
João de “Deus” é acusado de vários crimes desde a década de 1980
Preso pela acusação de abuso sexual, o médium também concentra uma fortuna em fazendas, imóveis e garimpo
Preso pela acusação de abuso sexual, o médium também concentra uma fortuna em fazendas, imóveis e garimpo
Encontro Nacional de Mulheres Negras – 30 anos reúne mais de mil pessoas de todo país na luta contra o racismo e a violência
Jaime exercia seu direito de eleitor e cidadão, fazendo panfletagem no centro da cidade junto com a militância.
Políciais federais, PMs e fiscais interrogam professores, vetam atividades, arrancam faixas e apreendem materiais
A Rádio Educadora do Município de Gurupá foi invadida, teve equipamentos roubados e o seu estúdio completamente destruindo num incêndio criminoso
Relatos dão conta de que a agressão ocorreu porque Turt usava um boné do MST
Em seu plano de Governo o candidato de extrema-direita defende medidas pouco eficientes e que só tem como objetivo aumentar a violência e a insegurança do país
Quantos outros Carandirus precisarão vir? Quanto custa o silêncio da desmemória?
Dados foram revelados em pesquisa inédita divulgada nesta terça (25) por diferentes organizações
Partidários do candidato à Presidência República, Jair Bolsonaro (PSL) agrediram duas jovens na Praça da República e um outra mulher foi agredida a pauladas em um ônibus na Avenida Presidente Vargas
Depois de 17 anos de existência, grupo gestor debate pela primeira vez essa temática no evento estadual
A atividade acontece em conjunto com o MP de União da Vitória, coletivo feminista Mais Amélias e os militantes do MST com o desafio de enfrentar o problema da violência contra as mulheres.
O delegado da PF, Gastão Schefer Neto, foi fotografado pintando a palavra Bolsonaro no asfalto pouco tempo antes das investidas contra a Vigília
A cada 100 pessoas assassinadas, em 2017, 71 eram negras. Em sua grande maioria mulheres e jovens
Lideranças Sem Terra foram executadas em 1998 após emboscada; sentença de pronúncia interrompeu a prescrição do caso
A reintegração de posse dos acampamentos aconteceu a pedido da (CODEVASF) e foi executada pela polícia juntamente com seguranças do projeto de irrigação
Repudiamos as atitudes que silenciam o debate político através da força bruta da bala disparada
Em nota, diversas organizações que integram a vigília, denunciam o ocorrido e destacam: “Não nos intimidarão!”
O texto convoca toda a população a seguir em estado de alerta, pois o fato ocorrido está diretamente vinculado ao acirramento da conjuntura brasileira
A Comuna Urbana organizada pelo MST sofreu ataque de jagunços. Um trabalhador foi atingido por disparos de arma de fogo e um outro está desaparecido.
O MST denuncia a negligência das autoridades responsáveis que só liberaram o corpo para a família 24 horas após o ocorrido
A área, de aproximadamente 200 hectares, pertence à Codemig, empresa do Governo do Estado
Ao denunciarem latifúndio improdutivo da família Marinho, trabalhadores Sem Terra sofrem constantes ameaças do coronelismo da região
Em entrevistas ao Brasil de Fato, Maria Rita e Christian Dunker comentam prevalência da intolerância na arena política
Os trabalhadores sofreram com a violência por parte da PM que feriu sete manifestantes
Os servidores foram agredidos durante trancamento de rodovia em Igarapé
A Frente Brasil Popular repudia qualquer tentativa de intimidação e os atentados contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que ocorreram no final da tarde do dia 27 de março
Dois ônibus da caravana do ex-presidente foram alvejados na estrada nesta terça-feira (27)
Dirigente nacional do MST comenta as mobilizações em repúdio ao assassinato de Marielle Franco e seu motorista
Por sua atuação como defensora de direitos humanos, liderando processos de denúncias de violações do estado, Marielle foi colocada como potencial foco das forças repressoras
Exigimos a rápida apuração desse crime e nos somaremos às mobilizações para que a luta de Marielle não fique impune
Em nota, sindicatos e organizações repudiam os atos de intimidação e violência, além de demonstrar apoio aos Sem Terra acampados no local
A predisposição do Movimento é responder a violência com organização e resistência das famílias
Somente um país socialmente justo, igualitário e democrático poderá assegurar uma paz duradoura, valores inconcebíveis pela elite brasileira e seu governo golpista.
No último dia 22 de dezembro, mais uma mulher foi sentenciada. A Sem Terra Damiana Farias (46), moradora do acampamento Gildásio Sales Ribeiro foi morta.
Iniciativa foi realizada durante o 18º Encontro Estadual do MST, na antiga fazenda Annoni
Ação visa exigir que os casos de assassinatos produto da violência de gênero sejam tipificados como feminicídio.
Um vídeo gravado pelos servidores e divulgado pelo Sinetran mostra parte da confusão. As imagens mostram os policiais jogando spray de pimenta e gás lacrimogêneo nos servidores
Produção traz relato de mãe e filha que são agredidas dentro de casa; lançamento online ocorreu nesta quinta (28) às 20h.
Movimento legítimo e pacífico, o grito incomoda a quem? Gritar por saúde, educação, segurança, cultura, moradia, terra expõe a má gestão dos recursos públicos e a desigualdade que assola a cidade, o estado e o país.
Conterrânea de Margarida Alves, a militante do MST na Paraíba fala sobre o Dia Nacional contra a Violência no Campo e em Defesa da Reforma Agrária
Comunicado também afirmou preocupação com uso recorrente da violência em conflitos agrários, em especial contra trabalhadores sem-terra, bem como com as operações de segurança em São Paulo envolvendo dependentes químicos usuários de drogas.
Atividade chama a atenção para a crescente onda de violência contra a população camponesa, especialmente contra os lutadores pela terra.
Assistimos estarrecidos e indignados a cenas de violência, cometida contra manifestantes pelas forças policiais.
O tekohá faz parte da Terra Indígena Dourados-Amambaipeguá I, que foi identificada pela Funai como de ocupação tradicional Guarani-Kaiowá em maio de 2016
No Vale do Rio Doce os conflitos pela terra têm se intensificado por falta de medidas que agilizem o assentamento das famílias acampadas. Nessa região são mais de 1200 famílias em cinco acampamentos
Em resistência a ação, as famílias fizeram barricadas com galhos de arvores para impedir a passagem das máquinas, o que conteve a destruição total das irrigações
Sem mandados de prisões ou de reintegração de posse, a PM de forma truculenta e arbitraria, realizou esta ação de violação dos direitos e da dignidade humana
A luta do MTST é por uma cidade de todos e todas. Suas reivindicações são legítimas frente a um Estado que pouco fez nesse setor e que ameaça acabar com o pouco que já foi feito
O Movimento também exige a imediata soltura de Guilherme Boulos.
A tramitação da PEC 55 que congela gastos sociais por 20 anos segue pelo Senado à revelia do ato desta terça (29) fortemente reprimido e consulta pública contrária à matéria
Grileiro da terra ocupada admite contratar PMs fora de serviço para fazer a segurança de "sua" fazenda
A lição do companheiro professor Florestan Fernandes nos orienta e nos anima neste momento de resistência: "Não se deixar esmagar, não se deixar cooptar, lutar sempre!"
Em nota, MST repudia violência da Polícia Militar do Estado de São Paulo
As famílias Sem Terra reivindicam para a Reforma Agrária a área destinada para a venda da Estação Experimental de Zootecnia, a fim de assegurar sua efetiva função social.
Os trabalhadores estavam em marcha pelo centro da cidade em defesa da democracia e em denuncia ao golpe institucional implementado no Brasil através do governo interino de Michel Temer (PMDB).
Culpada, culpada e culpada, acusação contra vitima, característica clássica de uma sociedade forjada na cultura do estupro, da violência de gênero, onde a vitima se torna a responsável pela violência sofrida.
Para o MST, a ordem de reintegração de posse era arbitrária já que, após sua publicação, foram assinados dois decretos que determinam a utilidade pública da sede da antiga usina.
Em nota, MST denuncia o aparato repressivo do Estado e exige medidas imediatas contra a violência.
O latifúndio foi ocupado no dia 19 de fevereiro deste ano. Na ocasião, as famílias denunciaram a situação improdutiva da fazenda, o abuso e a exploração dos trabalhadores da região.
O movimento estudantil, ao ocupar pacificamente as escolas, nada mais faz do que lutar pelo direito constitucional ter acesso à um ensino público, gratuito e de qualidade.
No momento, 80 famílias encontram-se desalojadas, na beira do rio Tocantins.
Em carta, Henri se solidariza e reafirma seu compromisso de luta pela Reforma Agrária.
Edilma Aparecida Vieira dos Santos, foi ferida nessa quarta-feira (4), durante manifestação em Itapecerica da Serra.
A cronologia dos fatos aponta para irregularidades na investigação da Polícia Militar e vai contra a versão apresentada pela polícia.
Em menos de uma semana, diversos episódios de violência marcaram a luta da classe trabalhadora no Brasil.
Em todos os contatos com as forças policiais do Estado, as famílias disseram claramente que o objetivo principal era se organizar para que o direito à terra fosse alcançado através de luta e reivindicação.
No último dia 08 de março, centenas de camponesas faziam um protesto em frente à portaria Vale em Parauapebas. A PM que acompanhava a marcha das mulheres, reagiu de forma truculenta e descontrolada.
Manifesto das mulheres do Pará contra violência da PM na última terça-feira (8).
A polícia realizou uma verdadeira perseguição policial às camponesas. Atiraram spray de pimenta e bombas em um percurso de mais de 500 metros. Mulheres caíram, se machucaram e se feriram.
As famílias vivem e produzem na área do acampamento a cerca de 1 ano e 10 meses. Elas afirmam que esta não é a primeira vez que o dono da fazenda realiza ações de despejo ameaçando a vida das pessoas.
A repercussão desse assassinato deu a impressão que a violência de crimes praticados por motivos idênticos, se não fosse eliminada, pelo menos diminuiria. Os fatos posteriores vêm provando o contrário.
Em 2015 foram 21 pessoas assassinadas em Rondônia. O mais grave, porém, é que essa intensa onda de violência continua. Apenas no primeiro mês de 2016 outras quatro pessoas já foram mortas.
"A morte do Elton Brum da Silva não foi considerada suficiente para encher o poço das lágrimas e do grande sofrimento dos seus familiares e companheiras/os", escreve Jacques Alfonsin.
A ação das forças policiais aconteceu sem mandado judicial. Os trabalhadores rurais temem um novo Massacre de Eldorado dos Carajás.
“Nós chegamos e vimos as casas sendo queimadas, pessoas correndo, gritando. A gente tá ligando desesperadamente pras autoridades. A gente tem medo de sair daqui e a coisa piorar. Eles vão atacar”, conta servidor da Funai.
Os ataques têm sido realizados com aviões, que despejam venenos agrícolas sobre a comunidade e as nascentes de onde os indígenas coletam água para beber.
Os fatos remetem aos episódios fatídicos ocorridos em junho de 2013 e denunciados por organizações de direitos humanos em órgãos internacionais de todo o mundo.
O filho do proprietário foi ao espaço do acampamento e disse que durante a noite colocaria fogo nos barracos com todos os pertences das famílias.
"Por que nunca se abre uma CPMI para investigar quem esconde e conserva as causas estruturais desses crimes, sabidamente oriundas da péssima e muito injusta distribuição de terras do país?", questiona Jacques Alfonsin.
“Isso não passa de mais uma acusação infundada com o intuito de incitar o ódio de setores conservadores da sociedade contra as formas legitimas de manifestação pelos direitos sociais garantidos pela constituição brasileira”.
Homens armados com silenciadores bateram em dois acampados e disseram às famílias que botarão fogo nos barracos caso não desistam da Fazenda Martinópolis.
Entre os anos 1980 e 2010 foram assassinadas mais de 92 mil mulheres no Brasil, 43,7 mil somente nesta última década.
A denúncia pública foi apresentada ao Conselho de Desenvolvimento do Território Cantuquiriguaçu (CONDETEC), que estava reunido na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), região centro do Paraná.
A partir desta quarta-feira, quem vai a julgamento é o ex-prefeito Antério Mânica. Para ex-ministro de Direitos Humanos e atual secretário estadual, condenação de Norberto fez 'cair o pedestal'
Cerca de 230 famílias foram despejadas violentamente da Fazenda Pedra Redonda, no extremo sul da Bahia
Segundo eles, as terras indígenas no MS viraram pasto, e em boa parte dos casos a propriedade é sustentada por títulos forjados, que estaria inconstitucionalmente acima da vida.
Agora, dois serão julgados na próxima terça (27) e dois em novembro
Primeira sessão do júri está marcada para quinta-feira (22), em Belo Horizonte. "Que sejam julgados para que os familiares e os auditores tenham paz", diz sindicalista. "As provas são contundentes".
Os trabalhadores afirmam que a propriedade de 600 hectares é improdutiva e possui uma serie de pendências legais junto ao poder público, “por isso precisa ser desapropriada para fins de Reforma Agrária”.
13 militantes tiveram o mandado de prisão decretado pelo MP de Araguatins por causa de uma ação em que Sem Terra foi baleado.
"A carne, a soja e a cana que saem do Mato Grosso do Sul têm sangue indígena e não podemos mais aceitar nenhum modelo econômico, ou de ‘desenvolvimento’, que se baseie na morte e no genocídio de populações tradicionais", afirma o Cimi.
Só em 2014, foram registradas 118 ocorrências, 42 delas no Pará e 24 no Mato Grosso do Sul. Em 2013, o Conselho Indigenista tinha levantado 51 casos de violência ligados à indefinição sobre o território.
A polícia usou uma pá carregadeira e um trator que passou por cima dos barracos, destruindo os pertences das famílias.
Em nota, o Movimento diz que este episódio reflete o crescimento do ódio propagado pela elite brasileira e pelos meio de comunicação da burguesia.
Dezenas de seguranças altamente armados que andam pela área, onde se encontram crianças, jovens, idosos e mulheres.
O cacique Elpídeo Pires foi alvejado na perna esquerda, Meterio Morales no braço e Celso Benites recebeu três tiros nas costas.
Ruralistas proclamam: “tem que eliminar esses índios inúteis”; ataques paramilitares contra os Guarani Kaiowá envolveriam até senador e deputados
Em entrevista, Daiara Tukano fala sobre a miséria e as ameaças sofridas dentro dos territórios em que os Guarani-Kaiowás vivem e sobre a articulação dos proprietários de terra no Congresso.
Dois conflitos armados entre indígenas e fazendeiros eclodiram em menos de cinco dias no estado. A letargia do Judiciário e do Executivo é o principal indutor do confronto..