
Educadores debatem fechamento das escolas do campo no RS
Encontro pautou a falta de comprometimento dos governos com a educação do campo
Encontro pautou a falta de comprometimento dos governos com a educação do campo
Na programação do curso, os educadores tiveram uma série de oficinas com brincadeiras infantis, construção de brinquedos e resgate das músicas utilizadas com as crianças ao longo da história do MST.
Para o MST, a unificação entre trabalhadores do campo e da cidade é fundamental para a luta por melhorias na educação.
As atividades devem envolver cerca de 1500 jovens oriundos de assentamentos e comunidades rurais que estão inseridos nas escolas do campo.
Ao todo, serão cerca de oito horas de estudos por dia em sala de aula, com o complemento de leituras, atividades práticas e participações em lutas populares que acontecem durante o período do curso.
O objetivo é debater a agroecologia e sua relação com o atual momento de luta de classes no campo
Espaço será utilizado para a produção de hortaliças orgânicas
A atividade reuniu 13 escolas do município da Lapa, entre educandos, educadores, oficineiros e equipes de trabalho (cozinha, limpeza, apoio e organização geral do encontro).
Para CME, cartilha do agronegócio às escolas do campo não atendem aos reais interesses da comunidade.
As crianças marcharam pelas ruas centro da cidade contra o uso de agrotóxicos e também para denunciar a privatização da educação no país.
O texto indica que esse é um momento de acirramento da luta de classes, em que o grande desafio é construir unidade em torno de uma educação pública e popular
“É revolucionário pensar na produção de alimentos saudáveis com o abastecimento popular, mas para isso precisamos ter, além de mão de obra e terra, rumo, projetos e decisão política”, argumentou Adalberto Martins.
Mais de 1500 pessoas se reuniram em Luziânia, Goiás, durante o 2° Encontro Nacional de Educadores e Educadores da Reforma Agrária (Enera), para debater o atual momento da educação pública brasileira. Foram cinco dias de fóruns, rodas de conversa, debates e exposições que consolidaram o encontro como um espaço de articulação entre os trabalhadores da educação na disputa de um projeto que garanta a formação dos sujeitos nas diferentes dimensões humanas, numa perspectiva de libertação e transformação.
A luta dos Sem Terra pela educação de jovens e adultos no campo pernambucano superou um histórico de exclusão.
Em artigo, a professora da UnB Clarice dos Santos, diz que o 2° ENERA deve celebrar a jornada percorrida e seguir denunciando as desigualdades e iniquidades profundas que persistem no campo.
Canções que abraçam um sonho
Cantares da Educação do Campo
Banda de Lata Criança Feliz
Prêmio da Olimpíada de Português recebido por estudante do Assentamento 8 de Abril, em Jardim Alegre, no interior do Paraná mostra a importância da formação e integração da comunidade.
A Escola Madre Cristina, a primeira escola do campo no Mato Grosso, traz a realidade do campo para dentro da sala de aula.
Dor e Esperança
Uma década depois, nas escolas do Assentamento Palmares 2, em Paraupebas (PA), as primeiras crianças são as atuais professoras.