As 105 famílias assentadas no Projeto de Assentamento Fidel Castro - antiga fazenda Pimentas- no município de Joaquim Gomes, em Alagoas, sofrem um entrave no processo de consolidação da área e estão impedidas de receber os créditos de construção de suas habitações.
A 1ª Feira de Artesanato e Alimentos Orgânicos, organizada pelas famílias do pré-assentamento Emiliano Zapata, localizado no município de Ponta Grossa, foi realizada nesta quinta-feira, no Centro de Convivência do Campus Universitário, em Uvaranas, na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).
Também participaram da organização a Feira Solidária e a Incubadora de Empreendimentos Solidários (IESOL), da UEPG.
A feira, que aconteceu na parte da manhã e à tarde, será realizada todas as primeiras quintas-feiras de cada mês.
Os movimentos sociais do campo, que fizeram uma reunião no começo desta semana em Brasília, lançaram um manifesto em defesa da Reforma Agrária, do desenvolvimento rural com o fim das desigualdades, da produção e acesso a alimentos saudáveis, da agroecológica e da garantia e ampliação de direitos sociais aos trabalhadores rurais.
No Município de Bom Jesus das Selvas, centro oeste do Maranhão, a área urbana da cidade só cresce beirando a rodovia, que corta a localidade ao meio. Isso acontece porque imensos latifúndios impedem o surgimento de novas moradias.
Uma área grilada com cerca de 12 mil hecatres pertencente a União - como consta um relatório da Superintendência de Regularização Fundiária da Amazônia Legal -, havia sido ocupada este ano por cerca de 300 famílias sem terra.
Localizado no extremo-oeste do estado de São Paulo, a região conhecida como Pontal do Paranapanema é palco de uma antiga disputa pela terra entre camponeses e grandes latifundiários.
Os mais de 500 mil hectares de terras improdutivas e devolutas passíveis de serem destinadas à Reforma Agrária teimam em ser destinadas para esse fim, mesmo reconhecidas enquanto tais pelos poderes públicos.
Cerca de 200 pessoas ocuparam, nesta quarta-feira (8/2), o escritório regional da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (ITESP), em Itapeva, região Sudoeste do Estado de São Paulo. As famílias, vindas de acampamentos e assentamentos, reivindicam que o órgão atenda as demandas levantadas pelos trabalhadores e trabalhadoras que há mais de 27 anos vivem na região. Na pauta, os assentados e acampados pedem agilidade no processo de Reforma Agrária e na execução das políticas públicas.
Na noite de segunda-feira (4/2), um grupo de representantes do MST de todas as regiões do país realizou, no auditório do Instituto Federal de Sergipe (IFS), em Aracaju, um ato político em defesa da Reforma Agrária. Entre os vários presentes, estava o governador Marcelo Deda (PT-SE), que discursou e colocou o boné do Movimento.
O MST realiza um Ato em defesa da Reforma Agrária em Sergipe, nesta segunda-feira (6), no Auditório Pedro Braz do Instituto Federal de Sergipe/Campus Aracaju, às 20h.
O 10º Encontro do MST do Tocantins iniciou nesta quinta-feira (26/1) com a análise de conjuntura política e agrária, com Paulo Henrique Matos, professor da Fundação Unirg de Gurupi (TO), e Cirineu Rocha, coordenador do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB).
Cerca de 400 camponesas e camponeses dos assentamentos e acampamentos do Movimento participam do encontro, que acontece na Escola Família Agrícola (EFA) de Porto Nacional (TO).
O ano era 1988. Criado quatro anos antes, o MST ocupou uma das maiores áreas de latifúndio existente no estado do Paraná. A fazenda pertencia ao grupo Atala e hoje representa uma importante conquista para o Movimento.
A reforma no Código Florestal, em análise no Senado, deve ter um impacto econômico até agora insuspeito: no valor das desapropriações para reforma agrária e criação de unidades de conservação.
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) confirmou a sentença de primeira instância e determinou o prosseguimento do processo de desapropriação do imóvel rural Fazenda Campo do Paiol, localizado no município de Ponte Alta do Norte, no Planalto Serrano, em Santa Catarina, por descumprimento da função social da propriedade, no aspecto ambiental.
Símbolo da luta camponesa pela distribuição de terra no Brasil, a história da guerrilha de Porecatu, no Paraná, é resgatada no livro "Porecatu: a guerrilha que os comunistas esqueceram", do jornalista Marcelo Oikawa.
Superintendência regional do Incra em Belém ocupada pelo MST, em setembro de 2010
Da Página do MST
As entidades de representação dos servidores públicos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) apontaram em nota o esvaziamento dos instrumentos responsáveis pelo desenvolvimento agrário e da Reforma Agrária .
Dados do cadastro de imóveis do Incra, levantados a partir da auto-declaração dos proprietários de terras, apontam que aumentou a concentração da terra e a improdutividade entre 2003 e 2010 (veja tabela no final do texto).
Atualmente, 130 mil proprietários de terras concentram 318 milhões de hectares. Em 2003, eram 112 mil proprietários com 215 milhões de hectares. Mais de 100 milhões de hectares passaram para o controle de latifundiários, que controlam em média mais de 2.400 hectares.
Oito anos e meio após a chegada de Luiz Inácio Lula da Silva ao poder, a reforma agrária ainda enfrenta entraves no país. Apesar dos avanços conquistados na área social, a concentração de terra cresceu cerca de 1%, segundo dados divulgados em 2009 pelo IBGE. Com isso, os índices de desigualdade aumentam, a agricultura familiar perde espaço e o setor produtivo no campo sofre desvalorização. Fica para o governo Dilma retomar a questão, apresentando uma política mais efetiva para o problema.
Após a onda de assassinatos de trabalhadores rurais no norte do país, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Pará (Fetagri) e a Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetraf) organizaram um acampamento em Marabá (PA) que reúne cerca de 5 mil pessoas perto da sede local do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Mais de 300 famílias do MST estão acampadas na área da massa falida da empresa Capia (Companhia Agropecuária Irmãos Azevedo), no município de Campo do Meio. Esse é o maior acampamento de Sem Terra em Minas Gerais.
A Reforma Agrária na Usina Ariadinópolis, como é conhecida a área, se arrasta há mais de 13 anos, inclusive com despejos truculentos, como o realizado com 90 famílias em 2009.
Dom Pedro Casaldáliga é um bispo católico, catalão, nascido no dia dezesseis de fevereiro de mil novecentos e vinte e oito. Aos 15 anos ingressou na Congregação Claretiana, sendo sagrado sacerdote em Montjuïc, Barcelona, no dia 31 de maio de 1952. Em 1968, mudou-se para o Brasil.
A primeira turma do mestrado de Geografia da Universidade Federal do Tocantins (UFT), alunos da disciplina “Agricultura, Campesinato, Revolução e Reforma Agrária”, ministrada pelo professor Ariovaldo Umbelino de Oliveira, visitaram o assentamento Padre Josimo Tavares no dia 9.
Por Március A. Crispim Da Associação Nacional dos Servidores do MDA Seção Sindical – SINDSEP-DF
No dia 16 de junho os servidores do MDA realizam paralisação das atividades do ministério do desenvolvimento agrário. Internamente, o ato se dará num contexto de jornada de lutas pela melhoria das condições de trabalho e salários no órgão. Externamente, num contexto de derrotas e mortes na agricultura familiar brasileira.
É louvável a iniciativa do governo de ter um plano para combater a extrema miséria existente em nosso país. Afinal, uma das dez maiores economias do planeta mantém 16,2 milhões de brasileiros vivendo com menos de R$ 70 mensais. Situação que condena essa população a viver em condições subumanas e que envergonha o país.
O controvertido empresário Falb Saraiva de Farias, de 78 anos, ainda não desistiu de ser reconhecido como dono de 12,7 milhões de hectares e de ficar rico com a exploração de suas propriedades em sete municípios do Amazonas e um do Acre.
- A verdade mesmo é que tenho de 6 a 7 milhões de hectares de terra bem documentados. Documentos de 1800 e não sei quanto - afirma.
[img_assist|nid=11005|title=|desc=|link=none|align=center|width=640|height=433]
Por Mariana Duque
Da Página do MST
O MST vai montar uma grande Feira da Reforma Agrária no Rio de Janeiro, em 9 e 10 de dezembro.
Com produtos vindos de assentamentos de diversas regiões do estado, a feira disponibilzará queijos, mel, hortaliças, mandioca, doces, geléias, frutas, entre outros.
A Feira da Reforma Agrária ficará no centro da cidade, na passarela entre o BNDES e a Petrobrás.
A atualização da tabela dos índices de produtividade voltou ao debate depois que a presidenta eleita Dilma Rousseff (PT) prometeu rever os números durante o seu mandato. Ela disse que a decisão será tomada na esfera técnica, com base em um estudo da Embrapa.
Por Vanessa Ramos
Da Página do MST
Um balanço sobre a eficácia do Incra durante o governo Lula demonstra a existência de mais de 200 processos de desapropriação suspensos por juízes.
Leia a íntegra da entrevista com Valdez Adriani Farias, procurador federal do Incra de Santa Catarina, sobre a atuação do instituto.
Você acha que os instrumentos legais do Incra são eficientes?
Por Vanessa Ramos
Da Página do MST
O 2º Plano Nacional de Reforma Agrária (PNRA), elaborado durante o primeiro mandato do presidente Lula, previa desapropriar 30 milhões de hectares de terras para assentar um milhão de famílias. Tratava-se, portanto, de desapropriar uma quantidade grande de terras, hoje nas mãos de latifundiários.
No entanto, inúmeros tropeços e dificuldades enfrentados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) prejudicaram a implementação das medidas que garantiriam a desapropriação das terras.
Veja também
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Por João Márcio
Da Página do MST
Antes de entrar em uma reunião com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na semana passada, em Marabá, o dirigente estadual do MST Alberto da Silva Lima declarou que "temos menos de dois meses para ainda fazer algo, pois os diálogos se cessarão com Jatene”.
Por André Simões
De O Diário/Maringa*
É comemorado hoje em todo o Brasil o Dia da Consciência Negra. A data foi escolhida como referência ao aniversário da morte de Zumbi, assassinado em 20 de novembro de 1695. Mais de 300 anos depois, o nome do líder dos Palmares permanece como ícone de luta pela justiça racial.
Para marcar a celebração, a reportagem buscou entrevistar afrodescendentes maringaenses que superaram adversidades e preconceitos raciais, como o engenheiro agrônomo Élson Borges dos Santos.
Por Vanessa Ramos
Da Página do MST
A eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002, gerou uma enorme expectativa nas organizações e movimentos sociais rurais para a realização da Reforma Agrária. Esperava-se, principalmente, grandes avanços na criação de assentamentos para as famílias Sem Terra.
Em 2003, havia 230 mil famílias acampadas, das quais 150 mil famílias eram organizadas pelo MST. No entanto, o que se viu de lá pra cá indica que o quadro não foi positivo e as dificuldades das famílias embaixo da lona preta se tornam cada dia mais problemáticas.
O MST organizou o 1º Encontro dos Assentados de São Paulo, entre 14 e 17 de novembro, para fazer um balanço da situação da áreas de Reforma Agrária, discutir as perspectivas da pequena agricultura e construir uma pauta de reivindições para o próximo governo. Participaram do encontro mais de 600 trabalhadores e trabalhadoras assentados, das 10 regionais do MST no estado de São Paulo. Abaixo, veja vídeo do encontro.
Agroecologia é tão somente,
agricultura consciente
dos princípios ecológicos
que regem a vida da gente,
da fauna, da flora
e as interrelações, também,
com o meio ambiente.
De Ulisses Prudente da Silva
Na manhã desta quarta-feira (17), a Polícia Federal deu início ao despejo do acampamento Osvaldo de Oliveira, na fazenda Bom Jardim, em Macaé (RJ).
O latifúndio, que foi ocupado por 400 famílias Sem Terra no último dia 7 de setembro, tem 1600 hectares e foi considerado improdutivo pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ainda em 2006, por não cumprir com sua função social e ambiental.
Por Bianca Costa
Da Página do MST
Os pequenos agricultores do Rio Grande do Sul contam com um novo espaço para a comercialização de seus produtos na capital gaúcha.
O "Contraponto, Entreposto de cultura, saúde e saber" comercializa desde os alimentos dos assentamentos da Reforma Agrária a produtos da Economia Solidária.
O espaço foi oficialmente inaugurado na noite desta quarta-feira, ao lado da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na região central de Porto Alegre.
Por Rafael Soriano Da Página do MST
Milhares de famílias ligadas ao MST ocuparam 12 prefeituras municipais para negociarem medidas que efetivem a Reforma Agrária em todas as regiões de Alagoas, nesta quarta-feira.
Os trabalhadores ganharam as ruas para reivindicar para garantir o envolvimento do poder público local (municipal e estadual) na realização dos direitos básicos da população Sem Terra serão supridos.
Por Vanessa Ramos
Da Página do MST
Leia a íntegra da entrevista com Jaime Amorim, da coordenação nacional do MST.
Como você avalia a eleição de Dilma Rousseff para a presidência da República?
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Por Bianca Costa
Da Página do MST
No dia 29 de outubro de 1985, mais de 6 mil pessoas participaram da primeira grande ocupação de terra massiva do Estado do Rio Grande do Sul.
A ocupação da Fazenda Anonni é considerada uma das maiores da história do MST e garantiu o assentamento de mais de 400 famílias na região Norte do Estado.
Por Joâo Marcio
Da Página do MST
Uma alvorada de fogos na manhã de 5 de novembro marcou os 15 anos da ocupação que deu origem ao acampamento 17 de abril, que reuniu 690 famílias.
O nome do acampamento relembra o massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido seis meses após a ocupação no município.
Parte do antigo complexo da Fazenda Macaxeira, de 20 mil hectares de terras griladas improdutivas, destinadas ao assentamento, foram divididos em lote urbano e rural.
Por Vanessa Ramos Da Página do MST
Dilma Rousseff promete não criminalizar movimentos sociais, mas o que de fato deve-se esperar da presidenta eleita? Será que a Reforma Agrária terá condições de avançar durante o novo governo? Essas e outras questões políticas têm deixado muita gente preocupada. No entanto, ao afirmar a necessidade de se fazer uma "revolução no campo", Dilma responde aos anseios dos trabalhadores rurais brasileiros. Em outras palavras, essa eleição deu um novo ânimo para as lutas sociais do país.
A presidente eleita, Dilma Rousseff, disse hoje que não tratará a questão do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) como “caso de polícia”.
“O que precisamos é transformar o pequeno agricultor em proprietário, e que ele tenha melhorias dentro do campo e na educação”, argumentou Dilma, que defendeu a Reforma Agrária.
Por João Marcio
Da Página do MST
A Emenda Constitucional (PEC) 438/2001, que prevê o confisco de terras de escravagistas, já espera votação no Plenário da Câmara dos Deputados há quase 10 anos.
Por isso, corre sério risco de ficar engavetada, mesmo com apoio de um abaixo-assinado com mais de 168 mil adesões.
No entanto, um caso inédito de desapropriação de terras no Pará, que é campeão nacional, com 70% dos casos, foi baseado na PEC do Trabalho Escravo, assim como ficou conhecido o projeto.
Da Agência Brasil
O líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, disse acreditar que o governo de Dilma Rousseff terá mais condições políticas do que teve a administração atual de fazer a reforma agrária avançar e de atender a outras demandas do setor.
“O Lula ganhou as eleições em um quadro de composição de forças muito adversas. Agora, eu acho que há uma composição de forças mais favorável a um programa de centro-esquerda”, ressaltou Stédile em entrevista à Agência Brasil e à TV Brasil.
Da TV UOL
A agenda que o MST (Movimento Sem Terra) vai levar para a presidente eleita Dilma Rousseff inclui a solução para a situação de 100 mil famílias que vivem em acampamentos e o comprometimento em aprovar a lei que desapropria as fazendas com trabalho escravo.
Segundo um dos coordenadores nacionais do movimento, João Pedro Stédile, existe também uma plataforma de longo prazo sobre "como deve ser a agricultura brasileira" na visão do MST.
[img_assist|nid=10828|title=|desc=|link=none|align=left|width=640|height=480]
Por João Márcio
Da Página do MST
Joaquim Madeira, de 74 anos, foi morto na manhã desta sexta-feira (29/10) na Ferrovia de Ferro Carajás, sob concessão da Vale, na altura do assentamento Palmares, do MST, atropelado pelo tem da mineradora. O idoso já havia perdido o filho, Juari Madeira, na mesma circunstância e local há oito anos.
Por João Márcio
Da Página do MST
O cientista político da Universidade Federal do Pará (UFPA), Cloves Barbosa, faz uma ressalva diante da disputa do segundo turno para governador, no estado paraense, onde Simão Jatene (PSDB) enfrenta a petista Ana Júlia (PT). “O PT, embora não vá fazer uma revolução tem mais elementos populares, que se voltam a políticas públicas no campo, enquanto o PSDB governa totalmente a favor da classe dominante do agronegócio”.
Por João Márcio
Da Página do MST
A Universidade Federal do Pará (UFPA), campus I Marabá, amanheceu diferente no dia 20 de outubro.Não por suas árvores estarem mais verdes, decorrente da chuva que se iniciou na madruga e parou apenas no início da tarde, marcando o princípio do inverno amazônico. Estava diferente porque amanheceu ocupada em seus diversos espaços por barracas da Feira de Empreendimentos Populares - FEP- cujo lema "Construindo Diálogos Sobre a Economia Solidária", dá o recado aos visitantes, que
Do Fórum Nacional pela
Reforma Agrária e Justiça no Campo
O Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo entrega hoje à sociedade brasileira o resultado do Plebiscito Popular sobre o Limite da Propriedade, realizado de 1º a 12 de setembro de 2010.
Participaram deste plebiscito 519.623 pessoas, em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. Só não participaram do mesmo, Santa Catarina, Amapá e Acre que optaram por fazer o abaixo-assinado, somente. Eram admitidas à votação pessoas acima de 16 anos, portanto em condições de votar.
Por Bianca Elisa
Da Página do MST
A Reforma Agrária no Rio Grande do Sul estagnou nos últimos oito anos, com os governos de Germano Rigotto (PMDB) e Yeda Crusis (PSDB), que não criaram nem um assentamento novo.
Além disso, a intensidade da repressão às lutas sociais do MST, por meio da ação articulada do governo estadual, Brigada Militar, Poder Judiciário e Ministério Público Estadual, aumentou violentamente. Essa é a avaliação do MST no estado.
Por Vanessa Ramos
Da Página do MST
O clima estava seco, a temperatura alta e a umidade do ar extremamente baixa, variando entre 6 e 9%. Nem o plantio de cana-de-açúcar conseguia vingar com o solo sem umidade. Até o leito dos rios diminuía e a vegetação secava. O cenário é desolador e suscitava um deserto.
Foi o que os agricultores do interior de São Paulo enfrentaram durante aproximadamente 115 dias sem chuva, de junho até o mês passado.
Por João Marcio
Da Página do MST
O assentamento Palmares, que tem 16 anos, está organizado em dois núcleos onde moram aproximadamente 10 mil pessoas, em Parauapebas, no Pará. Algumas características são diferentes de assentamentos do sul e sudeste do Brasil. “As famílias possuem lote urbano e rural dentro dos seus 15 mil hectares”, explica uns dos coordenadores do Palmares, Eurival Martins, o Totô.
Por Valéria Nader e Gabriel Brito
Do Correio da Cidadania
Às vésperas do pleito presidencial mais vazio de idéias desde tempos imemoriais, os movimentos sociais e a esquerda do país vão se deparar com um novo período de suas lutas. Necessitam fazer uma ampla reflexão sobre as derrotas acumuladas, que, ao contrário do que se esperava, foram aprofundadas no período Lula.
Por Maria Mello
Da Página do MST
A continuidade da administração do PSDB no estado de São Paulo significa o aprofundamento do neoliberalismo, a consolidação de um plano de privatização de serviços públicos, a piora da qualidade do ensino público e o acirramento da violência contra a classe trabalhadora.
A avaliação é de Gilmar Mauro, integrante da coordenação nacional do MST. “A permanência do tucanato no estado de São Paulo é a permanência do projeto neoliberal e de criminalização do MST”, afirma.
Veja as fotos de Raul Spinassé da Feira da Reforma Agrária, organizada pelo MST em Maceio (AL).
Feira da Reforma Agrária em Maceió termina neste domingo
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Por Frei Gilvander Luís Moreira
Fizemos ao lado de dezenas de participantes das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) e agentes da Comissão Pastoral da Terra uma visita a um acampamento do MST, no município de Goianá, Zona da Mata de Minas Gerais.
São 102 famílias Sem Terra registradas, em 70 barracos de lona preta. A ocupação da Fazenda Fortaleza de Santanna aconteceu dia 25 de março de 2010. As famílias acampadas resolveram batizar o acampamento com o nome de Dênis Gonçalves, que foi uma criança sem-terrinha do assentamento Olga Benário, em Visconde do Rio Branco.
[img_assist|nid=10569|title=|desc=|link=none|align=center|width=640|height=428]
Por Rafael Soriano
Da Página do MST
O MST realiza a 11ª Feira da Reforma Agrária, na Praça da Faculdade, bairro do Prado, em Maceió, entre os dias 8 e 12 de setembro.
O evento pretende superar as vendas de alimentos e produtos de assentamentos e acampamentos de Reforma Agrária comercializados na edição anterior.
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Veja fotos da Feira da Reforma Agrária em Maceió
Aproximadamente 150 estudantes, entre crianças, jovens e adultos, se mobilizaram em frente à Secretaria Estadual de Educação, no centro de São Paulo, na tarde desta terça-feira (20/4). Duas salas de aula foram montadas e atividades pedagógicas estão sendo desenvolvidas com os Sem Terra.
Centenas de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que desde a noite desta segunda-feira (19/4) estão acampados em frente ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) , ocuparam, na manhã desta terça-feira (20/4), a avenida José Bastos, em Fortaleza. A paralisação da avenida visa chamar a atenção da sociedade cearense e pressionar os governos para que sejam atendidas as seguintes reivindicações:
Por Rafael Soriano
Com a chegada dos 1200 agricultores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nesta segunda-feira (19/4), a praça Dom Pedro Segundo, no centro de Alagoas, ficou sob a lona preta. Nesta terça (20/4), os trabalhadores realizam uma marcha pelas ruas do centro a partir das 9h, para abrir as negociações com o governo estadual. Uma audiência com o governador está prevista para 10h, no Palácio República dos Palmares.
Assentados trancam rodovias em três regiões do Rio Grande do Sul nesta terça-feira (20/4) para protestar por políticas públicas e mais verbas para a Reforma Agrária. As manifestações estão ocorrendo, neste momento, em Júlio de Castilhos (região norte), São Luiz (Missões) e Piratini (região sul).
Em reunião realizada na tarde desta segunda-feira (19/4), o chefe de gabinete do governador do estado, Almircy Pinto, afirmou à comissão de negociação do MST que o governador Cid Gomes não terá agenda para dialogar com o movimento até a próxima quarta ou quinta-feira. Ele disse ainda que, no lugar de negociar com os trabalhadores – que desde as 8h protestavam em frente ao Palácio Iracema – a prioridade de Gomes era receber um embaixador. O chefe de gabinete ameaçou despejar os manifestantes, que se mantiveram firmes e prometem permanecer em Fortaleza até que seja agendada audiência com o governador. Ministra recebe comitiva do MST O MST conseguiu audiência com a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres mulheres, Nilcéia Freire, que em visita a Fortaleza aceitou dialogar com as lideranças do movimento. A idéia é que, o mais breve possível, a ministra possa mediar uma reunião com o governador do estado e, ainda, tomar conhecimento das pautas específicas para mulheres reivindicadas pelo MST. Manifestação leva mil trabalhadores ao palácio Iracema Na manhã desta segunda-feira (19/4), cerca de mil manifestantes acamparam nos arredores do Palácio Iracema, para forçar uma audiência com o governador Cid Gomes. A ação fez parte da Nornada Nacional de Lutas do MST. Enquanto diversos manifestantes já estavam no Palácio Iracema, cerca de 500 marchavam em direção ao local, vindos da ocupação urbana Comuna da Terra, realizada pelo MST junto do Movimento dos Conselhos Populares (MCP) . Nem os 15 km de distância, nem o sol, conseguiram cansar os militantes, que permanecem no Palácio reivindicando seus direitos. MST ocupa o Incra Ainda como continuação do ato realizado pela manhã, o MST ocupou, na noite desta segunda-feira (19/4), o Incra de Fortaleza, para reivindicar pautas específicas com a autarquia.
Nesta terça-feira (20/4), às 12h, trabalhadores e trabalhadoras Sem Terra que ocupam o Incra do Rio de Janeiro promovem um ato de apoio à Reforma Agrária. O ato faz parte da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária, que este ano traz o lema ‘Lutar não é crime’.
Segue abaixo a convocatória para o ato.
ÀS ENTIDADES E PESSOAS AMIGAS DO MST
Na manhã desta segunda-feira (19/4), cerca de 400 Sem Terra ocuparam a superintendência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Teresina, no Piauí.
Foi realizada também uma manifestação em frente ao Ministério da Justiça Federal. Nesta terça (20/4), o MST promove audiência pública na Assembléia Legislativa para discutir a criminalização dos movimentos sociais e o aniversário do Massacre de Eldorado dos Carajás. Na quarta-feira (21/4), os Sem Terra realizam uma ação de solidariedade de doação de sangue na cidade.
Como parte integrante da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária, o MST realiza uma grande marcha em Santa Catarina. Após quilômetros de caminhada, a marcha visita uma aldeia indígena Guarani em seu caminho rumo a Florianópolis.
Dando continuidade à Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária, cerca de 500 trabalhadores e trabalhadoras Sem Terra ocuparam, na manhã desta segunda-feira (19/4), a superintendência regional do Incra de São Paulo.
Na manhã desta segunda (19/4), cerca de 400 famílias ocuparam a sede da superintendência do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no centro do Rio. As famílias permanecem acampadas na capital por tempo indeterminado.
Mais de 700 integrantes do MST ocupam, neste momento, a sede nacional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Brasília. A ação cobra os compromissos assumidos pelo governo federal depois da jornada de agosto, que ainda não foram cumpridos.
Mais de 1.4000 trabalhadores e trabalhadoras rurais Sem Terra ocupam, desde a manhã desta segunda-feira (19/4), a sede do Palácio do Governo do Ceará, em Fortaleza.
Cerca de 2 mil trabalhadores rurais Sem Terra acampados na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) desde sábado (17/4) saíram em marcha na manhã de hoje (19/4) e ocuparam as principais avenidas do Recife.
Os trabalhadores saíram do Incra e formaram três colunas por diferentes pontos da cidade – uma coluna seguiu pela Av. Abdias de Carvalho; a segunda marchou pela Av. Caxangá; e a terceira pela Av.
Na manhã desta segunda-feira (19/4), cerca de 400 trabalhadores rurais Sem Terra de varias regiões do estado da Paraíba ocuparam o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Os trabalhadores exigem que o governo assente as mais de 90 mil famílias Sem Terra acampadas em todo pais, maiores recursos públicos para a desapropriação de terra, atualização dos índices de produtividade e investimentos públicos nas áreas de assentamentos (créditos para a produção, habitação rural, educação e saúde).
Cerca de 300 famílias sem terra acampadas marcham, neste momento, em direção à Fazenda Southall em São Gabriel, na Fronteira Oeste. A ação marca os oito meses do assassinato do trabalhador Elton Brum da Silva, ocorrido em agosto de 2009 durante o despejo violento feito pela Brigada Militar na fazenda. Ao chegarem no local, os Sem Terra realizarão um ato simbólico em memória de Elton, com a presença de sindicatos, religiosos e lideranças comunitárias.
Há mais de uma semana em lutas para intensificar as conquistas dos trabalhadores rurais em relação à Reforma Agrária, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) traz a Maceió o foco de suas mobilizações. A expectativa é de concentrar 1,2 mil camponeses na Praça Dom Pedro II – Centro – para colocar em pauta com a sociedade e autoridades a aceleração da Reforma Agrária.
Na manhã desta segunda-feira (19/4), teve início uma marcha com 500 trabalhadores e trabalhadoras assentados da Reforma Agrária em direção ao IEF (Instituto Estadual de Florestas) em Uberlândia, no triângulo mineiro.
As famílias ficarão mobilizadas durante todo o dia, em repúdio à morosidade do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), do IEF e demais órgãos governamentais no desenvolvimento de uma política efetiva de Reforma Agrária, a à conivência do Judiciário com o latifúndio local.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Santa Catarina, deu continuidade à Jornada de Luta pela Reforma Agrária no estado no último sábado (17/4), com a realização de uma Assembléia Popular no Centro de Eventos de Marejada, em Itajaí (SC).
A atividade contou com a participação de mais de 600 militantes de movimentos sociais, sindicatos e do movimento estudantil, que debateram temas como a criminalização dos movimentos sociais, a campanha em defesa do petróleo, soberania energética e o papel da Reforma Agrária popular no Brasil para a produção de alimentos saudáveis.
A Jornada “Por Reforma Agrária e Por Justiça” na capital do Pará, que faz parte da mobilização nacional de abril do MST, promove dentro de sua programação a plenária da Assembléia Popular, afirmando a necessidade da construção do poder popular para o Brasil com a participação de mais de 600 pessoas. Os participantes debatem sobre os movimentos e entidades sociais no atual contexto na Amazônia, em torno da conjuntura política, econômica e social do país.
Na manhã de hoje, dia 17, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupou a Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) do Recife com mais de 1.000 trabalhadores rurais vindos de todos os acampamentos e assentamentos de Pernambuco.
As famílias ficarão acampadas no INCRA pelo menos até o próximo dia 23 de abril.
Mais de cinco mil trabalhadores rurais Sem Terra devem participar da marcha de Feira de Santana a Salvador, que acontece entre os dias 19 e 26 de Abril. A marcha pretende chamar a atenção dos governos e da sociedade para a urgência da Reforma Agrária no Brasil, bem como para as recentes e reiteradas tentativas de criminalizar as lutas sociais no país.
Neste sábado (17/4), o MST promove uma grande feira com produtos da Reforma Agrária na cidade de Jandira (SP).
A atividade integra a Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária , que acontece em todo o país neste mês de abril. “Mostraremos que lutar não é apenas fazer ocupações, mas também produzir alimentos saudáveis nos assentamentos e comercializá-los”, afirma Gilmar Mauro, da Coordenação Nacional do MST.
Da Agência de Notícias do PR
O governador Orlando Pessuti e a ministra do Desenvolvimento Social, Márcia Lopes, participaram, nesta sexta-feira (16) em Curitiba, da audiência pública sobre a reforma agrária. O encontro promovido pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) quer a articulação do Governo do Paraná junto ao Governo Federal para o assentamentos de 6 mil famílias no Estado.
Na manhã desta sexta-feira (16/4), mais de 200 famílias Sem Terra se mobilizaram em frente à prefeitura de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. As famílias, vindas de assentamentos da região, exigiram o cumprimento das políticas públicas referentes à Reforma Agrária, como escolas para o meio rural, infra-estrutura para os assentamentos, luz, transporte escolar, e compra de alimentos produzidos nos assentamentos para a merenda escolar.
Neste sábado (17/4), o MST em Pernambuco promove um ato em homenagem ao Dia Internacional de Luta por Reforma Agrária e aos 19 companheiros mortos em Eldorado dos Carajás, em 17 de abril de 1996.
A melhor homenagem que se pode fazer a um(a) lutador(a) é seguir lutando. Por isso, a Via Campesina Internacional instituiu o 17 de abril como o Dia Internacional da Luta Camponesa.
Em celebração ao Dia Nacional de luta pela Reforma Agrária, o MST DF e Entorno realizará amanhã (17/4) um grande mutirão de trabalho voluntário no pré-assentamento Oziel Alves 2, em Planaltina (DF). Na ocasião, um pomar ecológico será implantado, seguido de almoço e debates sobre educação e agroecologia.
A atividade integra a Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária , em memória ao massacre de 19 Trabalhadores (as) Rurais Sem Terra mortos em Eldorados dos Carajás (PA), em 17 de abril de 1996.
Por Rafael Soriano
Desde o início da semana, o campo alagoano está assistindo às movimentações do MST para intensificar as conquistas no âmbito da Reforma Agrária em Alagoas. Duas ocupações de fazendas improdutivas e a ocupação simultânea de seis prefeituras municipais exigem uma postura positiva dos governos federal e municipais em relação às demandas das famílias camponesas.
Passaram de 20 as ocupações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Pernambuco desde o último domingo (11/4), quando foi iniciada a Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária.
Nesta sexta-feira (16/4), famílias Sem Terra ocuparam mais duas áreas no Estado. No município de Sertânia, a FAZENDA ARIZONA foi ocupada por 90 famílias. No Agreste, 140 famílias ocuparam a FAZENDA AGUA BRANCA, que fica entre os municípios de Agrestina e São Joaquim do Monte.
Trabalhadores denunciam paralisação do processo de Reforma Agrária
A jornada de lutas do MST chegou a 42 ocupação de latifúndios, protestos em prédios públicos e marchas em 16 estados, em defesa do assentamento das 90 mil famílias acampadas, pela atualização dos índices de produtividade e por políticas públicas para as áreas de Reforma Agrária.
O MST cobra os compromissos assumidos pelo governo federal, depois da jornada de agosto, que ainda não foram cumpridos.
“Queremos apresentar na jornada a nossa pauta de reivindicações, que está amarela”, afirma o integrante da coordenação nacional do MST, João Paulo Rodrigues.
O MST e o Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar convidam para ato político em defesa da Reforma Agrária e contra a criminalização dos movimentos sociais às 8h desta sexta-feira (16/4), no acampamento Roseli Nunes e João Calixto, em Campinas.
O acampamento, com 150 famílias, fica na Fazenda Monte D'este, no município de Campinas, que foi declarada improdutiva há dois anos, segundo laudo de vistoria do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Nesta sexta-feira (16/4), trabalhadores e trabalhadoras rurais ligados ao MST chegam a Belém, no Pará. São esperadas cerca de mil pessoas, vindas dos municípios das regiões norte e nordeste do estado, como Castanhal, Irituia, Capitão Poço, Abaetetuba, Moju, Acará, Bujaru, Barcarena, Benevides e Santa Bárbara, entre outros.
Os Sem Terra participarão das atividades da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária, que se realiza memória as vítimas do Massacre de Eldorado de Carajás, ocorrido durante operação da Polícia Militar, em 1996.
Leia abaixo entrevista que Miguel Carter, professor da American University, em Washington, DC, organizador do livro "Combatendo a Desigualdade Social: O MST e a reforma agrária no Brasil", concedeu ao jornal Brasil de Fato nesta semana.
Qual foi o significado dos dois mandatos do governo Lula para um projeto popular de Reforma Agrária?