Militante do setor de educação fala dos objetivos, a programação e o posicionamento político do setor diante dos retrocessos no campo da educação com Michel Temer (PMDB).
Ministro do Desenvolvimento Agrário na gestão de Dilma problematiza o desmonte arquitetado da política agrária e submissão aos interesses internacionais nas ações do governo Temer
Em entrevista, Amadeu Bonatorevela que além de o fumo não ser um alimento, é “altamente tóxico” e gera “graves consequências para as pessoas envolvidas no processo produtivo.
Em entrevista, Leandro Scalabrin, advogado popular do MAB, compartilha as propostas de ações e ressalta a importância de realizar uma atividade como esta na atual conjuntura de criminalização
Elizabeth Rocha, da direção nacional do MST, fala sobre a agroecologia e a produção de alimentos saudáveis como pilares para a construção de uma ampla reforma no modelo de produção brasileiro
Conhecer de perto a forma de organização e os motivos da luta do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram alguns dos objetivos da vinda do advogado paulista Roberto Tardelli ao Rio Grande do Sul neste mês de junho.
Em entrevista à Página do MST, Tardin explicou os motivos desse projeto e afirmou que em cinco anos ele poderá se tornar uma experiência nacional e de referência nas escolas do campo.
Para o ex-ministro e ex-governador do Rio Grande do Sul, o resultado da nova investida contra a democracia é um golpe contra a soberania popular, que tem a mídia oligopolista como o centro organizador dos partidos tradicionais.
Coordenação nacional do MST e assessoria jurídica popular analisam os avanços e limites trazidos pela publicação do Decreto nº 8.738 que regulamenta o acesso à terra a beneficiários da Reforma Agrária.
Em entrevista ao jornalista Paulo Henrique Amorim, Stedile descreve a audiência que promoveu com o Papa Francisco I para tratar do Golpe das “forças do capital".
“Parecemos caminhar em direção de uma espécie de ‘democradura’: a máscara do ‘Estado Democrático de Direito’ a disfarçar o autoritarismo crescente dos poderes constituídos face ao poder constituinte”.
Secretário-executivo do Cimi afirma que crescente onda de violência contra os indígenas tem relação com disputas de terra e discursos de incitação proferidos por deputados.
Alexandre Conceição, da coordenação nacional do MST, avalia 2015 como o ano que o governo virou as costas para todos aqueles que lutam pelos os direitos da classe trabalhadora no Brasil.
Projeto de Lei tem como objetivo substituir a atual Lei de Agrotóxicos (7802/1989), alterando completamente o sistema normativo de agrotóxicos no país.
Há o temor de que a nova lei, caso chancelada pela Câmara e sancionada por Dilma, possa ser usada para perseguir manifestantes e movimentos sociais, como ocorreu em outras nações da América Latina.
“Não existe razão jurídica, não existe razão política nem razão técnica” para a sanção do PL 101/15, que tipifica crimes de terrorismo no país, diz o advogado Patrick Mariano.
"Todos os dias, quando João Pedro saia, ele me abraçava e dizia: 'minha filha, vão tirar minha vida' - e nossos filhinhos todos em volta. 'Você continua a minha luta?'. Eu nunca tive resposta para isso, ficava calada."
Em entrevista ao Saúde Popular, médico argentino analisa os danos causados por alimentos geneticamente modificados e agrotóxicos para as pessoas e a sociedade.
Pesquisador da UFRJ detecta ação do agronegócio para influir na educação do campo. Para ele é preciso pensar na educação como um todo, que é a escola pública unitária.
Em entrevista ao Brasil de Fato, Silvia Ribeiro mostra que, ao contrário do que se pensa, a riqueza mundial cresceu 68% nos últimos dez anos, mas apenas 1% da população acumulou 95% da riqueza gerada.
Em entrevista, o cientista político José Antônio Moroni avalia o impacto da Lei da Reforma Eleitoral' e a necessidade de representatividade de minorias
Odair José de Souza, dirigente do Movimento dos Pequenos Agricultores, discute o papel do agronegócio, criticando o uso de agrotóxicos, e analisa os desafios postos para a produção de alimentos saudáveis.
Alexandre Conceição, da coordenação nacional do MST, afirma que a reforma administrativa “é pura propaganda enganosa, porque cortar ministério não garante a economia de nem R$ 1”.
Rubneuza Leandro de Souza, do setor de educação do MST, avalia a contribuição do 2° Enera para a organização do MST, ao relacionar o encontro com a atual conjuntura da educação pública brasileira.
“Em 2005 o consumo médio de agrotóxicos era da ordem de 5 kg/hectare e, em 2011, passou a ser de 11 kg/hectare. Ou seja, em menos de uma década dobramos a quantidade de agrotóxicos utilizada no país”, informa Larissa Mies.
Em entrevista à Página do MST, o professor da UERJ fala sobre o crescente processo de mercantilização da educação no Brasil e sobre o projeto de educação a ser defendido para o país.
Em entrevista ao Brasil de Fato, Paola Estrada, uma das coordenadoras da Campanha pela Constituinte, aponta que Congresso não tem interesse em realizar uma reforma política que aprofunde a democracia no país.
Em entrevista, Daiara Tukano fala sobre a miséria e as ameaças sofridas dentro dos territórios em que os Guarani-Kaiowás vivem e sobre a articulação dos proprietários de terra no Congresso.
Em entrevista, o Sem Terra formado em Cuba fala sobre a criação da Rede Nacional de Médicos Populares, atual ofensiva sobre o sistema público de saúde e a categoria médica conservadora.
Muitas vezes a intoxicação pode continuar se manifestando de forma silenciosa até o fim da vida, tendo como resultado, por exemplo, o aparecimento de um câncer”, alerta a toxicologista.
Bruno Milanez, um dos crítico ao novo Código da Mineração, apresenta os principais resultados do relatório O Novo Código da Mineração: convergências e divergências.
Diante deste cenário conturbado, Gislene dos Santos, do MST, analisa o atual momento político e as mobilizações de setores da esquerda e da direita dessa semana.
Apenas no Mato Grosso, um dos principais polos do agronegócio no país, a má distribuição da terra é tem se tornado uma das principais causas de conflitos sociais.
Lançando livro sobre a questão da mineração, Tadzio Peters analisa como esta atividade econômica, ao mesmo tempo em que garante lucros milionários para o setor, prejudica os trabalhadores locais.
"Estamos atravessando a maior seca do século, temos o maior problema de carro-pipa da história, e esse já é um indicador da falência do sistema de abastecimento", explica João Abner.
Em entrevista, João Pedro Stedile, do MST, analisa o momento pelo qual passa a sociedade brasileira e aponta os desafios que os setores progressistas devem enfrentar.
Em entrevista exclusiva, novo reitor da UFRJ, Roberto Leher, aponta os impactos da lógica mercantilizada sobre a educação brasileira e aponta que como grupos financeiros tentam dominar a educação pública.
Em entrevista, Joaquim Pinheiro fala sobre o panorama que os setores populares tem enfrentado com relação às medidas de terceirização e reajustes fiscais encampado pelo governo.
A partir de julho, cidades do interior do Brasil receberão médicos vindos de comunidades atingidas por barragens formados em Cuba, através do Programa Mais Médicos.
Integrante do Movimento dos Atingidos por Barragens, Neudicléia de Oliveira apresenta o projeto que resgatou uma experiência feminista chilena em áreas afetadas por hidrelétricas no Brasil.
“Houve omissão do Estado. Muitos camponeses foram expulsos de suas terras e perseguidos”, apontou a professora Leonilde Medeiros, uma das colaboradoras da Comissão Camponesa da Verdade.
O Brasil de Fato entrevistou o Defensor do Povo venezuelano, Tarek Saab, em sua recente visita ao Brasil. Na mesma semana, estiveram no país as esposas de oposicionistas presos.
Segundo pesquisadora, os impactos às abelhas são “diretos”, quando ocasionam a morte dos animais, e “indiretos”, quando causam “prejuízos no sistema imune, na comunicação ou na organização social.
“Quando a empresa fala que só irá plantar uma pequena porcentagem de 2% a 3% de eucalipto transgênico, nós estamos falando de 20 a 30 mil hectares”, adverte engenheiro florestal.
O procurador regional do MPT fala sobre a importância da população exigir o direito à informação e a transparência sobre o que está presente nos alimentos.
“As lavouras de eucalipto destinadas à pasta de celulose constituem grandes blocos de uma mesma e única planta, multiplicada por técnicas de clonagem”, adverte o engenheiro agrônomo.
De acordo com Bráulio Dias, da Convenção da Diversidade Biológica, aprovação do PL pode trazer consequências negativas e restringir direitos de povos indígenas e tradicionais.
Para Stedile, a atual Reforma Agrária é muito mais do que distribuir terra. Ela também tem que resolver o problema dos agrotóxicos, garantir um futuro, respeitar o meio ambiente e a biodiversidade.
Em entrevista, o cientista Antonio Donato Nobre fala o papel da floresta em levar rios aéreos que transportam água, alimentando chuvas em regiões distantes.
“As afirmações da ministra refletem o pensamento conservador que decreta a intempestividade da reforma agrária ante a realidade rural da atualidade”, destaca o agrônomo e presidente da Abra.
Para o Secretário-Geral da Rede FIAN, não há como orientar políticas que combatam as causas estruturais da fome sem tratar com a questão do poder e do controle sobre os recursos naturais.
Em entrevista, a engenheira agrônoma, Fran Paula, faz uma análise do atual contexto da luta contra os agrotóxicos e projeto as ações para o próximo período.