
Nota do MST sobre a intervenção militar no RJ
Somente um país socialmente justo, igualitário e democrático poderá assegurar uma paz duradoura, valores inconcebíveis pela elite brasileira e seu governo golpista.
Somente um país socialmente justo, igualitário e democrático poderá assegurar uma paz duradoura, valores inconcebíveis pela elite brasileira e seu governo golpista.
A primeira ocupação aconteceu no dia 27 de outubro de 2016, data do aniversário do MST no estado
Os acampados lutam por essa terra desde a primeira ocupação ocorrida ainda no ano de 2001. Foram vários despejos e conflitos durante todo o processo
Márcio Matos foi assassinado na última quarta-feira (24), em sua própria casa, na região da Chapada Diamantina
Cerca de 800 famílias que vivem em seis acampamentos são despejadas
Nas notas, o sentimento de indignação e repúdio exigem agilidade nas investigações.
Dentre outras ilegalidades no processo, não participaram desde o seu início o Ministério Público nem a Defensoria Pública, impossibilitando o exercício da sua função típica de tutelar o interesse dos economicamente necessitados
Cadê a prova? é a pergunta que não quer se calar frente ao julgamento em tempo recorde contra o ex-presidente, marcado para o dia 24 de janeiro, no TRF-4, em Porto Alegre.
Que nesse tempo de Natal, cristãos e cristãs possam colocar-se no lugar das famílias despejadas e das que ainda podem perder suas terras. Sentir a dor do outro e solidarizar-se com a pessoa próxima
Em repúdio ao crime as famílias acampadas trancaram a BR 367por quatro horas
Os Sem Terra do acampamento Marcelino Chiarello, despejadas violentamente no dia 29/11, seguem sem rumo definido
As famílias já haviam concordado em sair do local de forma pacífica quando começaram a sofrer ataques violentos com homens armados em caminhonetes atirando contra os camponeses.
Em entrevista, a integrante da coordenação nacional do setor de direitos humanos do MST, Euzamara de Carvalho falou sobre a importância da organização social na luta contra os retrocessos que ameaçam a classe trabalhadora
A ação de reintegração ocorre em meio a uma onda de despejos que atingem 20 áreas no Sudeste do Pará, onde estão acampadas mais de duas mil famílias
No documento as organizações denunciam as ações de criminalização da luta social e de seus militantes no estado do Pará.
O conflito nas terras da antiga Usina da Ariadnópolis se estende há 20 anos. A área está decretada pelo Governo do Estado, mas segue a briga judicial sem resolução.
Decisão foi tomada pela 4ª Vara do Tribunal do Júri de Recife (PE) por falta de provas
A área pública, que está em nome do Incra, e da qual a empresa Sementes Prezzotto havia tomado posse, foi ocupada pelos trabalhadores há cerca de um ano e meio.
O documento aponta um cenário de intensa violações de direitos no campo e na cidade
Os famílias receberam apenas uma hora para deixar o local, elas afirmam que existe ameaça concreta de ação truculenta por parte do aparato militar do estado.
Em encontro da Renap, o advogado Dinamam Tuxá, da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), relatou a criminalizarão que sofre no exercício da sua profissão por ser indígena
Mais de 150 famílias são atingidas com a medida tomada arbitrariamente pelo governo municipal
Movimentos sociais enfrentam despejo de sem-terras, violência da polícia e morte de defensores históricos de direitos humanos
Durante o encontro foi discutido o quadro de vulnerabilidade e violência vivenciado pelos povos e comunidades do campo, das águas e das florestas no Brasil
Conceição Rosa tinha 71 anos na época e teve coragem para acolher os trabalhadores que estavam sem rumo após um despejo.
Nesta quarta-feira (8) terá início, em Marabá (PA), a Missão Ecumênica em apoio aos camponeses e camponesas do estado. Às 11h, no Centro de Formação da Diocese de Marabá, será realizada uma coletiva de imprensa.
A operação atende aos pedidos dos fazendeiros da região que nos últimos meses vem exigindo do Governo do Estado e do Juiz da Vara Agrária de Marabá, o cumprimento das liminares e o despejo das famílias
Um vídeo gravado pelos servidores e divulgado pelo Sinetran mostra parte da confusão. As imagens mostram os policiais jogando spray de pimenta e gás lacrimogêneo nos servidores
Localizado na cidade de Faxinal, o acampamento sofre com articulações contra o desenvolvimento da comunidade
No contexto nacional recente, em que o desmonte do Estado Democrático de Direito avança a passos céleres, enquanto os pobres são designados para pagar a conta da crise econômica
Com quase 70 casos relatados, documento será encaminhado a organismos internacionais de direitos humanos
Além do assentamento, a Estação Ecológica Caetetus, uma área de quase mil alqueires de mata preservada, também está sendo ameaçada pelas constantes pulverizações
Ao final do encontro foram elaboradas diversas cartas denunciando a atual situação do povo Guarani e Kaiowá. Os documentos também detalham as principais reivindicações deste povo, principalmente no que diz respeito às mulheres.
Carta aberta do Comitê Brasileiro de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos afirma que o poder público deixou de atuar para prevenir mortes e assassinatos previamente anunciados
Sete cidadãos compuseram via sorteio o júri popular, sendo quatro mulheres e três homens. O julgamento começou por volta das 10h30 e terminou quase 24 horas
Encarregado da acusação, o promotor Eugenio Paes Amorim garantiu que o Ministério Público agiria no julgamento “como a Brigada Militar deveria ter agido no episódio”, ou seja, no estrito cumprimento da lei.
Repudiamos qualquer tipo de violência, contra qualquer trabalhador e trabalhadora. Queremos que o ocorrido com Elton Brum não se repita
Há dez meses, 22 camponeses estão presos por depredar uma fazenda. Os policiais envolvidos na chacina de Pau D'Arco estão soltos
Com diversas violações legais e de direitos humanos, a Tropa de Choque, indiscriminadamente, atacou homens, mulheres, idosos e crianças.
Mais de 50 barracos, onde viviam 80 famílias, foram destruídos. Famílias vinham recebendo ameaças de fazendeiro.
Decisão em favor dos assassinos mostra a negligencia do estado para com a vida dos trabalhadores
A onda de violência contra Sem Terra e comunidades tradicionais foi intensificada no governo de Michel Temer (PMDB).
A caravana caminhou pelo acampamento e viu as consequências de todo o terror em que as famílias passam com os ataques violentos da ação da pistolagem.
Lideranças de 21 aldeias munduruku reúnem-se desde o último dia 8, para deliberar uma pauta de reivindicações sobre as hidrelétricas na região
Enquanto isso, a polícia militar cercou o local com armas em punho, numa clara expressão de ameaça, enquanto elas tentavam conter o fogo
Apesar de haver três agravos pedindo a suspensão do despejo, ainda a serem julgados na Vara Agrária de Minas Gerais, a justiça insistiu em efetivar a retirada das famílias
Bombas, tiros, ameaças de morte, queima de barracos e plantações são as ações costumeiras contra as famílias acampadas
Oposição denuncia estratégias do governo para blindar o presidente diante do conjunto de provas
Segundo a ONG internacional Global Witness 49 pessoas foram assassinadas em 2016.
Após a denúncia realizada pelo MP, o juiz vai aceitar ou rejeita-la. Se for aceita, os acusados serão chamados para apresentar defesa
Para Ulisses Manaças, o golpe que o país vive sob o comando de Michel Temer país fortalece latifundiários e grileiros
Em um contexto de intensa criminalização dos movimentos sociais e do direito de protesto, ao mesmo tempo em que a garantia deste direito torna-se cada vez mais essencial em razão de nosso cenário político e social
São 18 mortes em 2017 somente no Pará.
Número de assassinatos de trabalhadores rurais no Brasil cresceu exponencialmente nos últimos anos
Ator participou de audiência pública no Senado, que fez recomendações para resolver problemas na região de Pau D'Arco
A progressiva violência no campo tem se sustentado em ações no campo institucional com cortes de direitos e mudanças brutais nas legislações, mas também em ações orquestradas por distintos atores sociais
Os casos aparentemente sem ligação encontram uma conexão, entretanto, com o contexto político de recrudescimento do conservadorismo e da ascensão das forças golpistas
Em nota, entidades pastorais denunciam a impunidade e a violência no campo
O evento marca o sétimo dia da chacina de nove trabalhadores e uma trabalhadora rural na Fazenda Santa Lúcia em Pau D´arco.
Mesmo quando não mata, a polícia no Pará deixa matar.
“A polícia chegou atirando”, dizem testemunhas que conseguiram fugir antes do massacre de 10 trabalhadores. Depoimentos contrariam versão de confronto da polícia.
Ato público aconteceu na noite desta sexta-feira e reuniu jornalistas, ativistas e militantes de movimentos sociais e pela democratização da comunicação.
Impunidade, grilagem de terras, concentração da estrutura fundiária e ambiente político-institucional forjado pelo golpe são fatores apontados.
Para o Movimento, uma questão de saúde pública está sendo intencionalmente transformada em caso de polícia.
Os massacres ocasionados por disputa de terra em todo o Brasil têm ficado cada vez mais intensos. De acordo com a CPT, em 2016 foram registrados 61 assassinatos em conflitos, o maior número desde 2003.
São pelo menos 17 mortes de trabalhadores rurais em dois meses no estado do Pará.
Conforme informações preliminares, dez posseiros foram assassinados durante uma ação de reintegração de posse de um acampamento.
O MST denuncia a repressão e a violência no campo que, através do avanço do modelo capitalista e potencializado pelo golpe no Brasil, ameaça cada vez mais a classe trabalhadora
Sete pessoas estavam presas preventivamente há mais de seis meses no estado
Em reunião emergencial do CNDH, grupo de representantes da sociedade civil e de órgãos públicos com atuação em direitos humanos e conflitos no campo decide realizar ato conjunto e fazer denúncias a organismos internacionais
Povo Gamela tem sido sistematicamente ameaçado e sofreu ofensas racistas de deputado na última sexta-feira
Para o Conselho, a edição da medida configura grave distorção do sistema democrático.
Parlamentares da CMDH da Câmara dos Deputados se encontram no local onde na quinta-feira (20), mais um caso de violência contra os trabalhadores do campo que deixou nove vítimas.
As famílias do acampamento estão amedrontadas com tamanha audácia dos pistoleiros em agir como milícias e com a conivência da polícia que não tomou nenhuma providência com as ações ilegais
Luis Batista ficou encarcerado injustamente, por lutar pela transformação da Usina Santa Helena, uma das maiores devedoras da União no país
O tekohá faz parte da Terra Indígena Dourados-Amambaipeguá I, que foi identificada pela Funai como de ocupação tradicional Guarani-Kaiowá em maio de 2016
Luiz Batista cumpria prisão preventiva desde 14 de abril de 2016.
Diante dos últimos acontecidos no Brasil percebemos que os mecanismos de justiça, de garantia dos direitos e segurança, em quase todas as chacinas, massacres e assassinatos nos conflitos agrários, não são levados a tempo
Relatório revela índices recordes de conflitos rurais, assassinatos e encarceramento de trabalhadores do campo no último ano
De acordo com os acampados, a polícia afirmou ter autorização do fazendeiro para atirar em Sem Terra
No Vale do Rio Doce os conflitos pela terra têm se intensificado por falta de medidas que agilizem o assentamento das famílias acampadas. Nessa região são mais de 1200 famílias em cinco acampamentos
A tragédia anunciada e concretizada na manhã do dia 20 de abril, em Colniza interior de Mato Grosso, não é um fato isolado
Cinco meses após a deflagração da Operação Castra, ação da Polícia Civil do Paraná que quer “castrar” as ações do MST no centro-sul do estado, quatro Sem Terra permanecem presos preventivamente
Em 2016 foram registrados 61 assassinatos em conflitos no campo. Isso equivale a uma média de cinco assassinatos por mês
Evento organizado por movimentos populares reuniu militantes históricos, que ao lado de Carlos Marighella resistiram à Ditadura Militar.
O objetivo do espaço foi fortalecer a luta em defesa dos direitos humanos e contra a criminalização da luta popular.
O Movimento reafirma que não há qualquer crime envolvendo os Sem Terra, o que já está claro com os depoimentos das testemunhas inclusive de acusação
Diante de congelamento de gastos públicos, reformas estruturais e criminalização dos movimentos, uma agenda propositiva constitui em desafio, apontam as lideranças
MST acusa PM de armar emboscada que matou dois e feriu pelo menos sete no município de Quedas do Iguaçu
Residentes em área de conflito rural, os militantes cumpriam prisão preventiva há oito anos. A extensão do período de prisão foi entendida pela Corte como inaceitável
Além deste caso especifico, diversos assassinatos e massacres que ocorreram em decorrência da luta por direitos foram rememorados, como Eldorado dos Carajás, Corumbiara e Araguaia
Procurador-geral do Trabalho diz que lista de trabalho escravo, publicada outra vez após três anos, é pedagógica
Mobilização acontece em meio a uma das maiores ofensivas contra os direitos indígenas dos últimos anos
Campanha denuncia crescente criminalização da luta popular e pede a libertação dos presos e presas políticas do MST
Edione Pessoa da Silva deverá cumprir a pena em regime fechado pelo assassinato da pescadora e militante do MAB, Nilce de Souza Magalhães
Terra já foi declarada para uso pela reforma agrária pela Terracap. Policia Militar fez uso de balas de borracha e deteve três militantes
Em resistência a ação, as famílias fizeram barricadas com galhos de arvores para impedir a passagem das máquinas, o que conteve a destruição total das irrigações
Dados da CPT mostram que, desde 1985, 1.833 camponeses e lideranças pela reforma agrária morreram em conflitos; latifúndio cresceu 375%
Trabalhadores rurais do acampamento Dom Celso fizeram uma manifestação nesta segunda-feira (13), em frente ao Tribunal de Justiça, em Palmas, para pedir a libertação dos presos
A iniciativa pode estar causando surpresa, mas ela marca uma diferença notável na conduta costumeira dos magistrados