Plenária estadual Fora Bolsonaro promove debate para compartilhar relatos, vivências e propor saídas à crise sanitária, política e econômica brasileira
O documento propõe medidas para as áreas de saúde, trabalho e educação, afim de garantir a vida e os serviços básicos para os mais pobres e sanar a insuficiência das medidas até agora anunciadas pelos governos Bolsonaro e Zema
Tirado como o Dia do Basta pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, o 10 de agosto dá continuidade ao processo de luta contra os direitos trabalhistas.
O Brasil quer voltar a ser um país do tamanho dos seus sonhos. Voltar a ser o país que cultivou a fraternidade, o respeito às diferenças e o diálogo internacional pela paz, como foi com Lula presidente
As agressões contra a legalidade judicial integram os ataques contra os direitos sociais, as conquistas históricas do povo brasileiro e a soberania da nação.
Também há articulação de atos internacionais e manifestações nas embaixadas que também serão realizadas no dia 11 de abril.Duas Frentes, um só objetivo: a liberdade de Lula
Negar o princípio da presunção da inocência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Supremo assumiu descaradamente que sempre fez parte do golpe.
Por todo o Brasil, manifestantes realizam marchas, bloqueios, paralisações e campanhas de agitação contra a implantação da reforma trabalhista, que se inicia amanhã.
Segundo artigo do Frei Sérgio Antônio Görgen, Plano de Emergência, lançado pela Frente Brasil Popular, simboliza a consigna: 'emprego, alimento, moradia e energia.
Segundo Gilmar Mauro, da Direção Nacional do MST, além do ato na capital, o movimento fará trancamento de rodovias em diversas regiões do país para exigir a saída de Michel Temer do governo.
Os efeitos da proposta da reforma da previdência são desastrosos. Iguala a idade de 65 anos para aposentadoria para homens e mulheres e outras categorias como professores e trabalhadores rurais
Foram realizados atos públicos na capital e interior; paralisação de setores do serviço público e privado; além de paralisações nas principais BR’s e rodovias estaduais
"Denunciamos o MPDF, que atua de forma arbitrária e exacerba as suas funções ao requerer o pedido de reintegração de posse, alegando o abandono de crianças e adolescentes"
Os arquitetos do golpe sabiam que precisavam passar por cima da democracia e da Constituição Federal para aplicar seu programa radical de arrocho e ajuste fiscal de longo prazo.
Em Alagoas os camponeses e camponesas estão mobilizados nas cidades de São Luiz do Quitunde, Joaquim Gomes, Flexeiras, União dos Palmares, Piranhas, Delmiro Gouveia, Girau do Ponciano, Atalaia, Arapiraca, Murici e Teotônio Vilela.
A chegada dos trabalhadores acontece desde a madrugada na Praça 29 de Março, e para esta manhã está prevista a saída de uma marcha pelo centro da capital.
No evento conduzido pelo tema "A tarefa dos movimentos populares na atual conjuntura", a quadra dos bancários, que tem sido palco de plenárias populares, ficou pequena para tanta gente.
Tracamento de rodovias foram realizadas em, pelo menos, sete estados. Além disso, paralisações convocadas por centrais sindicais estão previstas para o longo do dia.
O documento reforça as intenções de luta diante das recentes ofensivas à classe trabalhadora e figuradas na tentativa de golpe contra o mandato legítimo da presidenta Dilma Rousseff.
O comentário ocorreu durante a participação no Fórum da Democracia como parte das atividades do Acampamento da Legalidade e da Democracia, na Praça da Matriz, em Porto Alegre.
Em entrevista, Pomar — que foi dirigente nacional do Partido dos Trabalhadores — acredita que o PT deve dar uma resposta não somente nas ruas, mas no governo.
Carta do movimento no DF sintetiza e repudia os ataques aos direitos dos trabalhadores no primeiro ano do novo governo distrital e federal, além de deixar claro o objetivo de enraizar-se nas lutas locais.
Os movimentos querem “a Dilma que elegeram”, cobrando que a presidenta assuma compromissos de campanha com os trabalhadores e a manutenção de conquistas sociais.
Em todo o Brasil os atos se posicionarão contra o processo de impeachment, pedir o fora Cunha e criticarem a política econômica empregada pelo governo federal.
Os movimentos conclamam a população para nesta quarta- feira, dia 16/ 12 – dia nacional de luta, saírem em milhares às ruas, contra o golpe, em defesa da democracia, fora Cunha e por outra política econômica.
O evento reuniu integrantes de movimentos populares, organizações sindicais e partidos políticos, que discutiram sobre a atual conjuntura política do Brasil.
Diversas organizações estão convocando toda a população brasileira a saírem às ruas no próximo dia 16, contra o impeachment, o ajuste fiscal e pelo fora Cunha.
As mobilizações serão na próxima sexta (13), e a luta será por mais direitos, contra a agenda conservadora, em defesa da democracia e por uma nova política econômica.
A atividade acontece no Auditório do SINDSEP-DF, às 18h30, e contará com a participação de João Pedro Stedile, da coordenação nacional do MST, e Erica Kokay, deputada federal e referência da luta popular no DF.
Um dos objetivos do ato foi denunciar o projeto de lei 131/2015, de autoria do senador José Serra (PSDB-SP), que pretende tirar da Petrobras a função de operadora única do pré-sal.
Com manifestações pela manhã e tarde, milhares de pessoas saíram às ruas para defender a democracia e se posicionar contra a privatização da maior estatal brasileira, a Petrobras.
Neste 3 de outubro acontece a primeira grande atividade de rua da Frente Brasil Popular, que congrega entidades dos movimentos sociais, populares e sindicais.
Documento defende que combate às desigualdades volte à agenda do governo, com mudanças nos juros, controle da inflação, atuação do BC e em um debate que não seja refém do 'terrorismo de mercado'.