Manifestações de dia nacional de greve ensaia reação a medidas do governo Temer que retiram direitos dos trabalhadores e ameaçam políticas sociais. São Paulo faz ato na Sé; Rio, na Candelária
O processo de criminalização dos movimentos sociais foi debatido em espaço da universidade ocupado pelos estudantes contra a PEC 241 e, em defesa dos direitos da classe trabalhadora brasileira
As atividades fazem parte do 12º Encontro estadual dos Sem Terrinhas, que cobra o direito de acesso à educação pública e de qualidade nos assentamentos e acampamentos
“Esse tratamento reafirma o caráter ilegítimo e anti democrático deste governo, e deixa em evidencia que políticas conquistadas com muita luta nos últimos anos sofrem risco de extinção”
Vitória Rosário dos Santos (15) é uma jovem, mulher, negra e Sem Terra da brigada Carlos Marighella, moradora do Assentamento Ojefferson Santos, no Sul da Bahia
A mobilização faz parte da Jornada de Lutas Unitária e reivindica a desapropriação das áreas improdutivas para o assentamento das família acampadas no estado
Ministro do Desenvolvimento Agrário na gestão de Dilma problematiza o desmonte arquitetado da política agrária e submissão aos interesses internacionais nas ações do governo Temer
Em artigo, João Pedro Stédile afirma que a burguesia brasileira precisava apenas de um governo totalmente seu para poder implementar seu plano neoliberal
Em entrevista, Leandro Scalabrin, advogado popular do MAB, compartilha as propostas de ações e ressalta a importância de realizar uma atividade como esta na atual conjuntura de criminalização
De acordo com Nilmara Fernandes, do Coletivo Estadual de Juventude do MST, o processo de construção da Jornada despertou o potencial protagonismo dos jovens no processo de organização e de luta.
Nesta edição, os agricultores e agricultoras trouxeram uma tonelada e meia de sementes e mais de 100 variedades para a Troca de Sementes, que ocorre no encerramento do evento.
Mestrado reuniu trabalhadores da saúde pública e ativistas. Franciléia Paula, da FASE e da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida, fez parte da turma, que estudou uma visão ampliada da saúde
Em audiência pública realizada, parlamentares progressistas, organizações e movimentos populares defendem a necessidade de avanço na garantia de direitos para todas as crianças a adolescentes.
Em diálogo com movimentos populares e mandatos progressistas, operadores do judiciário propõem a criação de uma Frente Nacional contra o golpe e em defesa da democracia.
Os Presidentes das Comissões de Direitos Humanos do Congresso Nacional, outros 25 parlamentares, 67 entidades e dezenas de cidadãs e cidadãos brasileiros e estrangeiros assinaram manifesto contra a criminalização do MST.
Durante os três dias de evento foram realizados debates, mostra de filmes, apresentações culturais, celebrações religiosas e uma grande feira de artesanato e produtos agrícolas.
As Unidades foram construídas nos assentamentos Menino de Jesus e Josiney Hipólito, beneficiando milhares de trabalhadores das localidades e comunidades rurais vizinhas.
O início das obras aconteceu em meados de 2015 e foram finalizadas em junho de 2016. A estrutura física da Unidade conta com quatro cômodos e dois banheiros.
Conhecer de perto a forma de organização e os motivos da luta do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram alguns dos objetivos da vinda do advogado paulista Roberto Tardelli ao Rio Grande do Sul neste mês de junho.
Ao ser realizada com um grupo de elite da corporação, a operação revela sua essência diversionista para se criar um factoide e criminalizar o PT junto a opinião pública.
A juventude denuncia uma das responsáveis por patrocinar o golpe no Brasil, a “Rede Globo” como o símbolo do golpismo e do sensacionalismo seletivo da mídia burguesa.
Com cartazes e carro de som, os educandos fizeram uma caminhada nas principais ruas exigindo o fim do parcelamento dos salários do funcionalismo público estadual e o cumprimento da Lei do piso nacional do magistério.
O evento aconteceu no assentamento Milton Santos, em Porto Seguro, no extremo sul da Bahia, com o objetivo de construir mecanismos capazes de fortalecer a luta contra o machismo, a submissão feminina.
Os Sem Terra denunciam ainda, que a massa falida do ex banco econômico deve um montante considerável de recursos em impostos à receita federal e diversas dívidas trabalhistas.
O texto repudia a decisão do governo interino de destituir o diretor-presidente da EBC na vigência de seu mandato e exige revogação imediata da medida.
O objetivo das ações é denunciar a violência com que o governo do estado, na figura de Beto Richa (PSDB) e do secretario Chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni (PSDB), vêm tratando a Reforma Agrária.
O movimento estudantil, ao ocupar pacificamente as escolas, nada mais faz do que lutar pelo direito constitucional ter acesso à um ensino público, gratuito e de qualidade.
Coordenação nacional do MST e assessoria jurídica popular analisam os avanços e limites trazidos pela publicação do Decreto nº 8.738 que regulamenta o acesso à terra a beneficiários da Reforma Agrária.
Em entrevista ao jornalista Paulo Henrique Amorim, Stedile descreve a audiência que promoveu com o Papa Francisco I para tratar do Golpe das “forças do capital".
Atos integraram o conjunto de paralisações realizadas neste dia 10 de maio em todo o país contra o golpe parlamentar em curso e ameaça aos direitos sociais
“Nossa tarefa é dá continuidade as lutas pela democracia, contra os retrocessos constitucionais e continuar denunciando as contradições do capital cometidas pelo agronegócio”.
Nos próximos dias, movimentos sociais farão diversos atos políticos pelo país. Paralisações, marchas e ocupações serão realizados como resposta ao processo de impeachment, cuja votação no Senado Federal deve se iniciar hoje.
O dirigente do MST acredita que o "cretinismo político" demonstrado pela Câmara na votação de 17 de abril e o comportamento do Judiciário são "pedagógicos", em certa medida.
A atividade relembra o dia do trabalho e denuncia a eminente ameaça aos de direitos sociais que deve ocorrer no Brasil com a derrubada de um governo eleito de forma legítima.
No bosque da “Ufal em Defesa da Vida”, 21 árvores foram plantadas pelos Sem Terra em um momento místico pela memória dos assassinados há 20 anos em Eldorado dos Carajás.
Já foi assinado um convênio para arrecadar 32 mil hectares, mas até agora nenhuma família foi assentada. Algumas já estão há 10 anos na beira de estrada.
Sem Terra de todas as regiões de Alagoas organizados em oito movimentos sociais percorreram cinco cidades dialogando sobre a necessidade da Reforma Agrária para o desenvolvimento, além de denunciarem o golpe à presidenta.
Após percorrerem em marcha a sede do Governo para protocolarem suas pautas, os militantes foram recebidos com armas por parte dos seguranças, ignorando a presença de crianças na mobilização.
No Ceará, durante todo o mês de abril tem acontecido diversas atividades como trancamento de BR, ocupação de prédios públicos, ocupação de terra e outras atividades em defesa da democracia e contra o golpe.