
Petrobrás completa 69 anos fatiada, com a venda de 63 ativos somente no governo Bolsonaro
Companhia segue com abandono de fontes renováveis e política de preços de combustíveis que castiga a população e beneficia acionistas
Companhia segue com abandono de fontes renováveis e política de preços de combustíveis que castiga a população e beneficia acionistas
Em nota, MST reivindica respeito aos direitos dos trabalhadores e à liberdade sindical
A mobilização é em repúdio ao desmonte do sistema Petrobrás, em especial pelo fechamento da Fafen
Em nota, movimentos populares apoiam e se somam na luta contra a retirada de direitos e o desmonte da Petrobrás, em defesa da soberania nacional
Ato no Centro do Rio de Janeiro é realizado em apoio à ocupação pacífica e à greve da categoria
Movimento saúda mais uma vitória conquistada pela greve dos petroleiros e pelo conjunto da classe trabalhadora, que resultou também na demissão do conselheiro da Shell.
Após demissão de Pedro Parente a Frente Brasil Popular emitiu nota em que se posiciona contra a continuidade da política de preços atual
Categoria exige saída do presidente da companhia e revisão dos preços de derivados
Manifestação será na Avenida Paulista e exige redução do preço dos combustíveis.
Seis áreas do pré-sal foram vendidas a nove petroleiras estrangeiras pelo valor de R$ 6,15 bilhões.
"A energia do Brasil está sendo saqueada e pouco sobrará ao povo brasileiro se não reagirmos com a luta e a força necessária para derrotar todas as iniciativas anti-Pátria".
Os manifestantes seguiram até o prédio da Procuradoria da República para protocolar uma representação contra Pedro Parente, atual presidente da Petrobras
Em meio a onda de desemprego, governo estimula importação de equipamentos que Brasil produz
Abrir a operação do Pré-Sal para as multinacionais é o primeiro passo para acabar com o regime de partilha, conquistado a duras penas pelo povo brasileiro para que o Estado possa utilizar os recursos do petróleo em benefício da população.
“O que está em jogo é uma política conservadora que quer vender o patrimônio brasileiro e beneficiar uma minoria”, disse Rangel, da FUP.
Em ato na Câmara, parlamentares e movimentos sociais rechaçam desmonte da Petrobrás e agenda neoliberal pautada no Congresso.
O petróleo é uma riqueza estratégica para os interesses nacionais Por isso, deve ficar sob controle do Estado.
Pela lei atual, a companhia brasileira tinha a obrigação de participar em todos os blocos descobertos com no mínimo 30% de participação.
A ocupação ocorre em paralelo a uma audiência com os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Secretaria-Geral da Presidência, Ricardo Berzoini, em Brasília.
A ocupação teve como objetivo reivindicar a doação da água potável encontrada pela empresa durante perfuração de poços no local.
São cerca de 500 militantes do MST, FUP, CUT, UNE, UBES e Levante Popular da Juventude em defesa da democracia, contra o ajuste fiscal e pelo "Fora Cunha".
O objetivo é debater o tema da energia e definir estratégias para impulsionar a defesa da Petrobras e do petróleo brasileiro.
Com a redução da lucratividade das petroleiras imperialistas, a estratégia de disputar o controle das melhores reservas e privatizar estatais se acelera.
As mobilizações serão na próxima sexta (13), e a luta será por mais direitos, contra a agenda conservadora, em defesa da democracia e por uma nova política econômica.
Os petroleiros alegam que a maior empresa nacional sofre graves ataques que já estariam afetando a economia do país e comprometendo milhões de empregos.
O ato teve o objetivo de denunciar e repudiar a agressão e prisão do coordenador geral do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, do diretor do Sindipetro, Agnaldo Cosme, e do fotógrafo Wandaick Costa.
200 trabalhadores das áreas de Reforma Agrária estão acampados junto aos petroleiros, petroquímicos, e membros da CUT.
Um dos objetivos do ato foi denunciar o projeto de lei 131/2015, de autoria do senador José Serra (PSDB-SP), que pretende tirar da Petrobras a função de operadora única do pré-sal.
Com manifestações pela manhã e tarde, milhares de pessoas saíram às ruas para defender a democracia e se posicionar contra a privatização da maior estatal brasileira, a Petrobras.
Coletiva de imprensa aconteceu na tarde dessa quinta-feira (30), na sede dos Sindicatos dos Jornalistas de São Paulo.
A ação teve como objetivo mobilizar a militância para um ato unificado que acontecerá no próximo sábado (3).
Um dos principais focos dos protestos será defesa Petrobras como operadora das reservas do pré-sal.
A mobilização acontece em diversas regiões do Brasil, quando milhares saem às ruas em defesa da Petrobras, da democracia e contra o ajuste fiscal.
Os movimentos vão às ruas no próximo dia 3/10 em defesa da Petrobras, dos direitos sociais e da democracia.
"O tamanho da crise que estamos vivendo é proporcional à briga que compramos para manter o pré-sal sob exploração."
Texto afirma que mudanças no marco regulatório ferem a soberania nacional, enfraquecem o Estado brasileiro e prejudicam os interesses populares.
O projeto de José Serra, que pretende mudar o regime de partilha na exploração do petróleo do pré-sal, deve ser votado nesta terça.
Movimentos conclamam as lutas das forças progressistas em defesa da democracia, cobram governo Dilma e o enfrentam à direita.
Movimentos populares fazem plenária em São Paulo em defesa dos direitos e contra a corrupção. Atividade é um esquenta para ato do dia 7/04.
MST, CUT, CTB e movimentos sociais organizam mais uma agenda de luta nas ruas em defesa da democracia, dos direitos, da Petrobrás e contra o PL 4330.
Vídeo sobre a manifestação que reuniu cerca de 100 mil pessoas em São Paulo em defesa da Petrobras e pela Constituinte. Entrevista com Gilmar Mauro, da direção nacional do MST.
Para Sem Terra, é preciso unificar as forças para defender aquilo que o povo conquistou durante mais de 500 anos.
A mobilização era em defesa da Petrobras, pela Constituinte do Sistema Político e contra a retirada dos direitos trabalhistas.
Mais de 6 mil pessoas se mobilizam em defesa da soberania nacional e Reforma Política, em Porto Alegre.
Entre os 22 deputados citados na lista, 14 são ruralistas; Maior parte dos defensores do agronegócio mencionados são do PP.
As mobilizações são em defesa à Petrobras, os direitos trabalhistas e pela Constituinte do Sistema Político.
Nesta quinta, as diversas organizações que compõem a CMS se mobilizam em defesa da classe trabalhadora, da Constituinte e da Petrobrás.
As ações se desembocarão nas mobilizações do dia 13 de março, em defesa da Petrobras, da reforma política e dos direitos trabalhistas.
As mobilizações devem acontecer em todas as capitais do país no dia 13. Em SP, espera-se 40 mil pessoas.
Após semana de eventos em favor da Petrobras, novos atos reúnem lideranças pela soberania nacional e contra criminalização da política.
Ato em defesa da Petrobras e do Brasil vai reunir artistas e intelectuais na próxima terça-feira, no Rio de Janeiro.