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Animação e partilha marcam ato pela Reforma Agrária no interior de SP

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Por Camila Bonassa
Da Página do MST

Contrariando as previsões que indicavam chuva, o sol brilhou e esquentou o 1º Ato pela Reforma Agrária em Riversul (380 km da capital), na tarde da última terça (23). Mais de 100 pessoas participaram da atividade na Praça da Matriz.

Desde março de 2008, existe um acampamento no município, o Acampamento 8 de Março, mas essa é a primeira vez que se discute com a Reforma Agrária com a população de Riversul – que soma pouco mais de sete mil habitantes.

MST realiza ato pela Reforma Agrária no interior de SP


Por Camila Bonassa
Da Página do MST

O MST e as famílias do Acampamento 8 de Março realizam nesta terça-feira (23) um ato pela Reforma Agrária, em Riversul, na região de Itapeva, no interior de São Paulo. A atividade acontecerá às 15 horas, na Praça da Matriz.

O 1º Ato Político de Apoio à Reforma Agrária no município de Riversul pretende levar para a sociedade o debate sobre a questão agrária e a necessidade da realização do assentamento na fazenda Can-Can, como alternativa para a geração de trabalho, renda e produção de alimentos na região.

Quilombolas e Sem Terra ocupam latifúndio em Minas Gerais


Da Comissão Pastoral da Terra

Na luta pela conquista do Território Brejo dos Crioulos, nos Municípios de São João da Ponte, Varzelândia e Verdelândia (norte de Minas Gerais), trezentas famílias quilombolas e da Via Campesina ocuparam, nesta quinta-feira, as Fazendas Aparecida, Arapuã e Lagoa da Varanda (de propriedade de Raul Ardito Lerário). O território quilombola, composto por 512 famílias espalhadas em oito pequenas comunidades, abrange 17.309 hectares. As cinco maiores fazendas detêm 13.000 hectares do território.

Sem Terrinhas lutam por escolas do campo


Por Vanessa Ramos e Meire Cardoso
Da Página do MST

O 12 de outubro deixa a criançada ansiosa, louca por presentes. Não importa em que dia da semana será comemorado o tradicional Dia das Crianças, a data é sempre motivo de muita festa e de diversão. Certo? Mas não é só isso.

Para as crianças Sem Terrinha, filhos de acampados e assentados do MST, o Dia das Crianças é muito mais que ganhar presentes.

Famílias Sem Terra ocupam área pública em Quixadá


Por Marcelo Matos
Da Página do MST

Cerca 50 famílias do MST ocuparam a fazenda Lavoura Seca, a quatro quilômetros do centro de Quixadá, no sertão central do Ceará, na manhã desta segunda-feira.

A área pertence ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, mas é utilizada pela prefeitura municipal de Quixadá e pela Universidade Federal do Ceará, que desenvolvem na área um projeto experimental.

As famílias reivindicam a área para fins de Reforma Agrária, para que possam trabalhar e construir suas moradias.

MST ocupa fazenda grilada para cobrar governo no Pará


Da Página do MST

Cerca de 150 famílias do MST ocuparam na manhã de quarta-feira (15/9) a Fazenda Cambará, no município de Santa Luzia (PA), para exigir o imediato assentamento das famílias do acampamento Quitino Lira.

MST ocupa 10º latifúndio improdutivo em Minas Gerais


Da Agência Brigadista de Notícias

Cerca de 100 famílias do MST ocuparam uma fazenda improdutiva no município de Funilândia, divisa com Sete Lagoas, a 100 quilômetros de Belo Horizonte, na manhã desta segunda-feira (13/9).

Com essa ocupação, o MST chega a 10 áreas ocupadas em Minas Gerais neste ano.

A fazenda de nome Granja Manoa é de propriedade de Oto Guimarães Mourão. A área está abandonada há vários anos.

Protesto cobra punição aos assassinos de Sem Terra no Pará


Da Página do MST

Famílias do acampamento Quintino Lira, de Santa Luzia do Pará, fizeram um protesto durante a abertura do 2º Encontro Nacional do Fórum de Assuntos Fundiários, em Belém (PA), na noite desta quinta-feira (9/9).

Depois do ato, as famílias ocuparam a sede do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

A manifestação exige a punição dos assassinos do trabalhador rural José Valmeristo Soares, o Caribé, e de seus mandantes Josué Bengstson (PTB), ex- deputado federal, e seu filho Marcos Bengstson, além da desapropriação da Fazenda Cambará,

MPA ocupa agências da Caixa em luta por moradia

Camponeses e camponesas organizadas no Movimento dos Pequenos Agricultores ocuparam na manhã desta segunda-feira (22/2), cerca de 40 agências da Caixa Econômica Federal, distribuídas em 12 estados brasileiros. A ação envolve mais de 8 mil agricultores, que cobram o financiamento de moradias pelo Programa do Governo Federal “Minha Casa, Minha Vida” na área rural, e reivindicam mudanças nas exigências de implementação do programa.

Conflito em São Joaquim do Monte: a história se repete

Há um ano, em 19 de fevereiro de 2009, na semana anterior ao carnaval, a polícia militar de Pernambuco realizava a operação de despejo das famílias acampadas na fazenda Jabuticaba, no município de São Joaquim do Monte, Agreste de Pernambuco.

Dois dias depois, no dia 21, um grupo de pistoleiro armou uma tentativa de massacre contra os acampados do MST nas fazendas Jabuticaba e Consulta, ambas localizadas no mesmo município. Durante a resistência dos trabalhadores ao ataque, quatro pistoleiros morreram.

Os novos desafios do MST

Jorge Pereira Filho e Mayrá Lima,
Brasil de Fato

Em 1985, eram pouco mais de mil militantes. Reunidos em Curitiba, no Paraná, aqueles Sem Terra se colocaram o desafio de construir um movimento social pela reforma agrária, no final do 1º Congresso Nacional do MST. Vinte e três anos se passaram, a realidade agrária permanece reproduzindo a injustiça. O Brasil é o segundo país do planeta com maior concentração fundiária. Cerca de 1,6% dos imóveis responde por 43,7% do território de todas as propriedades rurais do Brasil.

Mulher Sem Terra na luta por Reforma Agrária

A discussão em torno da participação das mulheres Sem Terra na luta por Reforma Agrária e pelo fim da discriminação vem desde o começo do MST. “A própria forma de organização do Movimento leva essas mulheres a buscarem a superação das desigualdades, tanto econômica como de participação no MST”, afirma Lourdes Vicente, integrante do Setor de Gênero do Movimento. Leia abaixo a entrevista sobre as mulheres no MST, a educação das crianças Sem Terrinha e as ações do Dia Internacional da Mulher.

A mulher Sem Terra é mais oprimida que o homem Sem Terra?

Cooperativismo no País Basco é exemplo para Sem Terra

Em 1956, cinco alunos da Escola Politécnica de Mondragón, no País Basco, abriram uma fábrica de aquecedores. Em 1959, foi a vez de uma cooperativa de casas populares. Mais de 50 anos depois, cerca de 80 mil pessoas estão trabalhando na Mondragón Corporação Cooperativa (MCC), que tem no cooperativismo e na mudança social suas bases de atuação.

Sem Terra identificam suas lutas em experiências teatrais do MST

O teatro sempre esteve presente no MST. Hoje os Sem Terra estão organizados em cerca de 30 grupos de acampamento e assentamentos da Reforma Agrária. Em entrevista, Rafael Litvin Villas Bôas, integrante do Coletivo de Cultura do MST, explica a trajetória da formação teatral no Movimento e as concepções teóricas envolvidas na criação de uma cena. “Em geral fazemos um debate após a apresentação e há intensa participação daqueles que assistem aos trabalhos.

Saúde significa realizar a Reforma Agrária

Saúde não é só curar doenças. O meio-ambiente, as condições de vida sociais e políticas e a alimentação são algumas das características que podem garantir uma vida mais ou menos saudável. A análise é de Dirlete Dellazeri, integrante do setor de saúde do MST. Na entrevista abaixo, Dirlete, que vive no assentamento Dorcelina Folador, em Arapongas (PR), fala sobre a construção da saúde entre os Sem Terra e a luta em defesa de um sistema público que atenda a população do campo e da cidade. “Todo mundo tem problemas de saúde.

Cooperativismo é a saída para o pequeno produtor

Criada em 1996 por 120 assentados da Reforma Agrária, a Cooperoeste (Cooperativa Regional de Comercialização do Extremo Oeste Ltda) é hoje uma das grandes produtoras de leite da região sul do país. Sediada em São Miguel do Oeste (SC), ela produz e comercializa cerca de 330 mil litros de leite diariamente.

Bionatur leva sementes agroecológicas para todo o país

Por Luiz Renato Almeida
Fonte Agência Chasque

Começa nesta terça-feira, em Candiota, na região sul do Rio Grande do Sul, o terceiro encontro nacional da Rede Bionatur de Sementes Agroecológicas. A Bionatur é uma empresa ligada a cooperativas de assentamentos do MST. Atualmente, cerca de 230 famílias assentadas em 20 municípios dos estados do Sul do Brasil e de Minas Gerais participam do projeto. Na última safra, foram produzidas 22 toneladas de sementes livres de agrotóxicos, certificadas pelo Ministério da Agricultura.