
“Projeto Dividir” alimenta quem tem fome e ajuda pequenos produtores no DF
A articulação é um elo entre o campo e a cidade, e busca minimizar os prejuízos socioeconômicos causados pela pandemia
A articulação é um elo entre o campo e a cidade, e busca minimizar os prejuízos socioeconômicos causados pela pandemia
Procurando aproximar a trocar experiências entre campo e cidade, o MST do Distrito Federal e Entorno realiza visita de campo com grupos urbanos de consumo responsáveis de cestas agroecológicas da Reforma Agrária e as famílias assentadas
A área ocupada, além de ser improdutiva, é denunciada por ser objeto de especulação
Considerada improdutiva, há suspeita de que a terra seja grilada.
A manifestação ocorreu diante do julgamento do mérito do habeas corpus do ex-presidente pelo STF.
É importante destacar que o problema da crise hídrica não se deve apenas às condições climáticas. Os parcelamentos irregulares do solo, a grilagem de terras e a enorme especulação imobiliária do DF são fatores que impactam o meio ambiente
Dentre outras ilegalidades no processo, não participaram desde o seu início o Ministério Público nem a Defensoria Pública, impossibilitando o exercício da sua função típica de tutelar o interesse dos economicamente necessitados
Ao longo de três dias, o encontro debateu os desafios da Reforma Agrária Popular, feminismo camponês, luta de classes e o trabalho de base
A ocupação ocorreu na região do noroeste de Minas Gerais, onde apresenta uma infinidade de áreas griladas, improdutivas e devolutas.
A iniciativa tem como objetivo apresentar para sociedade a necessidade de parceria entre os sindicatos organizados e os movimentos sociais camponeses, incorporando às agendas, assuntos comuns a toda população.
Entre as pautas centrais de reivindicação do Grito estavam a defesa da previdência pública, a anulação da Reforma Trabalhista e o combate às privatizações da Eletrobras e da Petrobras.
Atividade aconteceu no Centro de Formação do Assentamento Gabriela Monteiro, em Brazlândia, Distrito Federal.
Durante três dias, rodas de conversa e seminários abordaram temas importantes para os trabalhadores.
O primeiro dia da Feira começou com o Seminário “Educação Popular na Construção da Sociedade", que abordou a discussão sobre como a educação pode ser mais libertadora a partir de uma educação popular.
Durante três dias a maior região administrativa do Distrito Federal recebe uma diversidade de artesanatos e alimentos produzidos por assentados e acampados.
Foi discutida como alternativa à alimentação saudável e livre de veneno uma nova relação entre agricultores e consumidores.
Segmentos do campo e da cidade demarca a necessidade urgente da Reforma Agrária no Brasil e fortalecem os assentamentos e acampamentos.
O circuito, que teve sua primeira etapa em Planaltina, no Distrito Federal, agora ocupa o Goiás trazendo diálogo entre os Sem Terra e moradores da região.
Impedidos de marchar pela Esplanada, em Brasília-DF, movimentos defendem a continuidade de luta mesmo diante da progressiva repressão policial e retirada de direitos
Com as feiras o MST permite que a cidade compreenda que a Reforma Agrária não é uma pauta do passado, que o debate sobre produção de alimentos saudáveis é uma questão de segurança e soberania alimentar
Em encontro de amigas e amigos do MST no DF, organizações e parlamentares defendem a solidariedade e ação conjunta como forma de enfrentar retrocessos
Além de artesanato, culinária da terra, cineclube, seminários, teatro e muita música, a Feira contou com a participação de mais de vinte assentamentos e acampamentos da Reforma Agrária DF
Para Marco Baratto, da direção nacional do MST, é preciso criar espaços, como a Feira, que aproximem os trabalhadores rurais e urbanos, e que coloquem a reflexão sobre a alimentação e uma nova matriz produtiva
"O processo do coletivo mostrou pra comunidade que é possível fazer comunicação de verdade”, afirmou Wellington sobre o projeto CEICINE
Durante os três dias serão realizados seminários, cineclube, teatro, além da venda de alimentos e produtos variados por assentados da região
O único manifestante que participou do protesto contra a PEC 55, realizado na tarde de terça-feira (29/11), que continua preso é Bruno Leandro de Oliveira Maciel, coordenador regional do MST-DFE.
"Denunciamos o MPDF, que atua de forma arbitrária e exacerba as suas funções ao requerer o pedido de reintegração de posse, alegando o abandono de crianças e adolescentes"
Em seminário estadual, trabalhadores do campo refletem a conjuntura política e econômica e fortalecem a ação de resistência popular
Nos próximos dias, movimentos sociais farão diversos atos políticos pelo país. Paralisações, marchas e ocupações serão realizados como resposta ao processo de impeachment, cuja votação no Senado Federal deve se iniciar hoje.
As mulheres também denunciaram a violência do agronegócio contra todos aqueles que defendem a Reforma Agrária Popular.
Carta do movimento no DF sintetiza e repudia os ataques aos direitos dos trabalhadores no primeiro ano do novo governo distrital e federal, além de deixar claro o objetivo de enraizar-se nas lutas locais.
As cerca de 400 famílias mobilizadas reivindicam 1700 ha de terra, que se encontram improdutivos, para morar e produzir alimentos.
Movimentos apostam na unidade para exigir outra política econômica e lutar contra o avanço do conservadorismo.
As famílias foram tratadas de forma truculenta e agressiva pela tropa de choque da PM, que fez uso de projéteis de borracha e bombas de gás
Da Página do MST
Neste domingo (16), 200 famílias organizadas pelo MST ocuparam a fazenda Chácara 39, no Núcleo Rural Pipiripau, no Distrito Federal.
A área, de propriedade da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), é utilizada de forma irregular por particulares.
Da Página do MST
Na tarde desta quinta-feira (13), os acampamentos Keno e 8 de março, ambos localizados na região de Planaltina do Distrito Federal (DF), foram incendiados de forma criminosa, segundo os Sem Terra. No Keno, todos os barracos e pertences dos acampados foram queimados.
Da Página do MST
Na manhã desta sexta-feira (28), o MST realiza duas ações simultâneas no Distrito Federal.
Na região de Planaltina, os Sem Terra se concentram às 6h no Acampamento 8 de março e pretendem fechar a BR 020 junto com outras organizações, com o Movimento dos Trabalhadores Desempregados ( MTD), Levante Popular da Juventude, Movimento Estudantil de Planaltina.
Por Íris Pacheco
Da Página do MST
As famílias do pré-assentamento Oziel Alves III, que estão acampadas desde 2001, serão assentadas em uma área de mil hectares às margens da BR 020.
O governo do Distrito Federal assinou a portaria de criação do assentamento, no dia 21 de dezembro, em cerimônia no Palácio dos Buritis.
A conquista da terra perpassa por um processo longo de lutas intensas.
Por Luiz Felipe Albuquerque
Da Página do MST
Cerca de 300 trabalhadores rurais do MST bloquearam três rodovias no Distrito Federal, nesta quarta-feira (21). As rodovias trancadas foram as BRs 040 e 020 e a estrada próxima a Brazlândia.
Por Vinícius Mansur
Da Agência Carta Maior
Por Maria Mello
Da Página do MST
Da Página do MST
Cerca de 600 trabalhadoras rurais Sem Terra ocuparam, na manhã desta quinta-feira (8/3), a fazenda Toca da Raposa, em Planaltina (DF), para reivindicar a destinação da área para assentamento e a aceleração do processo de Reforma Agrária.
A ação integra a Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas 2012.
As camponesas denunciam que parte das terras da fazenda pertence à União e foi grilada pelo produtor de soja Mário Zanatta.
Em celebração ao Dia Nacional de luta pela Reforma Agrária, o MST DF e Entorno realizará amanhã (17/4) um grande mutirão de trabalho voluntário no pré-assentamento Oziel Alves 2, em Planaltina (DF). Na ocasião, um pomar ecológico será implantado, seguido de almoço e debates sobre educação e agroecologia.
A atividade integra a Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária , em memória ao massacre de 19 Trabalhadores (as) Rurais Sem Terra mortos em Eldorados dos Carajás (PA), em 17 de abril de 1996.