
“O Acampamento Nacional insere a Juventude Sem Terra na luta política”, destaca dirigente do MST
A atividade é em preparação à Marcha Nacional Lula Livre, que acontece de 10 a 15 agosto, rumo à Brasília
A atividade é em preparação à Marcha Nacional Lula Livre, que acontece de 10 a 15 agosto, rumo à Brasília
As atividades foram desenvolvidas com animação e baseadas no princípio da coletividade
O Acampamento é lugar de memória permanente dos 19 mortos do massacre que neste ano completa 22 anos de impunidade.
O curso, formado por turmas estaduais e regionais, acontece desde 2013 e se constituiu como um dos primeiros espaços sistemáticos de formação política para a juventude
Musica selecionada no Festival Nacional de Arte e Cultura da Reforma Agrária!
Centenas de jovens dos movimentos de luta pela terra se inscreveram no processo seletivo do curso de Agronomia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, em Iturama
Estudantes ocupam reitoria e garantem 240 novas vagas para Educação do Campo
Atividades ocorrem desde o dia 7 até o próximo dia 15 de agosto em diversas regiões do estado.
O militante do Coletivo de Juventude do MST fala sobre a realização da 8ª Jornada Nacional da Juventude Sem Terra, entre os dias 7 e 12 de agosto.
A Jornada marca o encerramento do curso de Formação de Agentes Culturais da Juventude Camponesa, uma modalidade de Residência Agrária Jovem.
Durante os dias 7 e 8 de julho foram realizados o I Seminário das Escolas de Ensino Médio das áreas de Reforma Agrária, a Jornada Cultural da Juventude, o V Festival da Canção e a Aula inaugural da especialização em Educação do Campo.
Os debates foram acompanhados por atividades de integração e animação da Juventude
O projeto De Olho na Terra iniciou em 2011 no estado de Santa Catarina, onde formou 200 jovens. Em 2015, ele ampliou para a região sul, com implantação de três telecentros no Paraná e três no Rio Grande do Sul
Os pontos de reivindicação são melhorias nas estruturas dos assentamentos, na educação do campo e o acesso das famílias camponesas aos programas sociais.
A assembleia teve como objetivo principal analisar a conjuntura diante do atual momento político de golpe e retirada de direitos da classe trabalhadora
Nos colégios ocupados, a juventude tem realizado a organização de diversas atividades de estudo, debate e oficinas, entendendo que a formação é uma das principais tarefas do processo de ocupação.
Cerca de 30 jovens da região Metropolitana de Porto Alegre receberam formação neste final de semana
A atividade que mobilizou cerca de 80 jovens dos assentamentos da Reforma Agrária, permitiu dialogo sobre diversos temas
Segundo Daniel da Silva, do coletivo estadual da juventude, a jornada contribui para a mobilização de educandos e jovens em defesa da alimentação saudável
Em debate, os educandos pautaram a produção de alimentos saudáveis, o golpe à democracia brasileira e a criminalização dos movimentos populares
Para o MST, a unificação entre trabalhadores do campo e da cidade é fundamental para a luta por melhorias na educação.
Atividades fizeram parte da 7ª Jornada Nacional da Juventude Sem Terra que na última semana realizaram diversas atividades
As atividades devem envolver cerca de 1500 jovens oriundos de assentamentos e comunidades rurais que estão inseridos nas escolas do campo.
Com ações realizadas em dez estados de todas as regiões do país, a Juventude Sem Terra trouxe a bandeira da educação como prioritária.
De acordo com Nilmara Fernandes, do Coletivo Estadual de Juventude do MST, o processo de construção da Jornada despertou o potencial protagonismo dos jovens no processo de organização e de luta.
A programação faz parte das atividades que a juventude está realizando em torno da 7ª Jornada Nacional da Juventude Sem terra, como lema “Você tem fome de quê?”.
Cerca de 80 famílias acampam no local, coordenadas pelo Coletivo Estadual de Juventude.
Durante toda a semana milhares de jovens realizam debates, atividades de agitação e propaganda, atividades culturais, além dos momentos de luta e mobilização.
Jovens de diversas partes do estado organizaram suas quadrilhas juninas que tinham como tema a produção de alimentos saudáveis.
Durante os quatro dias de evento, os jovens terão acesso a discussões sobre vários temas ligados à juventude, comunicação e tecnologia.
Durante o encontro, os jovens redigiram uma carta relatando as opressões e exclusões ligadas à estrutura patriarcal, machista e LGBTfóbica do sistema capitalista.
Sem distinção de idade, orientação sexual ou opção religiosa, a gincana envolveu os trabalhadores em um clima místico e de resgate da cultura local.
Encontro reuniu cerca de 400 jovens de toda região da Bahia.
A atividade acontecerá durante o 28º Encontro Estadual do MST, que mobilizará cerca de 1.500 trabalhadores rurais Sem Terra de dez regiões do estado.
A intervenção provocou a desconstrução sobre o ser homem e ser mulher, propondo construir uma sociedade de iguais baseada em valores socialistas.
Para Beth Rocha, travesti e acampada, construir mecanismos que garantam uma sociedade igualitária perpassa o respeito às diversas identidades.