Por Mayrá LimaDa Página do MST Neste curto texto, quero trazer alguns apontamentos sobre o assédio, principalmente nos lugares de militância política. Escrevo ciente de quem vai ler essas linhas: mulheres militantes de um movimento social consolidado. Não pretendo aqui…
"Em 2022 no MST decidimos coletivamente que teríamos nossos próprios candidatos, para construir uma Bancada Sem Terra que defenda a Reforma Agrária", explica Rosa Amorim; confira no artigo
Coluna Aromas de março deste mês reafirma a importância do respeito à diversidade das/os sujeitas/os LGBTI+ nas construção de relações humanas livres de violências
Artigo discute como a defesa da propriedade privada, por grupos de milícias rurais, criminaliza a luta pela retomada dos territórios dos povos Guarani e Kaiowá
O 25 de julho tem se fortalecido e entrado para o calendário de lutas no Brasil. Essa data é fruto de muita resistência e organização de mulheres negras da América Latina e Caribe
Artigo da Coluna Aromas de Março deste mês discute Justiça reprodutiva, analisando as semelhanças da luta pelo território com a lutar por direitos reprodutivos.
Artigo da Coluna Aromas de Março deste mês discute como a sociedade capitalista depende do trabalho gratuito e de baixa remuneração das mulheres para existir
Artigo expõe a divisão sexual do trabalho, que explora a mão de obra feminina e propõe ressignificar o Dia das Mães como o dia do cuidado, que deve ser coletivizado; confira!
Artigo traz como lição do feminismo, que emerge a partir da rebelião de maio de 68 na França, a necessidade de ir além das reivindicações por igualdade de direitos e fazer a crítica radical ao capitalismo
Nina Simone, morreu neste dia em 2003. Artigo aponta que ela era lembrada por seu envolvimento no Movimento dos Direitos Civis, mas que também foi uma revolucionária
Na data que o Pronera completa 25 anos, confira depoimento de Maria de Fátima Ribeiro, militante do MST e estudante do primeiro curso de Pedagogia da Terra, com uma universidade pública
A coluna deste abril traz um balanço das Jornadas de Luta das Mulheres Sem Terra e um histórico do protagonismo feminino nas lutas, apagadas pelo patriarcado, mas não silenciadas
Artigo ressalta importância da formação política a partir da educação popular e feminista, na construção de espaços e memórias coletivas contra o capitalismo
Neste 21 de março, Dia Internacional de Luta contra a Discriminação Racial, é importante refletirmos sobre o nosso próprio processo histórico, e o papel do racismo na formação da sociedade brasileira
As posições políticas e reflexões de Lélia Gonzalez continuam balizadoras para os movimentos populares que assumiram a tarefa de reconstruir o nosso país impactado pelo modelo econômico ultra-neoliberal, ultraconservador e fascista
"A caça às bruxas constituiu uma estratégia deliberada, utilizada pelas autoridades com o objetivo de difundir o terror, destruir a resistência coletiva, silenciar comunidades inteiras... foi sobretudo um meio de desumanização..." (Calibã e a Bruxa - Mulheres, corpo e acumulação originária. Silvia Federici)
"As mulheres do MST, quando deixaram um legado antes do abril também abriram caminho para reconhecer que há muitas formas de ser e de estar no front..."
Coluna Aromas de Março discute sobre as determinações sociais que perpassam a maternidade e a importância da Mãe Sem Terra e militante social, em romper com a naturalização e sobrecarga de ser mãe
Como as tantas Roselis, Marias, Marielles, Margaridas, Dorcelinas, não nos foi dado o direito de desistir. Seguimos, como "Mulheres em Luta, semeando resistência, contra a fome e as violências"
O março que oferecemos com nossas mãos carrega de nosso peito as palavras, os olhares e o punho erguido em combate de camponesas, indígenas e operárias da história