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Campanha mais cara da história acirra debate sobre reforma política


Do Brasil 247


Com gastos totais de R$ 5 bilhões, a campanha eleitoral de 2014 foi a mais cara da história, ultrapassando em 2% a de 2010, que, diferentemente do pleito deste ano, tinha o dobro dos cargos ao Senado em disputa. Os números foram obtidos pelo jornal Folha de S. Paulo após levantamento nas prestações de contas de todos os candidatos em disputa, eleitos e derrotados.

Movimentos prometem intensificar cobranças sobre governo e Parlamento

 

Por Alex Rodrigues
Da Agência Brasil

 

Centro do debate nesses primeiros dias após a divulgação do resultado das eleições, a economia não será o único desafio a tirar o sossego dos governantes que assumirem em 1º de janeiro. Independentemente do apoio dado durante o pleito, organizações sociais prometem intensificar a vigilância e a pressão sobre a presidenta reeleita Dilma Rousseff, sobre governadores e parlamentares para ver atendidas suas reivindicações e impedir o que classificam de “retrocessos em direitos sociais”.

Plebiscito ou referendo? O importante é uma assembleia constituinte

 

Por Maura Silva
Da Página do MST


Após o resultado do 2° turno das eleições presidenciais, um assunto tem tomado conta das manchetes de jornais e revistas de todo o país: a reforma política.


Em torno desse ponto, outro elemento tem permeado a discussão: o instrumento utilizado para isso será por meio do plebiscito ou referendo? Esse debate é apenas questão de detalhe técnico, como muitos estão dizendo?

Plebiscito pela reforma política: o primeiro desafio de Dilma


Por Bruno Pavan
Do Brasil de Fato


Poucas horas depois da reeleição, a presidenta Dilma Rousseff já se confronta com o que pode ser o grande desafio do seu segundo mandato: o plebiscito popular pela reforma política mediante a um processo de constituinte exclusiva. 

Reeleita, Dilma acena para os movimentos e promete reforma política

Da Radioagência Brasil de Fato


Reeleita para governar o Brasil pelos próximos quatro anos, a presidenta Dilma Rousseff (PT) assumiu compromisso com a reforma política a partir de um plebiscito popular. A vitória eleitoral por 51,64% dos votos foi confirmada na noite deste domingo (26) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e reconhecida pelo oponente, senador Aécio Neves (PSDB).

Diante de um Congresso conservador, a importância da reforma política


Por Bruno Pavan
Do Brasil de Fato


Milhares foram às ruas em junho e ju­lho do ano passado levantando as mais variadas bandeiras. O resultado, à pri­meira vista, foi satisfatório e os aumen­tos no transporte público foram revoga­dos em praticamente todas as capitais do Brasil.

Plenária discute os próximos passos da Campanha pela Constituinte

 

Por Maura Silva
Da Página do MST


Após a entrega das 7,7 milhões de assinaturas aos representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, os militantes, reunidos na V Plenária Nacional do Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana, traçaram os próximos passos da Campanha.

Movimentos sociais exigem vistoria de fazenda da candidata Ana Amélia

 

Da Página do MST


Nesta quinta-feira (25), a partir das 13h30, uma comissão do movimentos sociais, composto pela Via Campesina e Central Única dos Trabalhadores (CUT), se reúne com o Superintendente Regional do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Porto Alegre, Roberto Ramos, para exigir a vistoria da fazenda da candidata ao governo do estado, Ana Amélia Lemos (PP).

Ana Amélia, a candidata ruralista que tenta esconder seu estigma



Da Página do MST
 


Ela bem que tentou fugir do estigma de ruralista escondendo uma modesta propriedade rural. Mas não conseguiu por muito tempo.


A senadora Ana Amélia (PP), uma das líderes na corrida eleitoral ao governo do Rio Grande do Sul, foi desmascarada e recebeu o honroso título de ruralista.

Junji Abe, o ruralista conciliador

Da Página do MST


O empresário rural Junji Abe (PSD/SP) busca se reeleger como deputado federal nestas eleições. Com um fortes vínculos com o setor ruralista, recentemente se tornou parte integrante da bancada ruralista, legislando em favor dos hortifrutigranjeiros.

Eunício Oliveira: ruralista, empresário, ministro das comunicações



Da Página do MST


Eunício Lopes, senador e candidato ao governo do estado do Ceará pelo PMDB, é mais um agropecuarista e empresário brasileiro que integra a bancada ruralista do Congresso.

No primeiro mandado do então presidente Luis Inácio Lula da Silva, foi Ministro das Comunicações de 2004 a 2005. Eunício foi também líder do PMDB na Câmara dos Deputados no ano de 2003.

Nelson Padovavi, o ferrenho candidato ruralista anti-indígena



Da Página do MST


162 deputados e 11 senadores. Essa é a maior bancada do Congresso Nacional, conhecida como Bancada Ruralista, sob a sigla de Frente Parlamentar da Agropecuária.


Agora, na atual corrida eleitoral, são 12 o número de candidatos dessa bancada que procuram a reeleição, e que a Página do MST traz um pouco sobre o histórico de cada um e suas principais políticas no parlamento brasileiro.

Na Semana da Pátria, organizações sociais pedem um voto pelo Brasil

 

Do Brasil de Fato


Na Semana da Pátria, de 1 a 7 de setembro, estará ocorrendo uma votação. Mas dessa vez, a escolha não será entre um candidato X ou Y. A votação será outra e sua cédula contará com apenas uma pergunta: "Você é a favor de uma Constituinte Exclusiva e Soberana do sistema político?"

Moreira Mendes, o ruralista que quer derrubar o conceito de trabalho escravo

Da Página do MST


Nessa época de eleições, a Página do MST inicia uma série de reportagens com informações sobre os candidatos da bancada ruralista que buscam se reeleger, mostrando o que estes políticos tem feito para beneficiar os grandes proprietários de terras e o agronegócio no Brasil, ao mesmo tempo em que criminalizam as lutas sociais. 


Deputado Moreira Mendes (PSD / RO)

Por que não votar nos ruralistas?


Da Repórter Brasil


A organização 350.org lançou nesta semana a campanha “não vote em ruralista“, que pretende chamar a atenção o papel que parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária, a chamada Bancada Ruralista, têm desempenhado no Congresso Nacional. 

Organização lança campanha “não vote em ruralista”

Da Repórter Brasil


A organização 350.org lançou nesta semana a campanha “não vote em ruralista“, que pretende chamar a atenção o papel que parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária, a chamada Bancada Ruralista, têm desempenhado no Congresso Nacional. 

Enterrado pelo Congresso, plebiscito da reforma política volta à tona

 

Por Eduardo Maretti
Da RBA


O movimento pelo Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político entrou na reta final no último dia 12 com um ato no centro de São Paulo e objetivo de colocar na agenda nacional muito mais do que faz supor a única pergunta que os cidadãos irão responder na consulta, marcada para ocorrer entre os dias 1° e 7 de setembro: "Você é a favor de uma Constituinte Exclusiva e Soberana sobre o sistema político?"

Frei Betto: Plebiscito à vista!


Do Brasil de Fato

A maioria da população brasileira (89%) é favorável à reforma política, constatou pesquisa da Fundação Perseu Abramo. Como atingir esse objetivo?

A CNBB convocou uma centena de entidades da sociedade civil para propor o Projeto de Lei de Iniciativa Popular pela Reforma Política.

O projeto inclui a proibição do financiamento de campanha eleitoral por empresas. Hoje, nós votamos e o poder econômico elege! O financiamento deveria ser com recursos públicos e contribuição de pessoa física no limite de R$ 700.

Movimentos realizam ato pelo Plebiscito Popular


Por Maura Silva
Da Página do MST

Nessa quinta-feira (31/07), diversos movimentos sociais realizarão um ato conjunto sobre o Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político e sobre a Campanha pela Mídia Democrática.

Reforma Política e as duas propostas que lutam pelo mesmo objetivo

 

Por Pedro A. Ribeiro de Oliveira


Hoje está claro que a reforma do sistema político brasileiro é condição prévia para as reformas estruturais: do Estado, Agrária e Fiscal com auditoria da dívida pública. Não está claro, contudo, como ela deve ser encaminhada. Enquanto a Plenária Nacional dos Movimentos Sociais Brasileiros organiza o plebiscito popular em favor da convocação de uma Constituinte exclusiva, a Coalizão pela Reforma Democrática e Eleições Limpas promove a coleta de assinaturas em favor do projeto de Lei de Iniciativa Popular.

Movimentos sociais saem às ruas em luta pelo Plebiscito Constituinte

Por Maura Silva
Da Página do MST


Nesta segunda-feira (7), diversos movimentos sociais como MST, Levante Popular da Juventude, Consulta Popular, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Marcha Mundial das Mulheres (MMM) realizaram atos e intervenções artísticas pelo país no Dia Nacional de Luta pela Constituinte.

Curso reúne mais de mil pessoas para debater Plebiscito Constituinte



Por Guilherme Weimann
Do Plebiscito Constituinte


No último sábado (24), 1.100 pessoas, de aproximadamente oitenta municípios, reuniram-se na Quadra do Sindicato dos Bancários, localizada no centro de São Paulo, para o curso de formação do Plebiscito Popular pela Constituinte Soberana e Exclusiva do Sistema Político, denominado Curso dos Mil.

Na reta final, Plebiscito pela Constituinte realiza o Curso dos 1000

Por Leonardo Ferreira
Da Radioagência Brasil de Fato


A cem dias do Plebiscito Popular pela Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político, organizações sociais realizam o curso de formação massiva, chamado “Curso dos 1000”. A formação acontece neste sábado (24) em São Paulo, na Quadra dos Bancários, localizada na rua Tabatinguera, 192, próximo ao metrô Sé.

Elizabeth Teixeira: marcada para viver e lutar por justiça, terra e liberdade


Por Iris Pacheco*
Da Página do MST 

 

É sabido que antes mesmo da organização do MST, a força das mulheres Sem Terra nas lutas da classe trabalhadora sempre acompanhou o processo de organização. Sua memória carrega um passado não tão distante, mas fundamental para aquelas que lutam pela terra, dignidade e sobrevivência. 
 

Dênis de Moraes: Reforma Agrária foi o que mais preocupou as classes dominantes

 

Por José Coutinho Júnior
Da Página do MST*

 

O período que precedeu o golpe militar foi marcado por intensas lutas sociais no campo. As Ligas Camponesas e os sindicatos rurais mobilizavam os camponeses para exigir que os direitos dos trabalhadores rurais fossem cumpridos.

Na esteira dessas mobilizações, o governo de João Goulart realiza diversas medidas que beneficiam os trabalhadores, além de anunciar que priorizaria a Reforma Agrária nas reformas de base, conjunto de medidas planejadas para garantir direitos sociais e desenvolver o país.

Reforma Agrária e o Golpe de 1964: imaginar o passado para projetar o futuro


 

Por Rafael Villas Bôas*
Especial para a Página do MST**

A paisagem monótona aos lados da maioria das estradas brasileiras, marcada pela monocultura de commodities agrícolas, com quase nada de vegetação nativa, amplos desertos verdes monocromáticos desprovidos de gente, poderia ser diferente se há 50 anos o destino do país não fosse golpeado por uma ditadura civil militar.

Senadores querem reformas de Jango meio século depois



Do site do senador Roberto Requião


Os senadores Roberto Requião, Pedro Simon e Cristovam Buarque reapresentam nesta quinta-feira (13) duas das propostas de Reformas de Base anunciadas pelo presidente João Goulart no dia 13 de março de 1964, no Comício da Central do Brasil , no Rio de  Janeiro, ato que apressou o golpe militar que, por mais de 20 anos, estabeleceu uma ditadura no país. A intenção é suscitar o debate sobre as reformas de Jango, ainda hoje extremamente atuais, segundo os senadores.

Os 30 anos de ódio ao MST nas páginas da revista Veja



Por Najla Passos
Da Carta Maior


O ódio da mídia ao MST acompanha os 30 anos do movimento, desde a sua fundação, em janeiro de 1984. Mas o padrão de manipulação usado para tentar fraudar a imagem do movimento muda bastante, acompanhando a conjuntura e tentando tirar proveito dela.

Saul Leblon: MST, o que o faz necessário



Por Saul Leblon
Da Carta Maior

No percurso dos seus 30 anos, o MST não pode ser acusado de benevolência com qualquer  governo, nem mesmo com o atual, do PT – alvo, não raro, da contundência de seu apoio crítico.

A manifestação de 15 mil pessoas que o movimento promoveu  esta semana, em Brasília, simultânea ao seu VI Congresso, tampouco  sancionou  a facilidade com que a  emissão conservadora tem usado a rua, desde junho de 2013, para propagandear a sua própria agenda.

Os Sem Terra de ontem, de hoje e de amanhã

Por Marina dos Santos*
Da Carta Capital

Assim como muitas ocupações de terras, o Movimento Sem Terra nasceu ao final de uma longa noite escura. A alvorada das greves operárias, da campanha pela Anistia geral e irrestrita, os novos movimentos sociais urbanos e as Diretas-Já que encerravam a ditadura militar, permitiu também a retomada da luta pela terra e pela reforma agrária no Brasil.

Mística de abertura resgata a história de 30 anos do MST

Por Pedro Rafael Ferreira
Fotos de Leonardo Melgarejo


Uma história que não cabe num livro. A não ser que esse livro seja tão grande quanto os sujeitos que sabem escrever sua própria história. E das páginas gigantes de um livro, abertas diante de 15 mil pessoas, saltaram lembranças de uma trajetória singular de luta política e social no Brasil.

Bernardo Mançano: MST 30 anos, da terra à comida


Por Bernardo Mançano
Na Carta Capital

As três décadas de existência do MST são um excelente indicador da democracia brasileira. Movimentos camponeses não sobrevivem aos regimes ditatoriais. A existência do campesinato só é possível nas sociedades democráticas porque este sujeito político está constantemente reivindicando o direito de ser ele mesmo, enquanto o sistema político quer transformá-lo em trabalhador assalariado. Ao não aceitar este destino definido pelo capitalismo, os camponeses são considerados subversivos.

MST, 30 anos: muito além da distribuição de terras

 

Por Igor Carvalho e Glauco Faria
Da Revista Fórum

 

Com presença em 23 estados, além do Distrito Federal, e com mais 900 assentamentos que abrigam 150 mil famílias, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) completou 30 nesta semana.

“O MST é o maior aliado pela libertação do povo palestino”

 

Da Página do MST

 

A União dos Comitês de Mulheres Palestinas (UPWC, sigla em inglês), entidade que organiza as mulheres palestinas na luta contra a ocupação de Israel, saúda os 30 anos do MST e a realização do VI Congresso do movimento:

Amigos do MST saúdam os 30 anos de luta pela Reforma Agrária do MST


Da Página do MST

Confira os depoimentos dos amigos do MST, celebrando os 30 anos de vida e lutas do movimento:

Eduardo Galeano, escritor:


Toda a minha solidariedade a essa causa tão justa, talvez a mais justa de todas as causas, que nos devolve a fé perdida no trabalho, na terra e nos ajuda a lutar contra os parasitas que vivem ganhando fortunas à custa dos que querem viver honestamente.

Rui Falcão: MST colocou a necessidade de Reforma Agrária na agenda dos país

 

Por Rui Falcão
Para a Página do MST

 

O Partido dos Trabalhadores comemora com júbilo o aniversário de 30 anos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST. Saudamos os companheiros de lutas sociais que criaram no Brasil o maior movimento de massa do mundo.

Agindo de maneira pacífica, mas forte, o MST colocou a necessidade urgente de Reforma Agrária na agenda de prioridades dos governos e da sociedade do nosso país.

Organizações parabenizam 30 anos de vida e luta pela terra do MST

 

Da Página do MST

Nesta quarta-feira (22/01), o MST completa 30 anos. Veja abaixo depoimentos de várias organizações da classe trabalhadora em homenagem e apoio ao movimento e à luta pela Reforma Agrária:

CUT 

No dia 22 de janeiro, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) completa 30 anos de lutas. Como a CUT, que celebrou três décadas em defesa da classe trabalhadora no ano passado, o MST teve papel essencial na redemocratização do país e continua sendo protagonista nas lutas sociais. 

Leonardo Boff: A luta pela Reforma Agrária é uma luta por vida

 

Por Leonardo Boff
Para a Página do MST

Nesta quarta-feira (22/01), o MST completa 30 anos. O teólogo, filósofo, escritor e amigo do MST Leonardo Boff escreveu o artigo abaixo em homenagem ao MST e à luta pela terra:

Quero me associar a todos os que celebram os 30 anos de resistência, de perseverança, de lutas e de conquistas do MST. Numa perspectiva mais geral, estimo que o MST-Via Campesina é o maior movimento popular organizado do mundo.

O transgênico não foi planejado para ser mais produtivo, diz especialista


Da IHU On-Line


Passados 10 anos da entrada das sementes transgênicas no Brasil, alguns efeitos sociais e econômicos deste tipo de agricultura podem ser melhor visualizados. Dados indicam que há maior concentração no mercado de sementes, o que resulta em menor poder de escolha dos agricultores, sem contar que aumentou o uso de agrotóxicos, afinal as sementes geneticamente modificadas são mais resistentes a esses produtos químicos.

Influência sobre CTNBio é trunfo das gigantes da transgenia



Por Maurício Thuswohl
Da Repórter Brasil

Ganhar corações e mentes na comunidade científica parece tornar mais fácil o objetivo estratégico de expansão global traçado pelas grandes empresas do setor de transgenia. A estadunidense Monsanto, por exemplo, que afirma investir 2 milhões de dólares por dia em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, destina boa parte dessa verba a parcerias firmadas com universidades e outras instituições científicas públicas ou privadas e a estudos coordenados por cientistas e pesquisadores em diversos países.

Grupo de seis empresas controla mercado global de transgênicos


Por Maurício Thuswohl
Da Repórter Brasil

Basta dar uma olhada na lista de cultivos geneticamente modificados já liberados para plantio comercial em território brasileiro pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) – cinco tipos de soja, 18 de milho e 12 de algodão, além de uma de feijão – para se ter a noção exata de que o clube dos transgênicos é para pouquíssimos sócios.

Sem Terra formados em Cuba promovem saúde


Por José Coutinho Júnior

Da Página do MST

A estrutura de saúde pública brasileira tem diversos problemas: falta de investimentos, falta de médicos, infraestrutura precária. Outro problema é o tipo de tratamento realizado por muitos profissionais, que desumanizam o paciente e não levam em conta sua realidade de vida.

“Existem brasileiros que nunca tiveram acesso a um médico”

 

Por José Coutinho Júnior
Da Página do MST

 

"Somos ricos, somos cultos. Fora os imbecis corruptos”. Com este grito, diversos médicos protestavam em frente ao ministério da saúde nesta terça-feira (30/07). A razão dos protestos é, principalmente, a oposição dos médicos brasileiros às propostas do governo em relação à saúde.

Médicos cubanos conhecem a população que atendem, diz militante do MST

 

Por Thamires Andrade
Do UOL

 

Filho de uma militante do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) de São Paulo, Angelo de Oliveira Teodoro, 25, mudou-se para Cuba para estudar medicina. Aluno de escola pública, Teodoro prestou vestibulares para ingressar em universidades brasileiras, mas sem sucesso.

“Pobre estudar medicina é afronta para a elite”, diz médico formado em Cuba


Por José Coutinho Júnior
Da Página do MST


A elitização do ensino de medicina no Brasil é um obstáculo para jovens de baixa renda entrarem nas universidades e se formarem. Já os problemas nas provas de revalidação do diploma dificultam o exercício da profissão em território nacional pelos brasileiros que conseguiram se formar no exterior.

Organizações do campo e da cidade realizam protestos no Ceará

 

Da Página do MST

No dia nacional de greve, movimentos da Via Campesina (MAB e MST) se unem às centrais sindicais, movimentos urbanos e representantes de várias categorias para ações conjuntas no estado do Ceará.

As manifestações começaram por volta das nove horas desta quinta-feira (11/07), em vários pontos de Fortaleza e cidades do interior. Trabalhadores ligados ao MST trancaram a BR 220, nas proximidades do município de Sobral, norte, e a estrada do algodão no município de Quixeramobim, sertão central do estado.

Movimentos Sociais abrem 21 Praças de Pedágios no Paraná

 

Da Página do MST

 

Na manhã de hoje (11/07), integrantes de movimentos sociais, organizações e centrais sindicais organizados em torno de uma plataforma política comum liberaram a passagem de veículos em 21 praças de pedágios no Paraná, em virtude do dia nacional de paralisação e luta da classe trabalhadora.

MST mobiliza em 19 estados e tranca mais de 60 rodovias

 
Da Página do MST
 
 
O MST realizou mobilizações em 19 estados e no Distrito Federal no dia em que marca os 17 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás, nesta quarta-feira (17/4), em memória aos 21 Sem Terra assassinados em 1996 no Pará e pela realização da Reforma Agrária.
 
Para cobrar da presidenta Dilma Rousseff a apresentação de um plano emergencial para o assentamento das 150 mil famílias acampadas em todo o Brasil, os Sem Terra trancaram 60 rodovias, realizaram ocupações de terras, prédios pú

Violência e impunidade contra trabalhadores do campo persiste

 



Por Iris Pacheco
Da Página do MST

A tensão causada pela disputa por terras tem se agravado e elevado o número de mortos em conflitos fundiários no Brasil. Na maioria dos casos o poder judiciário omite sua responsabilidade em solucionar de assegurar aos trabalhadores e trabalhadoras rurais a garantia do direito à terra.

Ofensiva das empresas intensifica violência no Pará

 

Por José Coutinho Júnior
Da Página do MST

O Pará é o estado brasileiro com maior índice de trabalho escravo, crimes ambientais e assassinato de trabalhadores no campo que lutam pela terra.

Segundo Mercedes Zuliani, da Direção Nacional do MST no Pará, essa situação ocorre porque a atuação do agronegócio e das grandes empresas, com conivência do Estado, espoliam os recursos naturais e as terras da região, expulsando violentamente os trabalhadores que contestam essa lógica de desenvolvimento. 

“A terra ainda é sinônimo de poder no Brasil”, afirma Sérgio Sauer


Por Viviane Tavares
Do Brasil de Fato


O professor do Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural da Universidade de Brasília (UnB) e relator do Direito Humano à Terra, ao Território e à Alimentação (Plataforma Dhesca Brasil), Sérgio Sauer avalia o avanço do governo de Dilma Rousseff em relação à reforma agrária como pífio e defende que a violência sofrida por militantes de movimentos sociais ligados à reforma agrária é originada por dois principais motivos: a concentração de terra e a impunidade.

Justiça suspende reintegração de posse de assentados

 

 

Por Guilherme Zocchio
Da Repórter Brasil

 

O Tribunal Regional Federal da 3ª região (TRF-3) determinou, na noite desta terça-feira (29), a suspensão da reintegração da área onde está o assentamento Milton Santos, entre as cidades de Americana e Cosmópolis, no interior de São Paulo. A decisão da Justiça ocorreu com base em recurso suspensivo impetrado pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) em conjunto com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Presidente do Incra garante que não haverá despejo

 

Por Jade Percassi
Da Página do MST

 

Na noite de quinta-feira (25/01) as famílias do assentamento Milton Santos, o MST e outras organizações aliadas fizeram uma reunião com o presidente nacional do Incra Carlos Guedes.

Em plenária realizada na sede da superintendência do Incra em São Paulo, que estava ocupada desde a semana passada, Guedes apresentou as últimas medidas do governo federal junto a Justiça para tentar reverter a reintegração de posse, que foi decretada em novembro.

Suplicy cobra ação para impedir “novo Pinheirinho”

Da Página do MST


O senador Eduardo Suplicy pediu ao governador de São Paulo Geraldo Alckmin, ao presidente do Tribunal de Justiça Ivan Sartori e ao ministro de Desenvolvimento Agrário Pepe Vargas, por meio de uma carta, um “esforço desses órgãos” para impedir o despejo das 68 famílias que vivem no assentamento Milton Santos, no município de Americana (SP).

Assentados no Milton Santos vivem a angústia com despejo

J. R. Penteado
De Americana (SP)
Na Agência Brasil de Fato


   

Judiciário faz ofensiva contra a Reforma Agrária, diz Gilmar


Por José Coutinho Júnior
Da Página do MST

 

O assentamento Milton Santos, com área pouco maior que 100 hectares e no qual vivem 68 famílias em Americana, na região de Campinas, no interior de São Paulo, corre risco de acabar.

Apesar de existir há sete anos e produzir alimentos para os municípios de Americana e Cosmópolis, uma decisão judicial de reintegração de posse ameaça a permanência das famílias na área.

Famílias do MST saem do Incra e temem “novo Pinheirinho” em despejo


Por Luiz Felipe Albuquerque
Da Página do MST


Os 500 trabalhadores rurais do MST saem na tarde desta quarta-feira (12/12) da superintendência estadual do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em São Paulo, depois de uma reunião com o superintendente do órgão, Wellington Diniz.

Em Brasília, Sem Terra prestam homenagem a Oscar Niemeyer


Por Mayrá Lima
Da Página do MST


Na maioria das vezes, o Palácio do Planalto, uma das obras arquitetônicas de Oscar Niemeyer, é lugar de manifestações do MST e de tantos movimentos sociais contra a paralisação da Reforma Agrária no Brasil. Todavia, nesta quinta-feira (6), a ida do MST ao Palácio do Planalto teve um objetivo especial, de despedida do companheiro e amigo Oscar Niemeyer, cujo corpo estava sendo velado no local.

Confira a entrevista de Oscar Niemeyer ao Brasil de Fato

Da Agência Brasil de Fato

 

Após 34 dias de internação, Oscar Niemeyer morreu hoje aos 104 anos, às 21h55. De acordo com a equipe médica do Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, onde o arquiteto encontrava-se desde o dia 2 de novembro, ele veio a falecer em decorrência de uma infecção respiratória.

Sociedade exige vetos à MP do Código Florestal


Por Íris Pacheco
Da Página do MST


Nesta terça-feira (09), movimentos sociais do campo e organizações sindicais, como MST, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimento das Mulheres CAmponesas (MMC), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf) e Central Única dos Trabalhadores (CUT), manifestaram repúdio a pontos do texto que compõem a Medida Provisória 571/12, que trata do Código Florestal.

Lindbergh Farias denuncia começo da ofensiva ruralista


Por Lindbergh Farias
Do Correio Braziliense


A pressão da maioria ruralista no Congresso mais uma vez surtiu efeito: a Medida Provisória nº 571/2012, do Código Florestal, foi revista, piorada e aprovada a toque de caixa na Câmara e no Senado. Agora segue para sanção da presidente Dilma Rousseff, que deve vetá-la, ao menos em parte.

Cientistas condenam alterações da MP do Código Florestal


Do Jornal da Ciência  
 
A tramitação da MP 571/2012 do Código Florestal foi concluída no Congresso e retorna para apreciação da presidente da República. Confira a íntegra da carta encaminhada pela SBPC e ABC para a presidente Dilma Rousseff.

Senhora Presidenta,

Abaixo-assinado em favor à reeleição de Chávez reúne apoio de personalidades



Do Opera Mundi


O Grupo de Amigos do Povo da Venezuela divulgou nesta segunda-feira (26/03) um abaixo-assinado em apoio à reeleição do presidente venezuelano Hugo Chávez. Até as 18h45 deste dia, o “Brasil está com Chávez” já contava com o apoio de 123 pessoas. A próxima eleição presidencial do país sul-americano será realizada em 7 de outubro.
 

Veta Dilma as mudanças dos ruralistas no Código Florestal




Por Luiz Zarref
Do Jornal Sem Terra



Após a votação do manifesto ruralista, escrito pelo deputado Aldo Rebelo, na Câmara dos Deputados em junho de 2010, o texto de destruição do Código Florestal foi para o Senado Federal.