
No Rio Grande do Norte, famílias Sem Terra sofrem despejo
Cerca de 800 famílias que vivem em seis acampamentos são despejadas
Cerca de 800 famílias que vivem em seis acampamentos são despejadas
Que nesse tempo de Natal, cristãos e cristãs possam colocar-se no lugar das famílias despejadas e das que ainda podem perder suas terras. Sentir a dor do outro e solidarizar-se com a pessoa próxima
Os Sem Terra do acampamento Marcelino Chiarello, despejadas violentamente no dia 29/11, seguem sem rumo definido
Localizada no município de Tocantins em Minas Gerais, a fazenda que antigamente só produzia cana de açúcar, hoje ganha uma nova "cara", a do povo Sem Terra
Na ocasião, os Sem Terra entregaram um dossiê com informações sobre a produção das famílias no local e sobre a truculência da polícia no processo de desocupação realizado no dia 29 de novembro
Ação policial ocorreu nesta quinta-feira (14), deixando cerca de 300 famílias desalojadas.
A Ocupação do Horto Florestal Tatu, em Limeira-SP, abriga 115 famílias, que agora estão sob ameaça de despejo.
Especial do Brasil de Fato: o aumento dos conflitos agrários e dos assassinatos de camponeses no Sul e no Sudeste do Pará.
A polícia chegou fortemente armada e realizou disparos com bala de borracha contra os trabalhadores. Quatro pessoas estão hospitalizadas, entre elas um idoso e uma criança.
Despejo destrói o trabalho das 180 famílias que moravam no Acampamento Marcelino Chiarello, em SC.
Cumprindo decisão da juíza da 1ª Vara de Chapecó, 180 famílias são despejadas pela Polícia Militar nesta quarta-feira (29).
O aparato militar esta sendo mobilizado para realizar despejo.
Ação determinada pela Justiça de Marabá destruiu casas e plantações.
O CME já está nos lotes executando os despejos.15 caminhões e uma retro-escavadeira enviadas pela Agropecuária Santa Bárbara também estão no local.
Especial do Brasil de Fato: o aumento dos conflitos agrários e dos assassinatos de camponeses no Sul e no Sudeste do Pará.
Movimento ocupa área desde 2010; ação de despejo será realizada na próxima segunda-feira (27) e famílias prometem resistir.
Jornada iniciada há dois dias com bloqueios e mobilizações, chega nesta quinta a Marabá para vigília.
Os bloqueios de rodovia e mobilização continuam durante toda a semana em vigília contra despejos de mais de mil famílias.
A mobilização organiza a resistência das trabalhadoras e trabalhadores Sem Terra contra os despejos anunciados.
O MST exige a destinação da área, que é de propriedade da União, para fins da Reforma Agrária.
Acampamento Olga Benário, localizado no município de Fortaleza to Tabocão (TO), está sob alerta por possível despejo forçado.
As famílias estão resistindo em área disputada pela Suzano e o MST busca evitar o despejo.
Enquanto isso, a polícia militar cercou o local com armas em punho, numa clara expressão de ameaça, enquanto elas tentavam conter o fogo
Apesar de haver três agravos pedindo a suspensão do despejo, ainda a serem julgados na Vara Agrária de Minas Gerais, a justiça insistiu em efetivar a retirada das famílias
Os militantes alertam para novos despejos iminentes, previstos para o dia 18.
As famílias estavam no local há aproximadamente seis meses e já produziam hortaliças, raízes e grãos, e criavam aves e suínos para subsistência.
Durante seis anos, a área estava ofertada para o Incra, porém a situação nunca foi resolvida
Ação da Polícia Militar despejou cerca de 50 famílias do Acampamento Terra Livre, nesta segunda-feira (12).
O clima na região está muito tenso e o MST continua lutando e exigindo que esta área seja destinada para as famílias Sem Terra.
O MST denuncia a repressão e a violência no campo que, através do avanço do modelo capitalista e potencializado pelo golpe no Brasil, ameaça cada vez mais a classe trabalhadora
Para as famílias acampadas há mais de oito anos, apenas uma saída é a solução: o assentamento definitivo.
Algumas famílias estão procurando abrigo na casa de familiares, pois não tem para onde ir.
Terra já foi declarada para uso pela reforma agrária pela Terracap. Policia Militar fez uso de balas de borracha e deteve três militantes
O despejo foi realizado pela Polícia Militar, que invadiu a área fortemente armada com o objetivo de coibir as famílias.
Com truculência, a polícia feriu três e destruiu com um trator as roças das famílias.
O despejo é mais uma ação do latifúndio da região, com a conivência do Estado aos trabalhadores e trabalhadoras rurais que, desde que ocuparam pela primeira vez a área, são alvos de ameaças e ataques
As famílias acampadas afirmam que César Farid e Lina Miranda não possuem a documentação da propriedade da fazenda.
O Movimento também exige a imediata soltura de Guilherme Boulos.
Ao ingressar com o pedido, o Incra ressaltou que é de competência da Justiça Federal julgar a situação do horto, já que há famílias ocupando e a autarquia tem “interesse evidente” de fazer reforma agrária no local
As famílias entraram em contato com a Casa Militar para denunciar as constantes ameaças, porém não houve retorno
Mesmo sem reação nenhuma, foram efetuados disparos com bala de borracha, deixando feridos alguns acampados no interior de Pernambuco.
Foi utilizado aparato bélico pesado, com armas automáticas e de grosso calibre.
No último dia 5/09, o acampamento foi notificado pela Justiça Estadual da reintegração de posse da Fazenda Santa Rita, solicitada pelo arrendatário da terra.
As famílias estavam acampadas há mais de um ano e haviam organizado a área ocupada com fornecimento de água, luz e já tinham uma escola em pleno funcionamento
O acordo assinado nesta terça-feira (02), estabeleceu prazo de até 8 de agosto para o MST sair da casa sede da antiga usina Ariadnópolis.
O objetivo do encontro foi promover um acordo para cessar as constantes ameaças de despejo dos trabalhadores. Ameaças que, somente neste ano, se repetiram por três vezes.
Há mais de um ano, com a ocupação da área, as famílias denunciam as práticas de exploração dos trabalhadores .
A direção do Movimento no estado repudia as contradições do modelo de produção do agronegócio, com ênfase as desigualdades sociais e aos impactos ambientais provocados pelos monocultivos da soja.
O acampamento, que é conhecido por ser uma das áreas mais emblemáticas de conflito de terra no estado, já existe há 12 anos.
Segundo relatos de uma das dirigentes estaduais, a polícia agiu com violência, agredindo deliberadamente as mulheres que estavam no local.
Em nota, MST denuncia o aparato repressivo do Estado e exige medidas imediatas contra a violência.
O latifúndio foi ocupado no dia 19 de fevereiro deste ano. Na ocasião, as famílias denunciaram a situação improdutiva da fazenda, o abuso e a exploração dos trabalhadores da região.
Os trabalhadores estão resistindo à decisão da Vara Agrária do estado que pediu a reintegração de posse da área. O despejo está marcado para hoje (10).
Diversas movimentos se juntaram ao acampamento dos Sem Terra e impediram que a polícia militar realizasse o despejo das famílias.
Nossa resposta não tem como ser outra, senão, massificar as lutas, seguir organizando o povo e colocando a nossa alternativa para o campo brasileiro
Doze anos após a primeira ocupação da antiga Usina Ouricuri, em Atalaia (AL), uma nova ameaça está presente: o despejo anunciado para esta segunda.
A ação judicial movida pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) está prevista para ser cumprida a partir do dia 15/2.
De acordo com a direção do MST, a visita da ministra Kátia Abreu ao estado no final do ano passado haveria mudado consideravelmente os acordos firmados.
"Essa é uma vitória das famílias do MST, da Reforma Agrária e da Agroecologia”.
A propriedade rural possui 5,2 mil hectares e, após vistoria realizada no início de 2014, foi considerada improdutiva pelo Incra.
A terra não pode ser objeto de acumulação, especulação e privilégio de poucos, e sim um direito extensivo à todos para garantia da distribuição de renda, trabalho, cuidado ao meio ambiente e dignidade cidadã.
Um processo de reintegração de posse que tramita na 1º Vara Federal de Macaé, pode significar o fim do primeiro Projeto de Desenvolvimento Sustentável do estado.
Além de sofrerem com a criminalização da luta por parte do poder público, as famílias são cotidianamente ameaçados por pistoleiros.
Decisão foi informada na manhã desta terça-feira (03), em reunião no município.
Cerca de 230 famílias foram despejadas violentamente da Fazenda Pedra Redonda, no extremo sul da Bahia
As mais de mil famílias estão ocupando a fazenda Saco do Céu, no município de Nova Andradina, desde o dia 21 de agosto de 2015.
O objetivo das famílias é plantar na área mais de 30 quilos de milho e 500 mudas de rama de mandioca, além de feijão.
A área, que não tem comprovação oficial de posse, hoje abriga 555 famílias.
A polícia usou uma pá carregadeira e um trator que passou por cima dos barracos, destruindo os pertences das famílias.
As famílias acampadas exigem a destinação da área abandonada para fins de Reforma Agrária.
Foram distribuídos frutas, verduras e legumes à população local.
Os trabalhadores denunciam as ações violentas que vem acontecendo nos acampamentos do MST na região.
Policias da cavalaria e helicópteros estão no local e dois vereadores foram detidos em despejo de área do MST.
Quando ocuparam a fazenda, a área estava completamente abandonada. Hoje produzem diversas culturas, como milho, feijão, mandioca, maracujá e hortaliças.
Há seis anos famílias acampadas pedem a destinação da área para fins de Reforma Agrária.
Entre as vítimas, havia uma criança de três anos. As famílias foram despejadas e ameaçadas de morte pelos pistoleiros.
"O novo Código de Processo Civil dá alguma esperança de se diminuir, pelo menos, os péssimos efeitos sociais de decisões judiciais indiferentes àqueles fatores", escreve Jacques Távora Alfonsin.
O MST tentou negociar um prazo maior para a saída das famílias da área, até a próxima segunda-feira (04), mas não houve acordo e sensibilidade por parte do judiciário.
45 famílias estão acampadas numa área improdutiva do sob administração do Departamento de Águas e Energia Elétrica.
Professor da UnB relata suas impressões sobre o despejo do Acampamento Dom Tomás, em Corumbá (GO).
MST se reuniu com o atual governador do estado, Reinaldo Azambuja.
Polícia Militar ateou fogo nos barracos de acampamento localizado no distrito Quebra Coco, Sidrolândia.
A área de 340 hectares abriga 32 famílias e produz alta quantidade de alimentos orgânicos para os municípios da região.
Da Página do MST
Cerca de 300 famílias Sem Terra correm o risco de serem despejadas a qualquer momento no município de Mari, na região da Várzea, na Paraíba. O despejo estava marcado para as 10h, após as famílias não aceitarem deixar a área.
Os Sem Terra lutam para que a Fazenda Santo Antônio, de 600 hectares, seja desapropriada e destinada à Reforma Agrária, já que ela se encontra improdutiva. As famílias estão na área desde o dia 23 de novembro deste ano.
Por Luiz Felipe Albuquerque
Da Página do MST
Cerca de 50 famílias Sem Terra correm o risco de serem despejadas do pré-assentamento Egídio Brunetto, no município de Lagoinha, na região do Vale do Paraíba. A ordem de despejo está marcada para esta sexta-feira (7).
Por Ramiro Olivier
Da Página do MST
Na manhã desta quinta-feira (10), cerca de 900 famílias Sem Terra foram despejadas do Assentamento Antônio Conselheiro II, no município de Petrolândia, região Sertão de Itaparica do estado.
Por Erick Miranda
Do Brasil de Fato
A Guarda Municipal de Itapevi, na Grande São Paulo, despejou de forma truculenta cerca de 150 famílias do assentamento Padre João Carlos Pacchin, na madrugada desta quinta-feira (3). As famílias, ligadas ao MST, estavam acampadas em um terreno no bairro Bela Vista. Cerca de quatro carros da guarda, sem ordem judicial, realizaram a desocupação. Alguns Sem Terra sofreram empurrões e humilhação.
Da Página do MST
O arcebispo da Arquidiocese de Ribeirão Preto, Dom Moacir Silva, visitou as famílias do Acampamento Alexandra Kollontai, em Serrana (SP), na manhã desta segunda-feira (3).
Ao caminhar pela área, Dom Moacir declarou apoio às 450 famílias que estão sendo despejadas desde a última segunda-feira (31).
Da Página do MST
Cerca de 200 policiais militares estão no Acampamento Alexandra Kollontai, em Serrana (SP), desde esta segunda-feira (31), para despejarem as 450 famílias Sem Terra acampadas na área.
As famílias que ocupam a Fazenda Martinópolis já estão desmontando seus barracos devido a presença massiva do policiamento. No entanto, os Sem Terra e a Defensoria Pública do Estado já fizeram uma petição solicitando a suspensão da reintegração de posse.
Por Reynaldo Costa
Da Página do MST
A fazenda Arizona, ocupada desde 2007 pelo MST, onde 72 famílias vivem e produzem a sua sustentação, sofreu despejo na quarta-feira passada (26/02).
O despejo, como o ocorrido mês passado no município de Senador La Roque, quebrou mais uma vez as normas de conduta que existem a fim de evitar situações de conflitos maiores durante reintegrações de posse.
Por Reynaldo Costa
Da Página do MST
Na manhã desta quarta-feira (13), duas comunidades rurais do Município de Alto Alegre do Maranhão, região central do estado, foram despejadas de maneira irregular.
As duas comunidades são alvos da expansão do agronegócio na região. Umas delas está localizada na área chamada Arame, regularizada em julho deste ano pelo Instituto de Terras do Maranhão (Iterma), ao garantir juridicamente a posse dos 330 hectares às famílias que há décadas vivem na área.
Da Página do MST
As cerca de 150 famílias do MST acampadas na ocupação "Padre João Carlos Pacchin", na região de Itapevi, Grande São Paulo, receberam um comunicado de despejo imediato nesta terça-feira (12).
Por Reynaldo Costa
Da Página do MST
A empresa Suzano Papel Celulose ameaça de despejo cerca de 80 famílias moradoras de uma comunidade tradicional em Matões do Norte, no estado do Maranhão.
A área de oito mil hectares é ocupada pela quarta geração dessas famílias, que há mais de 100 anos se sustentam do uso da terra, preservam o meio ambiente e mantêm ali sua cultura tradicional.
No pedido de reintegração de posse apresentado à Justiça de Matões, no entanto, a Suzano acusa as famílias de invasora e criminaliza lideranças da comunidade.
Da Página do MST
As famílias Sem Terra do Acampamento 1º de Maio, no município de Uberlândia (MG), correm o risco de serem despejadas nesta sexta-feira (4).
Acampadas na rodovia Airton Sena (km 329), as famílias receberam na última terça-feira (1) o ofício de reintegração de posse.
Faz mais de dois anos que elas estão acampadas neste local, aguardando o desenrolar da Fazenda São Francisco Letreiros. De acordo com os Sem Terra, pelo tempo de tramitação da área, a fazenda já deveria ter sido decretada.
Da Página do MST
Mais de 200 famílias Sem Terra correm o risco de serem despejadas de um acampamento próximo a Agrotins, em Tocantins.
Há mais de dois meses acampadas, as famílias receberam na última sexta-feira (30) uma liminar de reintegração de posse expedida pelo Juiz Zacarias Leonardo, da 4ª vara cível de Palmas.
A área conta com mais de 157 hectares e está a 20 km de Palmas. Em 17 de dezembro de 2010, ela foi vendida pelo Instituto de Terras do Estado do Tocantins (Intertins) a Benedito Neto de Faria e Rossine Aires Guimarães.
Por Ramiro Olivier
Da Página do MST
Neste domingo (18), 70 famílias Sem Terra foram mais uma vez despejadas da Fazenda Ameixas, no município de Cumaru, em Pernambuco.
Esse foi o 19º despejo das famílias na área, que pertence a Fabio Clemente, ex-juiz do trabalho, mesmo sem ter liminar de reintegração de posse.
Da Página do MST
Há oito anos acampadas na Fazenda Prata, no município de Pirapora, Norte de Minas Gerais, as 180 famílias Sem Terra do Acampamento José Bandeira, do MST, correm o risco de serem despejadas.
No começo do mês de agosto, o juiz da Vara Agrária de Minas Gerais, Octávio de Almeida Neves, concedeu uma liminar de reintegração de posse para que as famílias fossem despejadas da área, mesmo sem ter visitado a fazenda, como relatam os Sem Terra.
Da Página do MST
Na manhã desta quarta-feira (31), 150 famílias Sem Terra do acampamento Sebastião Bezerra, à 30 km de Palmas, em Tocantins, foram despejadas pela Polícia Militar, após mandato de reintegração de posse concedido pela justiça.
Os Sem Terra denunciam que as terras são públicas, mas foram tituladas de forma irregular pelo governo do estado e entregues à fazendeiros e especuladores em troca de votos e favores.
Da Página do MST
Na manhã desta quinta-feira (13), cerca de mil famílias Sem Terra foram despejadas no município de Arco-Verde , região Ipanema do Pernambuco.
Dois micro-ônibus de policiais militares executaram a eliminar de despejo. Segundo o a direção estadual do MST, os policiais foram agressivos com as famílias, mas pelo fato das famílias terem saído pacificamente, o conflito foi evitado.