A resistência da agroecologia frente o poder do agronegócio
Por Najar Tubino (*)
Da Carta Maior
Por Najar Tubino (*)
Da Carta Maior
Por Gerson Freitas Jr.
Do Valor Econômico
O crescimento do agronegócio, frequentemente associado ao aumento da renda e à prosperidade no interior do país, também pode ter relação com o avanço da chamada pobreza relativa (a incapacidade de se viver de acordo com o custo de vida local) e da violência no campo.
Por Vivian Fernandes
Da Radioagência NP
Após manifestações de entidades ambientalistas, movimentos sociais e Ministério Público Estadual, foi retirado de votação projeto de lei que flexibiliza o uso de agrotóxicos no Rio Grande do Sul. A proposta tramita na Assembleia Legislativa e tinha votação prevista para esta terça-feira (25).
O deputado estadual Ronaldo Santini (PTB) anunciou que iria retirar da sessão do plenário o projeto de sua autoria, depois de afirmar na imprensa gaúcha que “não conhece tecnicamente a matéria” e que nada entende de agrotóxicos.
Por Martha San Juan França
Da Unesp Ciência
Cercado por laranjais e canaviais, o apicultor Sérgio Trevisan enfrenta há pelo menos cinco anos uma luta inglória. Em 2007, foi o primeiro round. “Era abelha morta por todo lado”, conta à reportagem de Unesp Ciência. A causa, ele e os outros apicultores da pequena Tabatinga, cidade da região de Araraquara, no interior paulista, conhecem muito bem: a pulverização aérea das lavouras com defensivos agrícolas conhecidos como neonicotinoides.
Por Mauro Santayana*
Do Jornal do Brasil
Há cem anos, sobre um vasto território entre o Paraná e Santa Catarina, uma empresa Estadunidense, a Southern Brazil Lumber & Colonization, reinava absoluta. Com a maioria de empregados norte-americanos, contratados por Percival Farquhar, que pretendia transformar o Brasil em vasta empresa de sua propriedade, a Lumber abatia todas as árvores de valor comercial, da imbuia à araucária.
Da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos
Nessa terça-feira, 25/09, será levado a votação o Projeto de Lei nº 78/2012, que flexibiliza o uso e as regras para a comercialização de "agroquímicos" no Estado. A legislação ambiental no Rio Grande do Sul corre sério perigo se esse PL for aprovado!
A concentração será a partir das 12h30. A votação está prevista para iniciar às 14h. Leve sua camiseta para fazer stencil na hora. Traga tintas e coisas para fazer cartazes. Façamos barulho!
Da AFP
Os ratos alimentados com alimentos transgênicos morrem antes e sofrem de câncer com mais frequência que os demais, destaca um estudo publicado nesta quarta-feira (19) pela revista Food and Chemical Toxicology, que considera os resultados "alarmantes".
Da Página do MST
As famílias do Acampamento Resistência, organizado pelo MST em Bom Jesus das Selvas, no Maranhão, vêm sofrendo provocações de uma das Coligações da candidata a prefeita da cidade, Cristiane Damião (PTdoB). Cristiana insiste em fazer campanha dentro do acampamento do Movimento.
Por Vivian Fernandes
Da Radioagência NP
O Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo quer que sejam cancelados os registros de fungicidas agrícolas que utilizam o princípio ativo Prochloraz. Os agrotóxicos que possuem essa substância podem aumentar a incidência de câncer de mama, testículo e próstata, além de provocar danos ao meio ambiente. A ação foi ajuizada na última segunda-feira (17).
Do IHU On-Line
Por Stephanie Strom
Do Portal Uol
Companhias gigantes de bioengenharia como a Monsanto e DuPont estão gastando milhões de dólares para lutar contra a iniciativa de plebiscito da Califórnia que deve decidir sobre a obrigatoriedade do rótulo de alimentos geneticamente modificados. Isso não surpreende ninguém, muito menos os proponentes da lei, que se aprovada pelos eleitores será a primeira do tipo no país.
Por Najar Tubino
Da Carta Maior
Da Página do MST
Veja nota de movimentos sociais sobre um artigo de José Graziano da Silva, Diretor Geral da FAO, e Suma Chakrabarti, Presidente do Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento, publicado no dia 6 de setembro pelo jornal Wall Street. Os movimentos denunciam o fato das autoridades convocarem aos governos e à sociedade a trabalhar junto com o setor privado considerado motor e líder da alimentação mundial.
POR QUE A FAO E O BERD PROMOVEM UMA AGRICULTURA QUE DESTROI A AGRICULTURA CAMPONESA?
Por Henrique Kungler
Da Ciência Hoje
Da Página do MST
No ano de 2011 começou a ser veiculado nos meios de comunicação de massa brasileiros a campanha Sou Agro, um movimento articulado pelo agronegócio que visava criar uma imagem positiva do setor, ao associar tal modelo de produção agrícola como algo de mais modernoso já criado no âmbito da agricultura, com alto grau de produtividade, respeito ao meio ambiente, etc, além de procurar conectá-lo com o dia a dia da sociedade, em geral.
Da Rede Brasil Atual
Em mais um projeto com forte interesse de deputados ruralistas, a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural aprovou nessa quarta-feira o substitutivo do deputado Homero Pereira (PSD-MT) ao Projeto de Lei 2289, de 2007, do deputado Beto Faro (PT-PA), que regulamenta a compra de terras brasileiras por pessoas e empresas estrangeiras.
Da Página do MST
O novo relatório da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos traz uma publicação com informações sobre as tendências mais recentes na produção de etanol no Brasil e sua relação com a crise econômica mundial.
Confira o relatório
Destacam ainda o papel do capital financeiro, entrelaçado com a expansão territorial do agronegócio e seus impactos nas relações de trabalho e nas disputas por terras
indígenas e camponesas.
O deputado Paulo Teixeira (PT-SP) apresentou projeto de lei que propõe o banimento de vários agrotóxicos e a reavaliação do uso do glifosato na agricultura brasileira.
O PL 4412/12 visa complementar a legislação do setor, especialmente a Lei 7.802/89, que não abrange todos os produtos de uso potencialmente perigoso.
Confira o PL 4412/12
Por Nestor Tipa Júnior
Do Zero Hora
Enquanto a taxa mundial de consumo de agrotóxicos nos últimos 10 anos cresceu 93%, no Brasil esse índice quase triplicou chegando a 190% de aumento. A razão disso, conforme especialistas, é o crescimento da produção agrícola brasileira e a importância no cenário internacional da produção que incentiva a monocultura para a exportação.
O aumento de consumo de agrotóxico é tema de debate que termina hoje, promovido pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea/RS) na Assembleia.
Por Natasha Pitts
Da Adital
No próximo dia 17, o movimento ‘Ocupa Monsanto’ realizará em várias partes do mundo um grande protesto contra a maior produtora de transgênicos, a empresa estadunidense Monsanto, e o uso de produtos e organismos geneticamente modificados (OGM). A intenção é fazer com que a transnacional dos transgênicos recolha seus produtos das prateleiras e os levem de volta para os laboratórios, de modo que eles não cheguem até as pessoas para contaminá-las e prejudicá-las.
Da Repórter Brasil
A rotina dos trabalhadores da indústria de abate de aves, suínos e bovinos envolve inúmeros riscos devido ao manuseio de instrumentos cortantes, a pressão por altíssima produtividade e, não raro, jornadas exaustivas em ambientes frios e insalubres.
Por Juremir Machado da Silva
Do Correio do Povo
Por Paulo Kliass
Da Carta Maior
Alguém poderia nos explicar as razões que levariam um parlamentar eleito pelo Partido dos Trabalhadores a propor o caminho da privatização para a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária? Sim, a nossa conhecida EMBRAPA, referência em todo o mundo quando o assunto é pesquisa agropecuária. Para quem tiver pistas ou respostas, cartas para redação.
Gisele Teixeira
do Blog Cartas de Buenos Aires
Numa condenação considerada histórica, a justiça da cidade de Córdoba declarou delito penal as pulverizações com agrotóxicos em campos de soja cerca de bairros povoados. E condenou duas das três pessoas que foram levadas aos tribunais.
Trata-se do emblemático caso do bairro Ituzaingó Anexo, onde há 12 anos as famílias denunciam mortes e lesões em consequência do uso de agrotóxicos.
Do Painel Florestal*
Uma pesquisa deve avaliar em 50 cidades mato-grossenses a presença de contaminação por agrotóxicos. Desenvolvida pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pela Fundação Oswaldo Cruz, as cidades escolhidas tem em comum a produção agrícola em larga escala, associada ao uso intensivo de insumos.
Do Portal Ciclo Vivo
O Pantanal Mato-grossense está cada dia mais prejudicado devido ao uso de agrotóxicos nas lavouras. A região, que desempenha um papel importante na conservação da biodiversidade, sofre com os resíduos de pesticidas no leito de rios, córregos, fundo de cachoeiras e lagoas no curso das águas.
Da Página do MST
O senador Roberto Requião (PMDB-PR), em discurso no Senado, questionou a política de privatizações adotada pelo PT, em especial da Embrapa. Confira o trecho do discurso do senador referente à Embrapa:
Uma idéia que não é de hoje, progride, sem muito alarde nesta casa: a privatização da Embrapa. De novo o eufemismo. Dizem que não é privatização, que é abertura de capital. De novo a alegação de sempre: a Embrapa não tem recursos, vamos captar os recursos no mercado, abrindo o capital da empresa.
Por Silvia Ribeiro
Do Rebelión
Por Altamiro Borges
Do Blog do Miro
Em seu sítio oficial, a senadora Kátia Abreu noticia, envaidecida, que receberá na próxima semana o título de Doutor Honoris Causa da Academia Brasileira de Filosofia (ABF). “A entrega será feita pelo professor-doutor Ives Gandra Martins, durante a abertura solene do evento Libertas XXI, que, em sua terceira edição, traz o tema ‘Liberdade e democracia no novo século’... Kátia Abreu foi escolhida para receber a honraria por sua luta em defesa da liberdade e pela reconhecida liderança, nacional e internacionalmente”, informa.
Do Correio Braziliense
Do Globo Rural
Pelo ar, por terra, em diversas formulações e preparos. Os agrotóxicos fazem parte do pacote tecnológico usado na maioria das propriedades rurais brasileiras. Com o crescimento da agricultura, na última década, a venda desses produtos no país aumentou 190%, situação que vem preocupando os profissionais da saúde.
Da Página do MST
Do Última Instância
A 4ª Turma do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) condenou a empresa Monsanto do Brasil a pagar indenização de R$ 500 mil por danos morais causados aos consumidores ao veicular, em 2004, propaganda em que relacionava o uso de semente de soja transgênica e de herbicida à base de glifosato usado no seu plantio como benéficos à conservação do meio ambiente. Ainda cabe recurso contra a decisão.
Por Guilherme Almeida
Da Página do MST
Uma pesquisa meticulosa do jornalista Alceu Luís Castilho, no livro “Partido da Terra” (Editora Contexto), reativa o debate sobre a força e os interesses dos ruralistas na política brasileira.
Alceu apresenta um mapa dos políticos mais poderosos, que se confundem de maneira perturbadora com o latifúndio.
Da Página do MST
A senadora Kátia Abreu, uma das maiores representantes da bancada ruralista e dos interesses do agronegócio no congresso, processou a organização ambiental Greenpeace pela entrega da “motossera de ouro” no ano de 2009 e por chamá-la de “miss desmatamento”. Abaixo, a nota do Greenpeace sobre o ocorrido:
Da Catarse
O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos no mundo. Decorrem disso sérios impactos à saúde pública, envolvendo diferentes grupos populacionais, como trabalhadores rurais, moradores do entorno de fazendas, além de todos nós que consumimos alimentos contaminados.
Da Agência Câmara
Da Assembleia Popular
Por Maria Luisa Mendonça
Do Brasil de Fato
Essa parece uma pergunta retórica, mas a atual conjuntura política nos leva a questionar as razões da permanência histórica do poder das oligarquias rurais no Brasil. O exemplo mais recente foi a vitória da bancada ruralista no Congresso Nacional, que promoveu a destruição da legislação ambiental com a aprovação das mudanças no código florestal. Outro fato emblemático foi o balanço da política agrária, que em 2011 registrou o pior índice de concentração fundiária no país.
Por Leonencio Nossa
Do Estado de S. Paulo
Por André Forastieri
Blogueiro do R7
Fabíola Ortiz
Do UOL
Por Luiz Zarref
Dirigente da Via Campesina Brasil
Especial para Página do MST
Da Página do MST
A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, criada por mais de 30 entidades da sociedade civil brasileira, como movimentos sociais, entidades ambientalistas, estudantes e organizações ligadas à área da saúde, editou uma cartilha que explica os malefícios do uso de agrotóxicos na agricultura brasileira, e quais as alternativas para que esse modelo seja alterado.
Comissão Pastoral da Terra
A Coordenação Nacional da Comissão Pastoral da Terra, CPT, diante da aprovação pela Câmara dos Deputados, na noite de ontem, do assim chamado Novo Código Florestal, quer se juntar ao coro de milhões de brasileiros para manifestar sua indignação diante da imposição da vontade da bancada ruralista sobre a nação brasileira, colocando em risco, como advertiram numerosos cientistas, o próprio futuro do nosso país.
Por Gabriel Bonis
Da Carta Capital
Do O Globo
Mesmo sob a crescente pressão da sociedade civil, quem vive na área rural do Brasil ainda é constantemente impactado por agrotóxicos pulverizados nas lavouras de monocultura do país. Muitas vezes, estes produtos são aplicados a menos de dez metros de escolas e residências. O pior: em casas de pequenos agricultores, que não fazem ideia dos riscos, acabam se tornando embalagem para acondicionar até comida.
Por Raquel Júnia
Do Adital
Ouça spot de rádio produzido em uma oficina com trabalhadores Sem Terra do estado de São Paulo sobre a Campanha Contra os Agrotóxicos.
A jornada denuncia que o modelo de agricultura praticado pelo agronegócio é destrutivo à vida humana e ao meio ambiente, .
Por Guilherme Almeida
Da Página do MST
Acontece nesse sábado (14), na cidade de São Paulo, o primeiro seminário paulista para discutir a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, no Parque da Água Branca, situado na Avenida Francisco Matarazzo, número 455, das 13h30 às 18h30.
Do Terra de Direitos
Da Terra de Direitos
Por Isabel Harari
Da Carta Maior
Marta Salomon
De O Estado de S. Paulo
Um acordo selado na comissão especial da Câmara que trata da compra de terras por estrangeiros é a próxima derrota anunciada do governo. Pelo acordo, deputados vão aprovar o fim de restrições a empresas brasileiras com maioria de capital estrangeiro, impostas por parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) em agosto de 2010. A votação está marcada para esta quarta-feira, 28.
Por Fred Magdoff
Da Monthly Review
Na Revista Retratos do Brasil
O agrônomo brasileiro José Graziano da Silva assumiu no mês passado o cargo de diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês). Em entrevista coletiva concedida na sede da agência, em Roma, ele disse que sua mais alta prioridade à frente do órgão é eliminar a fome no mundo — que, estima-se, aflige cerca de 1 bilhão de pessoas.
Por Reynaldo Costa
Da Página do MST
A suspensão do licenciamento ambiental concedida pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Maranhão à empresa Suzano Papel e Celulose S/A foi outorgada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, atendendo a uma liminar do Ministério Público Federal que aponta irregularidades no licenciamento para as atividades da empresa.
Por Lorenna Rodrigues
Da Folha de S. Paulo
A SDE (Secretaria de Direito Econômico), do Ministério da Justiça, investiga a multinacional Monsanto pela prática de venda casada.
Segundo denúncia recebida pelo órgão, a empresa estaria obrigando agricultores a comprar sementes transgênicas para ter acesso às convencionais.
A Folha apurou que a averiguação é preliminar e corre sob sigilo. Procurada, a secretaria não quis comentar.
A Monsanto disse que não faz venda casada e que não tomou conhecimento de nenhuma investigação da SDE.
Da Agência Câmara
Neste momento um grupo de indígenas faz uma manifestação nas dependências da Câmara contra a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215/00, que prevê que o congresso dê a palavra final sobre a demarcação de terras indígenas e de áreas de conservação ambiental.
Por Thais Leitão
Da Agência Brasil
O uso de agrotóxicos nas lavouras brasileiras, como forma de elevar a produtividade no campo, foi criticado pelo coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, que participou de aula inaugural da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Portal Fator Brasil
Na perspectiva de ser um campo de debates para a Conferência Mundial Rio+20, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP), da Fiocruz, dá início ao ano letivo de 2012 com palestra a contra os agrotóxicos e pela vida, do coordenador do Movimento Sem Terra (MST), João Pedro Stedile, no dia 14 de março (quarta-feira).
A aula inaugural é aberta ao público, não necessita de inscrição prévia e será realizada às 9h30 no auditório térreo da ENSP.
Da Folha de S. Paulo
A aprovação do novo Código Florestal, prevista para esta semana, deve levar à suspensão de três em cada quatro multas acima de R$ 1 milhão impostas pelo Ibama por desmatamento ilegal.
A Folha obteve a lista sigilosa e atualizada das 150 maiores multas do tipo expedidas pelo órgão ambiental e separou as 139 que superam R$ 1 milhão. Dessas, 103 (ou pouco menos que 75%) serão suspensas se mantido na Câmara o texto do código aprovado no Senado. Depois, ele segue para a sanção da presidente Dilma Rousseff.
Por Lúcio Flávio Pinto
No Blog Cartas da Amazônia
Nesta semana a subseção da justiça federal de Altamira, no Pará, vai receber os autos do processo sobre a maior grilagem de terras da história do Brasil, talvez do mundo.
Da Página do MST*
Luana Taís Nyland
Blog do Instituto Humanitas Unisinos
Do IHU On-Line
Por José Agenor Álvares da Silva
Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
No Valor
Da Caros Amigos
Uma reportagem publicada no último mês no jornal inglês The Guardian relata o drama de uma região da Índia que no passado foi intensamente pulverizada com o herbicida endossulfam e hoje tem 50% dos domicílios com um adulto ou uma criança sofrendo severas deficiências.
Do Le Monde
Por Maurício Hashizume
Da Repórter Brasil
Por Vivian Fernandes
Da Rádio Agência NP
Por André Guerra
Da Caros Amigos
Por Horácio Martins de Carvalho
Engenheiro Agrônomo e Cientista Social
Do Jornal Sem Terra
O governo dos Estados Unidos identificou em cinco cargas de suco de laranja brasileiro teor acima do permitido de um produto usado para combater doenças nas plantações. A utilização do agrotóxico fungicida carbendazim na produção de laranjas é proibida nos Estados Unidos, mas é usado em grande escala no Brasil.
Por Vivian Fernandes
Da Radioagencia NP
O mercado mundial de agrotóxicos pode ter um novo líder de vendas ainda este ano. O atual momento da economia brasileira – com alta no preço das commodities e valorização do real frente ao Dólar – deve colocar o Brasil no primeiro lugar em arrecadação nas vendas de defensivos agrícolas, ultrapassando os Estados Unidos. Estima-se um crescimento em 10% no mercado brasileiro, com vendas superiores a US$ 8 bilhões, aproximadamente R$ 12,4 bilhões.
Comunicação do STR de Apodi|RN
Por Alexandre Gonçalves
De O Estado de S.Paulo
Níveis elevados de poluentes orgânicos persistentes (POPs) na placenta estão associados ao nascimento de crianças com problemas neurológicos graves, especialmente defeitos no tubo neural. É o que mostra um estudo divulgado ontem pela revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).
O Comitê do Rio de Janeiro da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida convida para o lançamento do mais novo documentário de Silvio Tendler: “O veneno está na mesa”.
O filme mostra o perigo a que se está exposto por conta do emprego de agrotóxicos na agricultura, e como este modelo beneficia as grandes transnacionais do veneno em detrimento da saúde da população.
A exibição será no dia 25 de julho, segunda-feira, às 20h, no Teatro Casa Grande.
Por Mauro Zafalon
Da Folha de S. Paulo
Do Instituto Humanitas Unisinos
Por Maria Mello
Do Sinpaf
Por Mika Rönkkö
Editor do Le Monde Diplomatique finlandês
no Boletim DataLuta*
Da Página do MST
A Campanha Permanente contra os Agrotóxicos acaba de lançar o primeiro caderno de formação.
O caderno apresenta um material de subsídio sobre os efeitos dos agrotóxicos na agricultura, na saúde humana e no meio ambiente.
O prefácio da caderno foi escrito por Jean Pierre Leroy, assessor da Fase e membro da Rede Brasileira de Justiça Ambiental.
Os impactos no meio ambiente como a contaminação do solo e das nascentes dos rios, os problemas que vem causando à saúde do agricultor e dos consumidores de alimentos cultivados com agrotóxicos.
Estes são alguns dos temas da “audiência pública sobre a utilização do agrotóxico no estado e suas conseqüências para a saúde daqueles que os consomem e dos trabalhadores que os manejam”, que acontece no próximo dia 11, às 14 horas, no auditório da Procuradoria Geral de Justiça de Pernambuco.