e lançadores de mísseis e foguetes farão passeio na Esplanada
Ataques desrespeitam liberdade de expressão e de imprensa; organização não atenderá nenhuma tentativa de constrangimento ilegal
Nota do MST em solidariedade à deputada Renata Souza, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alerj, que vem sofrendo ameaças de morte
Avião fumigador da granja vizinha vem constantemente pulverizando agrotóxico nas casas, plantios agroecológicos e vegetação nativa do assentamento no RS
O MST repudia o ato de violência sofrido pelos acampados e acampadas e reforça que a luta por Reforma Agrária Popular em todo país
Sem nenhuma ordem judicial, PM ameaçou e exigiu a saída das famílias da área onde vivem há 13 anos
Em meio à mineração predatória, os três acampamentos do MST abastecem Belo Horizonte e as cidades do entorno com produção orgânica
Entidades vêm a público repudiar mais um dos incessáveis ataques ao campo dos direitos humanos no Brasil e à sociedade civil brasileira. Na manhã do dia 27 de agosto, recebemos a grave denúncia de intervenção no Conselho Nacional de Direito
Divino Salvador Gomes, conhecido como Nenê Gomes, é pai do prefeito do município de Riversul, José Guilherme Gomes
Entre os movimentos presentes, a CUT também manifestou preocupação com a crescente violência no campo brasileiro
Entidade emitem nota conjunta denunciando ameaças a Rivelino Zarpellon
As famílias viveram momentos de muita tensão, além de disparar com armas de fogo indiscriminadamente pelo acampamento, os pistoleiros atearam fogo em cinco barracas
O texto convoca toda a população a seguir em estado de alerta, pois o fato ocorrido está diretamente vinculado ao acirramento da conjuntura brasileira
A área, de aproximadamente 200 hectares, pertence à Codemig, empresa do Governo do Estado
Em nota, sindicatos e organizações repudiam os atos de intimidação e violência, além de demonstrar apoio aos Sem Terra acampados no local
Mais de 50 barracos, onde viviam 80 famílias, foram destruídos. Famílias vinham recebendo ameaças de fazendeiro.
Proposto por Miguel Coelho (PSB), o PLO objetiva regulamentar as feiras e não dialoga com produtores e organizações
Diante dos últimos acontecidos no Brasil percebemos que os mecanismos de justiça, de garantia dos direitos e segurança, em quase todas as chacinas, massacres e assassinatos nos conflitos agrários, não são levados a tempo
A lição do companheiro professor Florestan Fernandes nos orienta e nos anima neste momento de resistência: "Não se deixar esmagar, não se deixar cooptar, lutar sempre!"
Em 2014 a Fazenda Santa Tereza de propriedade do latifundiário Rafael Saldanha, foi ocupada por cerca de 1200 famílias organizadas pelo MST. Desde a primeira semana de ocupação as famílias sofrem com intimidações
Segundo os Sem Terra, o ataque desde domingo, é resultado de uma série de pequenas ações que ocorreram durante a semana
“No Semiárido, a sociedade civil e a democracia venceram a fome e a sede, transformando-a numa região produtora de alimentos”
Até o momento existe a confirmação de dois mortos e aproximadamente seis feridos.
Diante do risco e da incapacidade do estado em garantir a segurança dos acampados contra os criminosos, decidiu-se pela saída das famílias antes que situação se agravasse ainda mais.
Em todos os contatos com as forças policiais do Estado, as famílias disseram claramente que o objetivo principal era se organizar para que o direito à terra fosse alcançado através de luta e reivindicação.
A homenagem foi feita quase um ano após Stédile ser ameaçado de morte nas redes sociais por funcionário aposentado da Guarda Municipal da cidade.
As famílias vivem e produzem na área do acampamento a cerca de 1 ano e 10 meses. Elas afirmam que esta não é a primeira vez que o dono da fazenda realiza ações de despejo ameaçando a vida das pessoas.
A situação de conflito no local vem aumentado desde que a ação de reintegração de posse foi julgada e negada em 2014. Na época foi comprovada que a área pertence à União.
Além de sofrerem com a criminalização da luta por parte do poder público, as famílias são cotidianamente ameaçados por pistoleiros.
Os trabalhadores afirmam que a propriedade de 500 hectares já está liberada pelo Incra/RS para assentamento de acampados no estado.
Decisão foi informada na manhã desta terça-feira (03), em reunião no município.
A área, improdutiva, pertence à Silvio da Cunha Vasconcelos, grande latifundiário, dono de fazendas espalhadas por todo país.
Segundo a direção estadual do Movimento, desde o dia 11 de outubro as famílias estão sofrendo com ameaças, até o momento dois barracos foram incendiados.
Um jovem levou um tiro de raspão e outro foi ferido com coronhadas no rosto.
Homens armados dispararam mais de 30 tiros contra contra os trabalhadores.
Cerca de 20 homens fizeram os trabalhadores de reféns e incendiaram parte dos barracos.
Os homens fizeram trabalhadores de reféns e os ameaçaram de morte caso a área não fosse desocupada.
A área estava abandonada no momento da ocupação e possui aproximadamente 420 alqueires.
Entidades e personalidades manifestaram seu apoio e solidariedade a João Pedro Stédile após a veiculação de ameaça de morte.
Circula pelas redes sociais da internet um anúncio que pede “Stedile vivo ou morto” e oferece uma recompensa de R$ 10 mil.