Associação de Juristas pela Democracia da BA reconhece violência do controle social contra o MST e a criminalização, em curso na CPI contra o Movimento
Tenente-coronel Zucco recebeu doação do fazendeiro Bruno Pires Xavier, condenado por manter 23 trabalhadores em condições degradantes em Mato Grosso; ele é apoiado pela Farsul, que minimizou trabalho escravo em vinícolas e quer punições mais brandas para trabalho infantil
Sem Terra denunciam ataques com conteúdo discriminatório contra o Movimento, em faixas expostas na 51ª Exposição Agropecuária do município; evento é pago com recursos públicos
Coordenador nacional do MST explica rumos da investigação e destaca importância de 4ª Feira Nacional da Reforma Agrária, que acontece de 11 a 14 de maio, em São Paulo
Assassinato faz parte de processo de criminalização dos movimentos sociais e extermínio de suas lideranças, que vem se intensificando desde o golpe de 2016
Em entrevista, a pesquisadora da UFSM, Marília de Nardin Budó fala sobre o cenário político que fomenta o aumento da violência e da impunidade no campo
Defesa de propriedade que não cumpria a função social foi considerado mais importante do que direito à vida em processo que levaria a julgamento secretário da agricultura de Paranavaí
A reportagem, assinada por Ary Filgueira, não possui consistência jornalística e muito menos investigativa. Trata-se de especulações, sem comprovações ou vínculos com a realidade
O texto relações indevidas e a configuração conservadora do sistema de justiça implicam em um Judiciário que defende o mercado, criminaliza e pune lideranças sociais
Impedidos de marchar pela Esplanada, em Brasília-DF, movimentos defendem a continuidade de luta mesmo diante da progressiva repressão policial e retirada de direitos
Fatos recentes como as desocupações violentas das escolas secundaristas, a repressão policial à manifestações e detenção de lideranças serão abordados na atividade
A peça jurídica solicita informações ainda não respondidas sobre a invasão policial da Escola Florestan Fernandes e pede a responsabilização dos agentes de segurança envolvidos
O processo de criminalização dos movimentos sociais foi debatido em espaço da universidade ocupado pelos estudantes contra a PEC 241 e, em defesa dos direitos da classe trabalhadora brasileira
Em comum, a ação policial nas escolas públicas do DF e ENFF valeu-se de abuso de autoridade, ameaça à integridade física e psicológica e violação de processos legais
Audiência vai discutir violações aos direitos humanos individuais e coletivos de expressão, de reunião e de associação e para debater a criminalização indevida de movimentos populares
O Conselho também questiona o ingresso de agentes policiais na Escola Nacional Florestan Fernandes, do MST, com emprego de violência, ausência de mandado específico e uso de armas de fogo
Participaram do ato cerca de mil pessoas, de 36 nacionalidade, incluindo o ex-presidente Lula, parlamentares, líderes sindicais, movimentos populares, entre outros
O MST denuncia a “escalada da repressão contra a luta pela terra, onde predominam os interesses do agronegócio associado a violência do Estado de Exceção” após ação da Polícia Civil do PR nesta sexta.
"Muito pelo contrário, é um movimento que luta pela democratização do acesso a terra, o que deve ser considerado elogiável e salutar para a ordem democrática e constitucional do nosso país"
A vigília se deu em torno da expectativa do julgamento, pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ), do habeas corpus dos presos políticos militantes da Reforma Agrária
A nota é fruto de uma "visita religiosa assistida" realizada pela presidente da organização a José Valdir Misnerovicz no final de agosto, em Aparecida de Goiânia-GO.
No dia 8/09, a pedido do juiz Thiago Boghi, que presidiu a audiência, a Polícia Militar (PM) montou uma verdadeira operação de guerra em Santa Helena de Goiás, por temer uma grande mobilização do Movimento.
Os Presidentes das Comissões de Direitos Humanos do Congresso Nacional, outros 25 parlamentares, 67 entidades e dezenas de cidadãs e cidadãos brasileiros e estrangeiros assinaram manifesto contra a criminalização do MST.
Preso político desde 14 de abril, Luiz Batista Borges é vítima da ação conjunta do Judiciário local, Secretaria Estadual de Segurança Pública e agronegócio
Segundo nota, o caso sinaliza os tempos sombrios, inaugurados com o Golpe à democracia efetuado pelo Congresso Nacional e com instalação de um governo provisório ilegítimo.
A prisão do Valdir e do Luiz vem em um pacote de medidas que o governo de Goiás (Marconi Perilo – PSDB) vem tomando contra as mobilizações sociais, especialmente no conjunto das mobilizações contra o golpe.
"Já há farta jurisprudência do STJ, do STF e de Tribunais de Justiça afirmando que a luta dos sem terra é um exercício de cidadania e que não há, portanto, que se confundir com crime.", diz trecho da nota.
As organizações, movimentos, entidades, juristas e intelectuais progressistas tem manifestado profunda solidariedade contra essa ofensiva do latifúndio e do agronegócio.
"Os latifúndios não cumprem sua função social, principalmente numa região onde existem centenas de pessoas desempregadas e em busca de terra para produzirem alimentos”, afirmaram as famílias.
O Vermelho ouviu o MST e o MPA para repercutir os áudios de Romero Jucá vazados no início da semana, em que confessam articulações golpistas, entre as quais, espionagem ao MST.
Além de prenderem Luiz Batista, os policiais tentaram utilizar a mesma tática de suposta intimação com o militante Valdir Misnerovicz e realizaram buscas no acampamento por Diessyca Santana e Natalino de Jesus.
Os quatro jovens do MST presos por prestarem solidariedade às vítimas de Mariana e denunciarem a proposta do novo Código de Mineração, receberam liberdade provisória na tarde desta sexta-feira (27).
Para a deputada Jandira Feghali (PC do B), emendado deputado Luis Carlos Aleluia (DEM-BA) pode “criminalizar tentativas de reivindicação do povo ao Estado, o que foi praxe na ditadura”.
O governo brasileiro segue decidido a nada decidir, favorecendo os setores anti-indígenas e potencializando os conflitos e as violências contra os povo
Assentados trancam rodovias em três regiões do Rio Grande do Sul nesta terça-feira (20/4) para protestar por políticas públicas e mais verbas para a Reforma Agrária. As manifestações estão ocorrendo, neste momento, em Júlio de Castilhos (região norte), São Luiz (Missões) e Piratini (região sul).
Por Rodrigo Vianna, do Escrevinhador
O PSDB e o DEM não são muito chegados em povo.
Os tucanos - soubemos por uma colunista da "Folha" - fizeram esses dias uma convenção só com a "massa cheirosa" . Faltou explicar qual é a massa que fede...