Há poucos dias do Encontro Nacional do MAM, Magno Costa, dirigente do movimento na Bahia ressalta na entrevista abaixo, a importância de nacionalizar uma organização para combater o problema mineral no país
A copa da Reforma Agrária acontecerá entre os meses de janeiro e maio de 2018, envolverá equipes de assentamentos e acampamentos de 64 municípios de todas as regiões do estado
Jazian Mota, da direção estadual do MST, destaca que a assembleia de mulheres da regional extremo sul teve o objetivo de direcionar as linhas estratégicas de lutas do Movimento para o próximo período
Seminário realizado na Escola Nacional Florestán Fernandes abordou a trajetória das discussões sobre agroecologia nos diversos espaços de articulação, formação e luta dos movimentos populares.
“Se a gente quer transformar o pan-africanismo a um debate que sirva para a emancipação, temos que achar pontos em comum, que seriam a base para a ação coletiva“, afirma o professor Cosmas Musumali.
Participantes debateram sobre a sexualidade humana, o patriarcado, a história do movimento LGBT, além dos desafios na luta pela Reforma Agrária Popular.
Ato público aconteceu na noite desta sexta-feira e reuniu jornalistas, ativistas e militantes de movimentos sociais e pela democratização da comunicação.
Estamos perdendo a nossa rica biodiversidade e nossos alimentos estão sob fortes ameaças em razão de problemas gerados pelo modelo agroindustrial de produção.
12º Congresso defende a ampliação da participação de mulheres e jovens nos cargos de direção. A construção da unidade das organizações do campo também é destaque
Para a militância presente no lançamento, a campanha submete os trabalhadores e trabalhadoras ao compromisso de referenciar a organização em todos os espaços
“2017 será um ano desafiador, mas que não irá desanimar as lutadoras e lutadores da Reforma Agrária Popular. Permaneceremos atentos, organizados e mobilizados"
Durante o encontro, militantes do MST no Maranhão debaterão ainda as consequências que a emenda constitucional 55/2016 trará à agricultura famílias e na luta pela Reforma Agrária
Manifestações de dia nacional de greve ensaia reação a medidas do governo Temer que retiram direitos dos trabalhadores e ameaçam políticas sociais. São Paulo faz ato na Sé; Rio, na Candelária
O projeto tem como objetivo não só funcionar como uma provocação para que escolas comecem, finalmente, a resgatar a contribuição dos povos africanos na construção do Brasil
"Estamos mobilizados para defender a democracia, a soberania territorial e alimentar e para impedir qualquer retrocesso aos direitos conquistados pela classe trabalhadora"
Comunidade é referência em agroecologia e desenvolve experimentos nas áreas de educação, saúde, agricultura, organização coletiva e trabalho cooperativo
Reunidos em torno de uma Frente Nacional, o diverso conjunto de entidades destaca a ameaça à formação para a vida pela educação com a aprovação do PL “Escola sem Partido”
Os Presidentes das Comissões de Direitos Humanos do Congresso Nacional, outros 25 parlamentares, 67 entidades e dezenas de cidadãs e cidadãos brasileiros e estrangeiros assinaram manifesto contra a criminalização do MST.
A atividade antecedeu o início do Encontro Brasileiro dos Movimentos Populares em diálogo com o Papa Francisco, que segue de 2 a 4 de junho, também na cidade histórica de Mariana (MG).
O Mato Grosso é o coração do agronegócio brasileiro, com suas propriedades a perder de vista a se ampliarem ano a ano, invadindo a floresta, reservas indígenas, áreas de proteção natural e lavouras de pequenos agricultores.
Esse trabalho foi um dever dos movimentos sociais e dos militantes destes para mostrar à sociedade um momento histórico do país, que os órgãos oficiais do Estado tenta apagar.
Durante os dias de estudo, os trabalhadores denunciaram o agronegócio como um projeto que expulsa os povos e comunidades camponesas, destruindo o meio ambiente e gerando segregação social.
“A formação constante e os intercâmbios de experiências ajudarão no fortalecimento dessas práticas, além de proporcionar a conscientização e apropriação desses por outras famílias”.
A fala foi feita durante a coletiva de imprensa realizada em São Paulo, em que foi apresentado balanço crítico do atual momento político e as perspectivas do Movimento para o próximo período.
“O latifúndio destrói, o estado faz a guerra. O sangue da favela também é sangue Sem Terra”, foi o grito de ordem que deu o tom de unidade política à juventude.
Partindo da análise da conjuntura complexa em que se encontra a sociedade e, particularmente, as forças de esquerda, assim como da memória de conquistas das lutas de 2015, os militantes traçaram o cronograma de visitas às agrovilas e casas.
Que passos daremos em 2016 para avançarmos na luta pela Reforma Agrária? Essa foi uma das perguntas que norteou o 28º Encontro Estadual do MST na Bahia, que se encerrou na tarde desta quarta-feira (13).
O Trabalho coletivo durante o 28º Encontro Estadual do MST cumpre o objetivo de potencializar as forças das famílias Sem Terra por meio da distribuição de tarefas para a execução de atividades.
Como instrumento de diálogo com a sociedade, foi lançada a “Carta Política da Juventude Camponesa da Bahia”, que sistematizou os debates e afirmou posicionamentos políticos.
O encontro teve o objetivo de debater os desafios encontrados pelos trabalhadores no processo de organização e de luta contra o modelo de produção do agronegócio.
A produção agroecológica é uma realidade que os donos do poder - os mesmos que comandam a produção de commodities - fazem de tudo para não dar visibilidade
As provocações foram firmadas durante encontro da Brigada Dandara no baixo sul da estado que propôs analisar o atual cenário político e agrário do país.