Sem Terra de todas as regiões de Alagoas organizados em oito movimentos sociais percorreram cinco cidades dialogando sobre a necessidade da Reforma Agrária para o desenvolvimento, além de denunciarem o golpe à presidenta.
Após percorrerem em marcha a sede do Governo para protocolarem suas pautas, os militantes foram recebidos com armas por parte dos seguranças, ignorando a presença de crianças na mobilização.
No Ceará, durante todo o mês de abril tem acontecido diversas atividades como trancamento de BR, ocupação de prédios públicos, ocupação de terra e outras atividades em defesa da democracia e contra o golpe.
A abertura da Marcha ocorrerá em Ouro Preto, com a participação da Frente Brasil Popular na entrega da medalha da Inconfidência ao ex-presidente do Uruguai Pepe Mujica.
A ocupação aconteceu no Campo Grande, no centro de Salvador, e chamou atenção da população ao redor, que recebiam panfletos e debatiam, junto às manifestantes, a construção de um projeto popular para o país.
Na sede das secretarias, os trabalhadores montaram acampamento por tempo indeterminado e uma equipe de negociação já está construindo um diálogo com os responsáveis pelos órgãos.
As forças econômicas, políticas conservadoras e reacionárias que alimentaram essa farsa têm o objetivo de liquidar direitos trabalhistas e sociais do povo brasileiro.
O acampamento tem como objetivo pressionar parlamentares a votar contra o golpe no rito do impeachment que acontece neste domingo, bem como dialogar com a população e alertar para os riscos de um possível ruptura democrática
A ação reafirma o compromisso dos trabalhadores em ocupar as ruas para pautar a Reforma Agrária Popular e exigir justiça aos lutadores do povo que morreram em defesa de uma sociedade mais justa, fraterna e igualitária.
A ação acontece em solidariedade aos Sem Terra do Paraná, contra a decisão do TCU (Tribunal de Contas da União) de paralisar a reforma agrária, contra o golpe, em defesa da democracia e para lembrar o Massacre de Eldorado dos Carajás.
Nesta sexta-feira (15), os movimentos populares que compõem a Frente Brasil Popular realizam marchas, trancamento de rodovias e liberação de pedágios em todo o país.
O objetivo é denunciar a violência do latifúndio e do agronegócio contra os trabalhadores Sem Terra, que segue, na maioria dos casos impunes, como o Massacre de Eldorado dos Carajás.
Barracos de lona preta começaram a ser montados nos latifúndios pelos trabalhadores, que não possuem previsão de saída. Enquanto isso, o Incra é cobrado a iniciar o processo de vistoria das áreas para realizar as desapropriações.
A atividade resulta do ataque covarde promovido pela Polícia Militar e por seguranças da Araupel contra trabalhadores Sem Terra, organizados no Acampamento Dom Tomas Balduíno, no município de Quedas do Iguaçu
De acordo com João Pedro Stedile, da direção do MST, o momento de crise política exige a união da classe trabalhadora para a construção de um outro modelo de desenvolvimento.
A fazenda ocupada pertence aos irmãos Licínio de Oliveira Machado Filho, presidente da Etesco, e a Sérgio Luiz Cabral de Oliveira Machado, ex-presidente da Transpetro,
Em entrevista, Pomar — que foi dirigente nacional do Partido dos Trabalhadores — acredita que o PT deve dar uma resposta não somente nas ruas, mas no governo.
Artistas, juristas e intelectuais reúnem-se hoje (16) para defender a ordem constitucional. Na sexta (18), manifestação em São Paulo terá a presença de Lula.
Em entrevista Lucinéia Miranda de Freitas, do coletivo de mulheres do MST, avalia a Jornada de Lutas, fala das batalhas enfrentadas pela mulher Sem Terra e traça o panorama de lutas para o próximo período.
Entre as pautas apresentadas estavam a regularização do fornecimento de energia nos assentamentos na Chapada Diamantina e melhorias na estrutura das escolas do campo
Os trabalhadores denunciaram as contradições do agronegócio e pautaram a necessidade de os órgãos competentes realizarem a revitalização do rio que banha a zona rural e urbana do município.
Manifestantes ocupam a sede da secretaria de educação em São Mateus e questionam medidas que prejudicam o modelo pedagógico praticado há 30 anos na área rural.
A Romaria, que acontece na próxima terça (9), propõe uma reflexão sobre o cuidado com a Terra diante da realidade de violência, de exploração e de esgotamento.
A ocupação ocorre em paralelo a uma audiência com os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Secretaria-Geral da Presidência, Ricardo Berzoini, em Brasília.
"Quem defende direitos humanos fundamentais tem muito o que fazer neste novo ano de 2016. Se ficar só comparando a chamada correlação de forças políticas, não vai se mexer", escreve Alfonsin
Em todo o Brasil os atos se posicionarão contra o processo de impeachment, pedir o fora Cunha e criticarem a política econômica empregada pelo governo federal.
Os movimentos conclamam a população para nesta quarta- feira, dia 16/ 12 – dia nacional de luta, saírem em milhares às ruas, contra o golpe, em defesa da democracia, fora Cunha e por outra política econômica.
Diversas organizações estão convocando toda a população brasileira a saírem às ruas no próximo dia 16, contra o impeachment, o ajuste fiscal e pelo fora Cunha.
Cartazes como "Natal Sem Cunha", "Natal Sem Golpe, Fora Cunha" nas mãos dos jovens foram parte do protesto em defesa da democracia e pela cassação do deputado acusado de não declarar suas contas bancárias na Suíça.
Será o dia Nacional de Luta contra o Impeachment, o ajuste fiscal e pelo Fora Cunha. Para elas, o atual cenário exige que a população se mobilize para que não haja retrocessos sociais, políticos e econômicos.
As organizações denunciam o corte dos recursos do MDA que compromete a continuidade das ações do Programa do ATES, que assessora 12.233 famílias em 254 assentamentos por meio de 250 agentes técnicos apenas no estado da Paraíba.
Atraso no lançamento de programa para redução de agrotóxicos e novo projeto de lei sinalizam que uso de venenos agrícolas pode aumentar ainda mais no Brasil.
“É nessa terra cheia de contradições que forjamos uma juventude disposta a continuar a história de Zumbi, Dandara e de todos e todas as lutadoras do povo”, declarou os jovens durante a intervenção.
Um processo de reintegração de posse que tramita na 1º Vara Federal de Macaé, pode significar o fim do primeiro Projeto de Desenvolvimento Sustentável do estado.
São cerca de 500 militantes do MST, FUP, CUT, UNE, UBES e Levante Popular da Juventude em defesa da democracia, contra o ajuste fiscal e pelo "Fora Cunha".
As mobilizações serão na próxima sexta (13), e a luta será por mais direitos, contra a agenda conservadora, em defesa da democracia e por uma nova política econômica.
O ato teve o objetivo de denunciar e repudiar a agressão e prisão do coordenador geral do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, do diretor do Sindipetro, Agnaldo Cosme, e do fotógrafo Wandaick Costa.
Na tarde desta quarta-feira (28), dezenas de professores que bloquearam as saídas de Brasília foram violentamente reprimidos pela polícia militar do Distrito Federal.
As famílias que ocuparam o órgão já estão há mais de duas semanas acampadas em frente à sede do Incra aguardando uma resposta positiva do governo, que até agora não se manifestou com propostas concretas.
O Movimento cobra o plano de metas de assentamento das 120 mil famílias acampadas em todo país, prometido pelo governo federal, mas que ainda não foi anunciado.
Os trabalhadores afirmam que a propriedade de 600 hectares é improdutiva e possui uma serie de pendências legais junto ao poder público, “por isso precisa ser desapropriada para fins de Reforma Agrária”.
Com esse compromisso assumido a demanda das demais unidades serão incluídas no Minha Casa Minha Vida 3 e os valores, quantidades e normativas do programa serão apresentados em dezembro.
Os movimentos reivindicam a contratação imediata de 35 mil unidades habitacionais para o campo, além da ampliação dos recursos destinados para o financiamento dessas unidades.
O ex-deputado, que já foi considerado um dos deputados federais mais ricos do Brasil, teve sua falência decreta há 7 anos, devendo cerca de R$ 2,1 bilhões.
O acampamento também cumpre o papel de ser base para ajudar o MST nas negociações nacionais. Paraná, Tocantins e Goiás devem se somar nos próximos dias.
Os trabalhadores rurais exigem maior agilidade no assentamento de 2.500 famílias acampadas no estado e a liberação de créditos para moradia; há um déficit habitacional de cerca de 4 mil casas.
Os órgãos competentes se comprometeram em apresentar um plano de ações com agendas definidas para resolver a situação de grandes acampamentos, como o da Araupel.
Com manifestações pela manhã e tarde, milhares de pessoas saíram às ruas para defender a democracia e se posicionar contra a privatização da maior estatal brasileira, a Petrobras.
“Chamam de progresso, mas os lucros são privados e nos territórios ficam a doença e a devastação”, diz um dos moradores; “Já nos deram golpes e balas de borracha. Não me importo. Vou deixar a vida pelos meus filhos”, afirma outro.
Os educadores e educadores denunciam o crítico cenário de fechamento das escolas no campo e o forte processo de mercantilização da educação pública brasileira.