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O Brasil não pode tolerar o atentado contra Lula

O Brasil não pode tolerar o atentado contra Lula

A Frente Brasil Popular repudia qualquer tentativa de intimidação e os atentados contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que ocorreram no final da tarde do dia 27 de março
CEBI se manifesta sobre o julgamento de Lula

Em nota, CEBI se manifesta sobre o julgamento de Lula

"A entidade reafirma sua posição contrária a todas as formas de corrupção, fenômeno social, político, econômico e jurídico que enfraquece a governabilidade e a garantia dos direitos inalienáveis para a vida humana digna e plena."
Eleição sem Lula é fraude!

Eleição sem Lula é fraude!

João Pedro Stédile, em nome do MST e da Frente Brasil Popular, faz o chamado para as mobilizações em Porto Alegre a partir desta segunda-feira (22).

“É preciso enfrentar o latifúndio, monocultura e agronegócio”, afirma Jaime

Por Vanessa Ramos Da Página do MST Dilma Rousseff promete não criminalizar movimentos sociais, mas o que de fato deve-se esperar da presidenta eleita? Será que a Reforma Agrária terá condições de avançar durante o novo governo? Essas e outras questões políticas têm deixado muita gente preocupada. No entanto, ao afirmar a necessidade de se fazer uma "revolução no campo", Dilma responde aos anseios dos trabalhadores rurais brasileiros. Em outras palavras, essa eleição deu um novo ânimo para as lutas sociais do país.

Lula assina decreto que regulamenta educação do campo

Da Assessoria do Ministério da Educação O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assina nesta quinta-feira, 4, decreto que trata da política de educação no campo e regulamenta o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera). Segundo o decreto, a educação no campo compreende da creche à graduação e a oferta é de responsabilidade compartilhada da União, estados e municípios.

Lema para o segundo mandato será ‘nenhum direito a menos’

Da Agência Carta Maior Por Verena Glass Passadas as eleições e confirmada a vitória de Lula, os movimentos sociais, que deixaram para os momentos finais do pleito a declaração efetiva de apoio ao presidente – uma reação estratégica à dicotomia Lula-Alckmin transformada em explícito enfrentamento de classe -, iniciam agora um processo de avaliação política do que será o segundo mandato e de quais as perspectivas reais de emplacarem suas agendas e demandas.