Polly Soares, do setor de Frente de Massas do MST do Pará, fala sobre o caráter organizativo das ações da Jornada de Lutas em tempos de isolamento social
O ato deve reunir milhares de pessoas na Praça Deodoro que, em memória aos 21 trabalhadores rurais assassinados no massacre no estado do Pará pela Brigada Militar em 1996
“Geralmente são guerras duradouras e sangrentas, que resultaram em inúmeras mortes da população camponesa. De certo modo, isso ainda acontece de forma silenciosa”.
Cerca de 100 mil trabalhadores e trabalhadoras participaram do ato que reuniu representantes das religiões de matriz africana, evangélica, católica e budista.
A encontro tem como foco a denúncia da violência e a impunidade no campo, bem como a defesa da Reforma Agrária como instrumento fundamental de superação da desigualdade social.
O MST realiza entre os dias 10 a 17 de abril, o Acampamento Pedagógico da Juventude Camponesa “Oziel Alves Pereira”, na curva do “S”, em Eldorado dos Carajás (PA).
O evento inclui uma série de atividades culturais, como filmes, oficinas de dança, agitação e propaganda, teatro e percussão.
Todas as tardes, exatamente às 17h, horário do genocídio contra os trabalhadores rurais Sem Terra, será realizado um ato na BR 155, palco do massacre.
Cerca de 70 pessoas participaram de debate sobre o Massacre de Eldorado dos Carajás promovido pelos estudantes de jornalismo e multimeios, que fazem parte do centro acadêmico Benevides Paixão e ocupam a Ouvidoria da PUC-SP, nesta terça-feira, quando completou 16 anos do assassinato de 21 trabalhadores rurais no Pará.
No dia 17 de abril de 1996, esses 19 Sem Terra foram barbaramente executados na hora por uma operação da Polícia Militar, no município de Eldorado dos Carajás, no Pará. Mais dois companheiros não resistiram aos ferimentos e morreram no hospital.
Assista abaixo ao vídeo da Intervenção do grupo Levanta Favela em memória das vítimas do Massacre de Eldorado de Carajás. A ação aconteceu na "Esquina Democrática" (Av. Borges de Medeiros X Rua dos Andradas), em Porto Alegre, no dia 17 de abril de 2010.
Integrantes do MST e de movimentos da Via Campesina, acompanhados da Senadora Serys Slhessarenko (PT/MT) , reuniram-se em Brasília com o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Cesar Rocha, para pedir a manutenção da condenação dos responsáveis pelo Massacre de Eldorado dos Carajás.
Nesta sexta-feira (17/4), um ato no Rio de Janeiro o assassinato de trabalhadores rurais que ficou conhecido como Massacre de Eldorado dos Carajás. O ato será às 13h no Incra (Inatituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), que permanece ocupado…
De Luana Lourenço Da Agência Brasil A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse hoje (21) que a paralisação da Operação Guardiões da Amazônia, destinada a vistoriar madeireiras no município de Tailândia (PA), não representa o fim da atuação do…
Gisele Barbieri, Radioagência NP O governo do estado do Pará fechou um acordo no início desta semana com os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), vitimas do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido há onze anos. O…
O jornalista e escritor Eric Nepomuceno, autor do livro “O Massacre – Eldorado dos Carajás: uma história de impunidade” (Ed. Planeta), conversa na quarta-feira, dia 25, com o público de São Paulo sobre sua obra, um resgate do fatídico massacre…
Vídeo manifesto contra a impunidade dos mandantes do Massacre de Eldorado dos Carajás, que aconteceu no Pará, em 1996. O vídeo foi gravado durante uma intervenção feita por militantes da cultura do MST no TEIA – Mostra de Cultura do…
Histórico Em 17 de abril de 1996, 19 trabalhadores rurais Sem Terra foram brutalmente assassinados por policiais militares no chamado massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará. Nesse dia, três mil famílias Sem Terra ocuparam a rodovia PA – 150…
No Estado do Pará, o que restou de suas nativas castanheiras não podem ser derrubadas, estão protegidas por lei. Lei esta, que não as protegem de serem, então, queimadas. Paisagem de grandes troncos queimados, expostos a quem queira ver, em…
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – Informativos Histórico Assentamento 17 de abril Depoimentos dos sobreviventes Dados da violência no Pará Notícias Artigos Entrevistas Material em áudio Músicas Poesia Fotos Apoio da sociedade Há 10 anos, 19 trabalhadores rurais Sem…
Informativos – Últimas do MST Eldorado dos Carajás: manifestantes fazem vigília em frente ao Tribunal de Justiça do Pará 19/11/2004 O julgamento do Massacre de Eldorado de Carajás teve início hoje às 10h00 na 2ª Câmara Criminal do Tribunal de…
Informativos – Últimas do MST Massacre de Eldorado dos Carajás será julgado pelo Tribunal de Justiça do Pará 03/11/2004 Com: Jornal do Brasil A Justiça do Pará, após oito anos da morte de 21 trabalhadores Sem Terra e 67 feridos,…
CPT Pará, MST Pará, CJP da CNBB e Cáritas Dois dias após o encerramento da última sessão do julgamento de Eldorado do Carajás, os meios de comunicação local, nacional e internacional apresentaram as idéias centrais de algumas entidades de Direitos…
Por maioria de votos, 124 policiais militares acusados de participar da operação que culminou com a morte de 19 sem terra em Eldorado dos Carajás, em 17 de abril de 1996, os jurados reconheceram a tese de que os policiais…
É pública e notória a postura firme e radical que temos adotado na luta contra a impunidade no país. A sociedade brasileira é testemunha dessa luta. E é com essa determinação que nos últimos seis anos temos acompanhado atentamente o…
Criada por Bárbara Wagner e Benjamin de Burca junto ao Coletivo Banzeiros do MST, obra retrata uma geração que aprofunda raízes de resistência em meio à conflitos na Amazônia
Parlamentar Natália Bonavides (PT-RN), explica que o projeto cria procedimentos para garantir o respeito aos direitos das populações em áreas ameaçadas de despejo
O conhecido "juiz dos despejos", José Amarildo Mazuti, mantêm a ordem de retirada das 212 famílias do acampamento Dalcídio Jurandir, do MST, em Eldorado dos Carajás, no estado do Pará
Há 31 anos, o MST realizava o 2º Congresso Nacional com o lema “ocupar, resistir e produzir”; Assentados e dirigentes Sem Terra que participaram desse momento resgatam seu legado e ensinamentos
Atividade deliberou sobre a "Parada Pela Vida", que vai até 30 de abril, e reafirmou a importância do isolamento produtivo nos territórios de Reforma Agrária
Utilizando a hashtag #VigíliaPorCarajás, o 16 de abril foi marcado por mobilizações nas redes sociais com a frase "Basta de Massacres". A ação denunciou os atuais massacres que impactam a vida dos trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade com a pandemia do novo Coronavírus e o fim das impunidades.
Em coletiva de imprensa, MST destaca a importância do 17 de abril e denuncia às vésperas da data que comunidades do campo, indígenas, quilombolas e pequenas(os) agricultoras(es) continuam na mira dos conflitos fundiários no Brasil
São duas décadas e meia de impunidade; Necropolítica segue com a pandemia;
Coronavírus amplifica as desigualdades;
Lembrar os 25 anos é para ‘esperançar’
Ayala Ferreira, de la dirección nacional del MST, Colectivo Nacional de Derechos Humanos, recuerda la brutalidad de la masacre en el estado de Pará y habla de las acciones para conmemorar lo que se conoce como “Abril Rojo”
Atividade integra a Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária de abril, com ações simbólicas por todo país contra os massacres e na defesa da Reforma Agrária Popular
Ayala Ferreira, of the national leadership of the MST, by the National Human Rights Collective, recalls the brutality of the massacre in Pará and speaks of the actions for Abril Vermelho
Ayala Ferreira, da direção nacional do MST, pelo Coletivo Nacional de Direitos Humanos, relembra a brutalidade do massacre no Pará e fala das ações para o Abril Vermelho
Contra a impunidade que paira até os dias de hoje em torno do Massacre de Eldorado dos Carajás, o cartaz apresenta uma foto emblemática do enterro das vítimas.
Em um cenário de crise gerado pela pandemia do novo coronavírus, famílias integrantes do MST doam mais de cinco mil litros de leite para hospitais e bairros da grande região de Londrina
Ao todo, 71 pessoas foram assassinadas. Desde 2003, quando se computaram 73 vítimas, este é o maior número registrado pela Comissão Pastoral da Terra em seu relatório sobre os Conflitos no Campo.
Nesse dia, a Via Campesina também denunciou as sistemáticas e alarmantes violações dos direito fundamentais dos camponesas e das camponesas em todo mundo
Além das áreas emblemáticas, também estão em pauta o Programa de Segurança Alimentar, que garante a produção de alimentos em acampamentos e o Projeto Semeando Agroflorestas
A reivindicação principal é o assentamento das mais de 120 mil famílias acampadas, mas o Movimento também aproveita para criticar medidas do governo golpista.