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Haiti. Quais perguntas?

Por muitos anos, o Haiti tem estado instável como resultado de uma crise política, à qual também se somam crises humanitárias, socioeconômicas e de segurança.

Haití. ¿Cuáles preguntas?

Desde hace muchos años, Haití se encuentra inestable como resultado de una crisis política, a la que se añaden también crisis humanitarias, socioeconómicas y de seguridad

Congresso de “Bwa Kayiman”

Após 231 anos, a cerimônia de "Bwa Kayiman" se mantém em todo Haiti, e relembra o início da Revolução Haitiana, que libertou o povo da dominação europeia

Solidariedade – Terremoto no Haiti

A Brigada Internacionalista Jean-Jacques Dessalines juntamente com o Movimento Camponês Tèt Kole, nos días 19 à 21 de agosto, visitou as comunidades atingidas pelo o terremoto do dia 14 de agosto. A visita buscou maiores informações das reais condições que se encontram às famílias camponesas, como também, fazer a entrega de remédios, tendas, lonas, água. O terremoto causou um forte impacto na região sul do Haiti, as famílias não receberam nenhuma assistência do governo, às ações de solidariedade dos movimentos sociais estão sendo permanentes.

Haiti, Formação em Comunicação Popular

Brigada Internacionalista Jean Jaques Dessalines - De 12 a 24 de abril 2021, no Centro de Formação e Experimentação Agroecológica do Movimento Tèt Kole Ti Peyizan, ocorreu a primeira etapa do Curso de Formação em Comunicação Popular, com a participação de representantes de diferentes comunidades. As temáticas desta primeira etapa passaram pela história do Haiti, educação e comunicação popular, cultura e trabalho de base.

Curso de Agroecologia no Haiti

Via Brigada Internacionalista Jean Jaques Dessalines: No mês de março, com o Curso de Agroecologia, foram retomadas as atividades de formação no Centro Nacional de Formação e Experimentação Agroecológica do Movimento Campesino Tèt Kole Ti Peyizan do Haiti.
ANÁLISE DE CONJUNTURA "15 | Especial Haiti

ANÁLISE DE CONJUNTURA “15 | Especial Haiti

Na Análise de Conjuntura dessa semana, Paulo Henrique, militante do MST e da Brigada Internacionalista Dessalines, fala sobre a situação política no Haiti e os protestos que exigem a renúncia do presidente do país, Jovenel Moïse

Movimentos enviam carta ao Papa pedindo a retirada das tropas do Haiti

Do Brasil de Fato


Cinco anos após o terremoto que devastou grande parte do país, o Haiti ainda vive uma situação delicada. Organizações sociais da América do Sul enviaram ao papa Francisco uma carta em que apresentam preocupações sobre a crise humanitária que o país ainda vive.

Organizações pedem fim da ocupação militar brasileira no Haiti


Da Página do MST


Neste ano, a missão de paz das Nações Unidas no Haiti, conhecida como Minustah e chefiada militarmente pelo Brasil, completa 10 anos. 


No próximo dia 14 de outubro, um dia antes de vencer o mandato anual de ocupação, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) se reunirá para decidir sobre a permanência das tropas no país. 

Militante do MST relata sua experiência na brigada de solidariedade ao Haiti

Por José Coutinho Júnior
Da Página do MST

Fotos: Heriberto Paredes

 

A Brigada Internacionalista da Via Campesina Brasil no Haiti, a Dessalines, está presente no país desde janeiro de 2009. A brigada recebeu o nome de Jean-Jacques Dessalines, um dos heróis da revolução haitiana, que conquistou a independência do país em 1804. 

Brigada da Via Campesina no Haiti recebe prêmio internacional nos EUA



Da Página do MST*

A Aliança Estadunidense pela Soberania Alimentar entregará o Prêmio de Soberania Alimentar deste ano a cinco organizações de base de vários países do mundo. São grupos inovadores que trabalham pelo acesso democrático à terra, às sementes, à água e aos alimentos.

O Prêmio de Honra mais alto será concedido ao Grupo de 4 (G4) e à Brigada Dessalines, uma colaboração internacional de camponeses que atuam para reconstruir os sistemas de sementes camponesas e crioulas, os solos e a agricultura camponesa e agroecológica no Haiti.

Brigada da Via Campesina no Haiti completa três anos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Por Thalles Gomes
Da Página dp MST


A Brigada Internacionalista da Via Campesina Brasil está presente no Haiti desde janeiro de 2009. Mais de 30 militantes de distintos estados e movimentos sociais já fizeram parte da equipe, que é formada atualmente por 10 pessoas.

Brigada da Via Campesina no Haiti lança blog

'Pi ti, Pi ti, zwazo fé nich' (Pouco a pouco, o pássaro faz seu ninho) As conquistas da classe trabalhadora são árduas e escassas. Os opressores buscam de todas as formas sufocá-las. E, quando não o conseguem, a única saída é mantê-las no anonimato, para que seu exemplo não seja difundido e seguido. O objetivo do blog 'Haiti Kreyòl' é, dentro de suas limitações, tal como o pássaro que pouco a pouco faz seu ninho, combater o anonimato imposto às lutas e conquistas dos trabalhadores e trabalhadoras haitianos.

Haiti: movimentos camponeses se pronunciam sobre a conjuntura do país

O Kat Je Kontre, articulação dos movimentos camponeses que compõe a Via Campesina Haiti, se pronuncia pela primeira vez após o terremoto de 12 de janeiro de 2010. Na ocasião de sua V Assembléia Geral, o KAT JE KONTRE analisa que ‘a situação do país, que já era precária antes de 12 de janeiro, se tornou insustentável depois do terremoto que abalou nossa nação, evidenciando a debilidade do Estado que não é capaz de reagir perante a condição em que o país se encontra’.

Haiti precisa de investimento permanente, diz militante do MST

Do Opera Mundi O panorama é perverso: análises de economistas e dirigentes de organizações campesinas mostram que a ajuda internacional, motivada pelos desastres naturais, aumenta o grau de dependência das importações e não permite o fortalecimento da produção agrícola haitiana, conforme explicou o professor de história José Luis Patrola.

Imperialismo e violência no Haiti

Por Cássia Bechara Desde 2004 o Haiti está mais uma vez ocupado por forças internacionais. Primeiro foram as tropas da França, Estados Unidos e Canadá. Depois, com a “queda” do presidente eleito, Jean-Bertrand Aristide, as tropas da ONU – comandadas pelo exército brasileiro - assumiram o papel dos soldados estadunidenses e franceses, mantendo a ocupação militar de um país soberano e independente.