MAB realizada diversas ações pelo Brasil para denunciar o atual modelo energético
Da Página do MST*
Da Página do MST*
Por Daniela Santana e Wesley Lima
O 11º Acampamento de Mulheres Trabalhadoras Rurais da Bahia reuniu cerca de 500 mulheres entre 8 e 11 março, no Parque de Exposição, Salvador.
Na semana da jornada de lutas das mulheres, a atividade cumpriu o papel de formação política das mulheres sobre a questão de igualdade de gênero, a violência do agronegócio, direitos trabalhistas, soberania alimentar e preservação do meio ambiente.
Da Página do MST
Após a Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas, integrantes do MST, ocupam as Agências dos Bancos do Brasil, entre os dias 13, 14 e 15 de março, no Paraná.
Da Página do MST
Da Página do MAB
Na próxima semana, milhares de atingidos por barragens se mobilizarão em diversas capitais brasileiras para reivindicar seus direitos, denunciar o atual modelo energético e apoiar a luta dos trabalhadores do setor elétrico. É a jornada nacional de lutas que comemora o 14 de Março: Dia internacional de luta contra as barragens, pelos rios, pela água e pela vida.
Por Reynaldo Costa
Da Página do MST
Cerca de 800 trabalhadoras rurais do MST e urbanas realizaram uma manifestação no município de Bom Jesus das Selvas, no Maranhão, nesta quinta-feira, para cobrar dos governos municipal, estadual e federal uma política para a Reforma Agrária e Reforma Urbana.
A manifestação encerrou o encontro de mulheres sobre Soberania Alimentar e contra as mudanças no Código Florestal.
Na manifestação, as mulheres ocuparam a BR-222, uma das principais do estado, e realizaram uma passeata pelas principais ruas da cidade.
De Camilla Pinheiro e Pedro Carrano
Do Brasil de Fato
Da Agência Petroleira de Notícias
Por Rafael Soriano
Da Página do MST
Por Valeria de Araujo
Do Jornal “O Progresso”
Por Vanessa Ramos
Da Página do MST
Mulheres do MST, da Via Campesina fizeram uma audiência pública com representantes da Justiça Federal, em Vitória, no Espírito Santo, nesta quinta-feira (8/3).
A expectativa é que os juízes liberem a desapropriação de áreas improdutivas e das terras pertencentes aos Quilombolas.
Página do MST
Cerca de 500 mulheres do MST ocuparam uma fazenda para denunciar a utilização exagerada de agrotóxicos no município de Sousa, na região de Patos, na Mesorregião do Sertão Paraibano, na manhã desta quinta-feira (8/3).
A Fazenda Santana utiliza grandes quantidades de agrotóxicos para a produção de algodão, que tem causado problemas de saúde para os trabalhadores da lavoura e para a comunidade que vive na região.
Mais de 600 mulheres do MST bloquearam a Avenida Washington Soares, no Bairro Edson Queiroz, em Fortaleza, na manhã desta quinta-feira (8).
O protesto exige que a presidenta Dilma Rousseff faça um veto integral às mudanças no Código Florestal, propostas pela bancada ruralista no Congresso Nacional.
Por Maria Aparecida
Da Página do MST
Por Rafael Soriano
Da Página do MST
Cerca de 1.200 trabalhadoras rurais ocuparam a sede do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), em Maceió (AL), na manhã desta quinta-feira (8/3).
A ocupação do Ibama denuncia os riscos da aprovação das alterações no Código Florestal, orientadas pelo setor ruralista, ao passo que cobram da Presidenta Dilma seu compromisso em vetar integralmente o projeto.
Da Página do MST
Cerca de 600 trabalhadoras rurais Sem Terra ocuparam, na manhã desta quinta-feira (8/3), a fazenda Toca da Raposa, em Planaltina (DF), para reivindicar a destinação da área para assentamento e a aceleração do processo de Reforma Agrária.
A ação integra a Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas 2012.
As camponesas denunciam que parte das terras da fazenda pertence à União e foi grilada pelo produtor de soja Mário Zanatta.
Da Página do MST
As 700 mulheres camponesas que ocupam o Incra em Marabá (PA) realizaram pela manhã desta quinta-feira (8) um Café da Manhã da Reforma Agrária, com produtos vindos de assentamentos e acampamentos da região.
Com frutas, bolos de macaxeira e milho, diversos doces e tapioquinha, as mulheres socializam o fruto de seu trabalho no campo, reafirmando seu compromisso de continuar plantando alimentos saudáveis para o povo da região, do estado e do Brasil.
Por Ramiro Olivier
Da Página do MST
Cerca de 300 mulheres do MST ocuparam o Engenho Pereira Grande, que pertence a Usina Estreliana, localizada no município de Gameleira, na mata sul do estado de Pernambuco, na manhã desta quinta-feira (8/3), no Dia Internacional de Luta das Mulheres.
A ação, que acontece no dia internacional da mulher trabalhadora, faz parte da jornada Nacional de luta das Mulheres Camponesas contra o agronegócio e a por Soberania Ambiental.
Por Vanessa Ramos
Da Página do MST
Há tempos que as mulheres brasileiras não seguem o exemplo das “Mulheres de atenas”, de Chico Buarque. “... Quando fustigadas não choram, se ajoelham, pedem imploram mais duras penas; cadenas...”.Em vez disso, hoje as mulheres lutam, juntam forças, fazem exigências e protestos.
Por Reynaldo Costa
Da Página do MST
No estado do Maranhão, grandes projetos têm causado enormes impactos ambientais, sociais e econômicos, como é o caso da Hidrelétrica de Estreito, da Instalação da unidade da Suzano e a duplicação da Estrada de Ferro Carajás, da mineradora Vale. Dentre as estratégias desses grandes projetos, encontra-se as mudanças em jogo sobre o Código Florestal.
Da Página do MST
Cerca de 300 mulheres da Via Campesina, movimento estudantil, movimento dos direitos humanos e da Marcha Mundial de Mulheres (MMM), marcharam mais de 8km na cidade de Palmas (TO) e montaram um acampamento em frente à Assembleia Legislativa, onde realizaram uma vigília na noite desta terça-feira (6).
Da Página do MST
Nos dias 5 e 6 de março, o MST saiu às ruas de mais de 20 municípios pernambucanos em uma campanha de conscientização da população sobre as consequências das mudanças no Código Florestal, propostas pela bancada ruralista, que serão votadas na Câmara dos Deputados na próxima semana.
Da Página do MST
As mulheres da Via Campesina, mobilizadas em todo o Brasil na jornada de lutas em torno do 8 de março, o Dia Internacional de Lutas das Mulheres, estão enviando cartas à presidenta Dilma Rousseff para pedir o veto das mudanças no Código Florestal.
A votação do Código Florestal, que estava prevista para esta quarta-feira (7/3), na Câmara dos Deputados, foi adiada para a próxima terça-feira (13), mas as organizações ambientalistas e movimentos camponeses não acreditam que os problemas no texto poderão ser superados pelos deputados.
Da Página do MST
Organizações ambientalistas e movimentos camponeses, organizados pelo Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, fazem um protesto pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília, contra a alteração do Código Florestal, na manhã desta quarta-feira (7/3).
Por Marcelo Matos
Da Página do MST
Por Abdon Batista, Rui Fernando Neto e Pepe Pereira dos Santos
Da Página do MST
O frio não assustou os lutadores do povo e na manhã desta segunda-feira (6/6), quando o MST e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) ocuparam o canteiro de obras da Usina Hidrelétrica Garibaldi, no município de Abdon Batista, e um latifúndio improdutivo em Cerro Negro, cidade vizinha.
No protesto, 700 pessoas trancam as obras da barragem e mais 300 pessoas fazem a luta pela terra no município vizinho.
O teatro sempre esteve presente no MST. Hoje os Sem Terra estão organizados em cerca de 30 grupos de acampamento e assentamentos da Reforma Agrária. Em entrevista, Rafael Litvin Villas Bôas, integrante do Coletivo de Cultura do MST, explica a trajetória da formação teatral no Movimento e as concepções teóricas envolvidas na criação de uma cena. “Em geral fazemos um debate após a apresentação e há intensa participação daqueles que assistem aos trabalhos.