Odair José de Souza, dirigente do Movimento dos Pequenos Agricultores, discute o papel do agronegócio, criticando o uso de agrotóxicos, e analisa os desafios postos para a produção de alimentos saudáveis.
Alexandre Conceição, da coordenação nacional do MST, afirma que a reforma administrativa “é pura propaganda enganosa, porque cortar ministério não garante a economia de nem R$ 1”.
Rubneuza Leandro de Souza, do setor de educação do MST, avalia a contribuição do 2° Enera para a organização do MST, ao relacionar o encontro com a atual conjuntura da educação pública brasileira.
“Em 2005 o consumo médio de agrotóxicos era da ordem de 5 kg/hectare e, em 2011, passou a ser de 11 kg/hectare. Ou seja, em menos de uma década dobramos a quantidade de agrotóxicos utilizada no país”, informa Larissa Mies.
Em entrevista à Página do MST, o professor da UERJ fala sobre o crescente processo de mercantilização da educação no Brasil e sobre o projeto de educação a ser defendido para o país.
Em entrevista ao Brasil de Fato, Paola Estrada, uma das coordenadoras da Campanha pela Constituinte, aponta que Congresso não tem interesse em realizar uma reforma política que aprofunde a democracia no país.
Em entrevista, Daiara Tukano fala sobre a miséria e as ameaças sofridas dentro dos territórios em que os Guarani-Kaiowás vivem e sobre a articulação dos proprietários de terra no Congresso.
Em entrevista, o Sem Terra formado em Cuba fala sobre a criação da Rede Nacional de Médicos Populares, atual ofensiva sobre o sistema público de saúde e a categoria médica conservadora.
Muitas vezes a intoxicação pode continuar se manifestando de forma silenciosa até o fim da vida, tendo como resultado, por exemplo, o aparecimento de um câncer”, alerta a toxicologista.
Bruno Milanez, um dos crítico ao novo Código da Mineração, apresenta os principais resultados do relatório O Novo Código da Mineração: convergências e divergências.
Diante deste cenário conturbado, Gislene dos Santos, do MST, analisa o atual momento político e as mobilizações de setores da esquerda e da direita dessa semana.
Apenas no Mato Grosso, um dos principais polos do agronegócio no país, a má distribuição da terra é tem se tornado uma das principais causas de conflitos sociais.
Lançando livro sobre a questão da mineração, Tadzio Peters analisa como esta atividade econômica, ao mesmo tempo em que garante lucros milionários para o setor, prejudica os trabalhadores locais.
"Estamos atravessando a maior seca do século, temos o maior problema de carro-pipa da história, e esse já é um indicador da falência do sistema de abastecimento", explica João Abner.
Em entrevista, João Pedro Stedile, do MST, analisa o momento pelo qual passa a sociedade brasileira e aponta os desafios que os setores progressistas devem enfrentar.
Em entrevista exclusiva, novo reitor da UFRJ, Roberto Leher, aponta os impactos da lógica mercantilizada sobre a educação brasileira e aponta que como grupos financeiros tentam dominar a educação pública.
Em entrevista, Joaquim Pinheiro fala sobre o panorama que os setores populares tem enfrentado com relação às medidas de terceirização e reajustes fiscais encampado pelo governo.
A partir de julho, cidades do interior do Brasil receberão médicos vindos de comunidades atingidas por barragens formados em Cuba, através do Programa Mais Médicos.
Integrante do Movimento dos Atingidos por Barragens, Neudicléia de Oliveira apresenta o projeto que resgatou uma experiência feminista chilena em áreas afetadas por hidrelétricas no Brasil.
“Houve omissão do Estado. Muitos camponeses foram expulsos de suas terras e perseguidos”, apontou a professora Leonilde Medeiros, uma das colaboradoras da Comissão Camponesa da Verdade.
O Brasil de Fato entrevistou o Defensor do Povo venezuelano, Tarek Saab, em sua recente visita ao Brasil. Na mesma semana, estiveram no país as esposas de oposicionistas presos.
Segundo pesquisadora, os impactos às abelhas são “diretos”, quando ocasionam a morte dos animais, e “indiretos”, quando causam “prejuízos no sistema imune, na comunicação ou na organização social.
“Quando a empresa fala que só irá plantar uma pequena porcentagem de 2% a 3% de eucalipto transgênico, nós estamos falando de 20 a 30 mil hectares”, adverte engenheiro florestal.
O procurador regional do MPT fala sobre a importância da população exigir o direito à informação e a transparência sobre o que está presente nos alimentos.
“As lavouras de eucalipto destinadas à pasta de celulose constituem grandes blocos de uma mesma e única planta, multiplicada por técnicas de clonagem”, adverte o engenheiro agrônomo.
De acordo com Bráulio Dias, da Convenção da Diversidade Biológica, aprovação do PL pode trazer consequências negativas e restringir direitos de povos indígenas e tradicionais.
Para Stedile, a atual Reforma Agrária é muito mais do que distribuir terra. Ela também tem que resolver o problema dos agrotóxicos, garantir um futuro, respeitar o meio ambiente e a biodiversidade.
Em entrevista, o cientista Antonio Donato Nobre fala o papel da floresta em levar rios aéreos que transportam água, alimentando chuvas em regiões distantes.
“As afirmações da ministra refletem o pensamento conservador que decreta a intempestividade da reforma agrária ante a realidade rural da atualidade”, destaca o agrônomo e presidente da Abra.
Para o Secretário-Geral da Rede FIAN, não há como orientar políticas que combatam as causas estruturais da fome sem tratar com a questão do poder e do controle sobre os recursos naturais.
Em entrevista, a engenheira agrônoma, Fran Paula, faz uma análise do atual contexto da luta contra os agrotóxicos e projeto as ações para o próximo período.