Participantes debateram sobre a sexualidade humana, o patriarcado, a história do movimento LGBT, além dos desafios na luta pela Reforma Agrária Popular.
Ato público aconteceu na noite desta sexta-feira e reuniu jornalistas, ativistas e militantes de movimentos sociais e pela democratização da comunicação.
Estamos perdendo a nossa rica biodiversidade e nossos alimentos estão sob fortes ameaças em razão de problemas gerados pelo modelo agroindustrial de produção.
12º Congresso defende a ampliação da participação de mulheres e jovens nos cargos de direção. A construção da unidade das organizações do campo também é destaque
Para a militância presente no lançamento, a campanha submete os trabalhadores e trabalhadoras ao compromisso de referenciar a organização em todos os espaços
“2017 será um ano desafiador, mas que não irá desanimar as lutadoras e lutadores da Reforma Agrária Popular. Permaneceremos atentos, organizados e mobilizados"
Durante o encontro, militantes do MST no Maranhão debaterão ainda as consequências que a emenda constitucional 55/2016 trará à agricultura famílias e na luta pela Reforma Agrária
Manifestações de dia nacional de greve ensaia reação a medidas do governo Temer que retiram direitos dos trabalhadores e ameaçam políticas sociais. São Paulo faz ato na Sé; Rio, na Candelária
O projeto tem como objetivo não só funcionar como uma provocação para que escolas comecem, finalmente, a resgatar a contribuição dos povos africanos na construção do Brasil
"Estamos mobilizados para defender a democracia, a soberania territorial e alimentar e para impedir qualquer retrocesso aos direitos conquistados pela classe trabalhadora"
Comunidade é referência em agroecologia e desenvolve experimentos nas áreas de educação, saúde, agricultura, organização coletiva e trabalho cooperativo
Reunidos em torno de uma Frente Nacional, o diverso conjunto de entidades destaca a ameaça à formação para a vida pela educação com a aprovação do PL “Escola sem Partido”
Os Presidentes das Comissões de Direitos Humanos do Congresso Nacional, outros 25 parlamentares, 67 entidades e dezenas de cidadãs e cidadãos brasileiros e estrangeiros assinaram manifesto contra a criminalização do MST.
A atividade antecedeu o início do Encontro Brasileiro dos Movimentos Populares em diálogo com o Papa Francisco, que segue de 2 a 4 de junho, também na cidade histórica de Mariana (MG).
O Mato Grosso é o coração do agronegócio brasileiro, com suas propriedades a perder de vista a se ampliarem ano a ano, invadindo a floresta, reservas indígenas, áreas de proteção natural e lavouras de pequenos agricultores.
Esse trabalho foi um dever dos movimentos sociais e dos militantes destes para mostrar à sociedade um momento histórico do país, que os órgãos oficiais do Estado tenta apagar.
Durante os dias de estudo, os trabalhadores denunciaram o agronegócio como um projeto que expulsa os povos e comunidades camponesas, destruindo o meio ambiente e gerando segregação social.
“A formação constante e os intercâmbios de experiências ajudarão no fortalecimento dessas práticas, além de proporcionar a conscientização e apropriação desses por outras famílias”.
A fala foi feita durante a coletiva de imprensa realizada em São Paulo, em que foi apresentado balanço crítico do atual momento político e as perspectivas do Movimento para o próximo período.
“O latifúndio destrói, o estado faz a guerra. O sangue da favela também é sangue Sem Terra”, foi o grito de ordem que deu o tom de unidade política à juventude.
Partindo da análise da conjuntura complexa em que se encontra a sociedade e, particularmente, as forças de esquerda, assim como da memória de conquistas das lutas de 2015, os militantes traçaram o cronograma de visitas às agrovilas e casas.
Que passos daremos em 2016 para avançarmos na luta pela Reforma Agrária? Essa foi uma das perguntas que norteou o 28º Encontro Estadual do MST na Bahia, que se encerrou na tarde desta quarta-feira (13).
O Trabalho coletivo durante o 28º Encontro Estadual do MST cumpre o objetivo de potencializar as forças das famílias Sem Terra por meio da distribuição de tarefas para a execução de atividades.
Como instrumento de diálogo com a sociedade, foi lançada a “Carta Política da Juventude Camponesa da Bahia”, que sistematizou os debates e afirmou posicionamentos políticos.
O encontro teve o objetivo de debater os desafios encontrados pelos trabalhadores no processo de organização e de luta contra o modelo de produção do agronegócio.
A produção agroecológica é uma realidade que os donos do poder - os mesmos que comandam a produção de commodities - fazem de tudo para não dar visibilidade
As provocações foram firmadas durante encontro da Brigada Dandara no baixo sul da estado que propôs analisar o atual cenário político e agrário do país.
“É nessa terra cheia de contradições que forjamos uma juventude disposta a continuar a história de Zumbi, Dandara e de todos e todas as lutadoras do povo”, declarou os jovens durante a intervenção.
Do café da manhã à janta, passando pelo almoço reforçado, a praça de alimentação funciona todos os dias onde as aproximadamente 15 cozinhas servem o melhor dos pratos regionais, tudo comercializado a preço justo.
Presidenta discursou no I Congresso do Movimento dos Pequenos Agricultores, realizado em São Bernardo do Campo; evento contou com a participação do ex-presidente Lula e diversos ministros.
As disputas políticas tem ganhado relevância a partir da atuação dos advogados populares, comprometidos com a luta contra os grupos econômicos na utilização do Direito como ferramenta de luta política contra o povo organizado.
Alexandre Conceição, da coordenação nacional do MST, afirma que a reforma administrativa “é pura propaganda enganosa, porque cortar ministério não garante a economia de nem R$ 1”.
“Chamam de progresso, mas os lucros são privados e nos territórios ficam a doença e a devastação”, diz um dos moradores; “Já nos deram golpes e balas de borracha. Não me importo. Vou deixar a vida pelos meus filhos”, afirma outro.
Em entrevista ao Brasil de Fato, Paola Estrada, uma das coordenadoras da Campanha pela Constituinte, aponta que Congresso não tem interesse em realizar uma reforma política que aprofunde a democracia no país.
A menos de dois meses da 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, população se prepara para levar pautas que promovam a garantia de alimentos saudáveis na região.
Em artigo, a professora da UnB Clarice dos Santos, diz que o 2° ENERA deve celebrar a jornada percorrida e seguir denunciando as desigualdades e iniquidades profundas que persistem no campo.
Sem Terra realizam seminário “O MST e a Diversidade Sexual”, e acreditam que a incorporação de lutas identitárias também faz parte do amadurecimento do Movimento.
Sua vida é tão espetacular que a coadjuvante prevista na biografia “Marighella: O guerrilheiro que incendiou o mundo'' (Companhia das Letras) virou co-protagonista. Que merece uma biografia só dela.
Líder da Igreja Católica esteve reunido com militantes de 40 países, no 2º Encontro Mundial dos Movimentos Populares, em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia.
Em entrevista, João Pedro Stedile, do MST, analisa o momento pelo qual passa a sociedade brasileira e aponta os desafios que os setores progressistas devem enfrentar.
Irregularidades e violações de direitos são tão frequentes que deixaram 7.822 funcionários da empresa doentes ou incapacitados para o trabalho nos últimos quatro anos.