
MST reúne com equipe de negociação para avanços na reforma agrária no Pará
Mobilização denuncia impactos da mineração e cobra reforma agrária e justiça social
Mobilização denuncia impactos da mineração e cobra reforma agrária e justiça social
Mobilização denuncia impactos da mineração e cobra reforma agrária e justiça social
Posição do MST sobre acordo assinado hoje, 25/10/2024, para os direitos coletivos dos atingidos pelo desastre em Mariana
Famílias Sem Terra atingidas seguem construindo agroflorestas e plantando alimentação saudável na região atingida pela mineração
MST faz balanço dos cinco anos de luta por reparação e de ações concretas nos territórios atingidos pelo crime da Vale em Minas Gerais
Vale, JBS e Braskem: conheça os 'vilões do clima' que pregaram sustentabilidade na COP28
Em Minas Gerais, três áreas do MST foram atingidas pelo crime a Vale que destruiu a Bacia do Paraopeba e o Movimento é uma das várias organizações que constroem um projeto popular de reparação
Com o lema "O lucro não vale a vida", a ação tem como objetivo denunciar esse modelo de morte da mineração implantado no país
Encontro foi articulado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
O projeto produtivo integra o programa de recuperação da bacia do Rio Doce como parte da medida compensatória do crime da Vale em Mariana, com o rompimento da barragem de Fundão
As mulheres do MST lutam contra o agronegócio e o capitalismo a favor da vida
Metodologia de trocas de conhecimento agroecológico criada em Cuba está no processo de adaptação à realidade das famílias atingidas pela Vale, após o crime que devastou a Bacia do Rio Doce
Em nota, Movimento dos Atingidos por Barragens aponta que enchentes são reflexo dos crimes socioambientais que seguem impunes, como os da Vale, somados ao histórico de falta de planejamento urbano, ausência de políticas públicas para a garantia de moradia digna e a presença da especulação imobiliária
O Plano Nacional “Plantar árvores, produzir alimentos saudáveis” é a resposta do Movimento aos crimes ambientais da Vale e do governo Bolsonaro
Além de conhecer a Escola Elizabeth Teixeira, a visita ao Pátria Livre e ao José Nunes também serviu para refletir sobre o crime que afetou o Rio Paraopeba
Ricardo Salles propôs conceder sem licitação sete parques nacionais de Minas Gerais à mineradora Vale
Em Minas Gerais, famílias Sem Terra lutam contra os efeitos do crime da Vale em Brumadinho em ato na próxima sexta-feira (05)
Acionistas permanecem anônimos quando se trata de assumir responsabilidades pelos crimes de Brumadinho e Mariana (MG)
No dia em que o assassinato de Marielle completa um ano, as mulheres do MST e do MAM prestam homenagem e denunciam os crimes da Vale
A repetição desse tipo de crime, pouco mais de três anos após a tragédia que abalou Mariana e o Rio Doce, deixa explícito que não há acidente
Moradora do acampamento Pátria Livre, ela é uma das muitas pessoas que não poderá mais usar mais água do Rio Paraopeba
A água do Rio Paraopeba que abastece os acampamentos está imprópria para consumo
Organizados pela Frente Brasil Popular, protestos e ocupações ocorrem em três cidades do estado
A reincidência da Vale em crimes como este expressa o total desrespeito do sistema capitalista pela vida e pelo meio ambiente
Mineradora ainda responde na Justiça por desastre em Mariana; até o momento, há cerca de 200 desaparecidos em Brumadinho
Moradores de Barra Longa convivem com poeira e doenças desde o rompimento. Nenhum centavo foi pago e nenhum acompanhamento efetivo feito. Mineradora cercou o local para esconder o desastre
Além do reconhecimento de ação criminosa por parte da Samarco (Vale/BHP), Comissão da Câmara dos Deputados verificou diversas violações de direitos humanos ao longo da bacia do rio Doce.
Atividades acontecem no Dia Internacional de Lutas contra as Barragens, pelos Rios, pelas Águas e pela Vida.
Os agricultores reivindicam a vistoria e desapropriação imediata das áreas em processo para acelerar o assentamento de mais de nove mil famílias acampadas em Sergipe.
A dívida da empresa é de R$ 276 milhões.
Por que marchamos? Carta denuncia um ano de impunidade do crime que matou o Rio Doce
Estado registra a maior parte dos assassinatos em áreas rurais no país, seguido por Rondônia e Mato Grosso.
No último dia 08 de março, centenas de camponesas faziam um protesto em frente à portaria Vale em Parauapebas. A PM que acompanhava a marcha das mulheres, reagiu de forma truculenta e descontrolada.
Em ações que se espalharam por diversas cidades as mulheres denunciaram os impactos causados pela Vale ao meio ambiente, e as regiões em que a empresa está instalada.
Manifesto das mulheres do Pará contra violência da PM na última terça-feira (8).
A polícia realizou uma verdadeira perseguição policial às camponesas. Atiraram spray de pimenta e bombas em um percurso de mais de 500 metros. Mulheres caíram, se machucaram e se feriram.
A mobilização questionou o atual modelo de mineração e denunciou seus riscos ambientais.
Cerca de dez pessoas são feridas durante marcha das mulheres em direção a Vale de Parauapebas, no Pará.
Passados quatro meses do maior crime ambiental da história do país, a maior parte das famílias atingidas ainda segue sem qualquer tipo de assistência.
Ação denuncia os impactos da Vale na região que vai desde a ameaça de territórios conquistados, até o aumento da violência, dos conflitos trabalhistas e fundiários, do número de acidentes e restrição do direito de ir e vir.
A ação das forças policiais aconteceu sem mandado judicial. Os trabalhadores rurais temem um novo Massacre de Eldorado dos Carajás.
Em entrevista, pesquisador afirma que impacto na cabeceira do Rio é muito grande e provavelmente vai demorar muitos anos para recuperá-la.
Entre os indiciados nesta quarta está o diretor-presidente da Samarco, Ricardo Vescovi.
Em artigo, João Pedro Stedile analise a tragédia no município de Mariana com o rompimento da barragem da Samarco.
O enfrentamento ao modelo de _mineração, a conjuntura política nacional e os desafios da Reforma Agrária Popular são questões em foco nos debates do encontro estadual.
Além do bloqueio, os trabalhadores e trabalhadoras seguiram em marcha pelas ruas de Linhares afirmando a luta unificada contra o capital.
As famílias estão acampadas há mais de 5 anos e reivindicam que as fazendas Santo Eloy e Garrote sejam destinadas à Reforma Agrária.
Os quatro jovens do MST presos por prestarem solidariedade às vítimas de Mariana e denunciarem a proposta do novo Código de Mineração, receberam liberdade provisória na tarde desta sexta-feira (27).
“Seria uma bomba em cima da cabeça dos moradores e trabalhadores”, alerta atingido sobre possível rompimento da terceira barragem.
Quatro militantes do MST foram detidas após uma intervenção na Câmara dos Deputados, em Brasília, em solidariedade às vítimas de Mariana.
Jovens do MST realizaram uma intervenção na Câmara dos Deputados, em Brasília, para repudiar a proposta do novo Código de Mineração.
Vivemos a alquimia colonial e neo-colonial, que Galeano escreveu em 1978, onde o ouro se transforma em sucata e os alimentos se convertem em veneno.
Movimentos denunciam que "acidentes e impactos da mineração acontecem recorrentemente".
17% do montante das dívidas equivalem aos R$ 66 bilhões da meta do ajuste fiscal deste ano.
Moradores vizinhos à ferrovia no Maranhão são impedidos de protestar contra a mineradora. Multa é de cinco mil reais por dia.
O grupo está em viagem ao Brasil para conhecer as violações da Vale e pensar ações conjuntas contra as investidas da mineradora.
A empresa tem se tornado uma das principais inimigas dos camponeses na região, os expulsando de suas terras para expansão de seu projeto minerador.
Um sinal de alerta para o Pará se acendeu diante da estratégia da Vale de aumentar ainda mais o já abusivo volume de produção de minério de ferro em Carajás.
Para a empresa privatizada pelo tucanato, o que vale é o minério a ser extraído: dane-se a água, o ar, o solo e as sociedades locais.
Submetidos a trabalho escravo na ditadura, os Parkatêjê venceram luta por autonomia e agora travam batalha com contra duplicação de ferrovia da mineradora.
Foram mais de dois mil acidentes e doze mortos no complexo de Carajás desde o ano 2000, segundo estimativas de juiz que condenou a empresa.
Documento demonstra que o discurso de responsabilidade socioambiental da empresa não se verifica na prática.
Atividade denunciou os malefícios que a empresa causa ao meio ambiente e as populações ribeirinhas.
Foram encontrados 411 motoristas terceirizados. Destes, 309 foram considerados em situação análoga a de escravos, em Itabitiro (MG).
Neste período, os pleitos foram marcados pelo discurso da Vale e do próprio sindicato que sempre alegaram a inexistência de um grupo de trabalhadores na oposição.
Por Marcio Zonta
Do Brasil de Fato
Há 20 anos não existiam eleições para concorrer à presidência do sindicato Metabase de Carajás, no Pará – maior sindicato mineiro do país, com aproximadamente 11.500 operários em sua base, dos quais cerca de 4 mil são fiiados.
Do Brasil de Fato
Desde domingo (7) várias famílias ocupam os trilhos da Estrada de Ferro Carajás, próximo ao bairro Km 07, em Marabá, na Pará. Os moradores protestam contra vários problemas ocasionados pela duplicação da estrada, iniciada em 2011, como a ampliação de um aterro que fica cada vez mais perto das residências.
Por Igor Ojeda
Da Repórter Brasil
Por Isabela Vieira
Da Agência Brasil – EBC
Da Agência Pública
Inaugurada no crepúsculo da ditadura militar, a Estrada de Ferro Carajás, com seus 892 km, liga as minas da Serra dos Carajás (PA) aos portos de Itaqui e Ponta da Madeira, no Maranhão, onde o minério extraído pela Vale S/A é embarcado para exportação.