
Alba-TCP apoyará a Haití en recuperar estabilidad, paz y democracia
Maduro destacó el importante rol que Petrocaribe ha tenido en Haití
Maduro destacó el importante rol que Petrocaribe ha tenido en Haití
Após 13 anos de atuação, a Minustah deixou o país com graves violações de direitos humanos
Proposta que missão se transformasse em uma mais formal foi rejeitada por China e Rússia
Kenyan police officers were deployed to Haiti as part of a UN-mandated mission to try to combat gang violence and restore security
Read the interview with the militant of the peasant organization Papay Peasant Movement (MPP), from Haiti
Lee la entrevista concedida por la militante de la organización campesina Movimiento Campesino de Papay (MPP) en Haití
Leia entrevista com militante da organização camponesa Movimento Camponês de Papay (MPP), no Haiti
Movimentos populares brasileiros se solidarizam com a luta do povo haitiano e exigem reparação e justiça pelos crimes cometidos durante a missão da ONU no Haiti
O curso se inicia nesta sexta (24), com a participação de militantes de organizações que atuam na capital do Haiti, Porto Príncipe
Por Brigada Internacionalista Jean Jaques DessalinesDa Página do MST Em assembleia especial na ONU, ocorrida no dia 02 de outubro, o conselho de segurança da ONU, é composto por 05 países permanentes China, França, Rússia, Reino Unido da Grã-Betânia e…
Durante siete días, La Jornada recorrió Haití, país sumido en una profunda crisis multifactorial
Se calcula que las bandas tienen secuestrados entre 50 y 70% de los territorios de la capital haitiana
Confira análise da conjuntura atual do Haiti pela Brigada Internacionalista Jean Jaques Dessalines
Òganizasyon divès peyi ekri yon Lèt Solidarite ak Pèp Ayisyen nan kongrè Mouvman Peyizan Papay - MPP
Congresso do Movimento Camponês de Papay (MPP), no Haiti reuniu aproximadamente 1000 camponeses e camponesas
Organizações sociais de diversos países lançaram carta de solidariedade no congresso do Movimento Camponês Papaye (MPP)
Social organizations from various countries launched a solidarity letter during the congress of the Mouvman Peyizan Papay (MPP)
Des organisations sociales de plusieurs pays ont lancé une lettre de solidarité lors du congrès du Mouvman Peyizan Papay (MPP)
Organizaciones sociales de varios países han lanzado una carta de solidaridad en el congreso del Mouvman Peyizan Papay (MPP)
"O Haiti estremece. Muito antes que o enésimo abalo telúrico, sempre esta semana, atingisse o oeste do país. O Haiti estremece todas as noites, quando os tiros rasgam o silêncio anunciando o avanço da linha de frente", revela a jornalista Lucia Capuzzi, jornalista
Entrevista com Camille Chalmers sobre elementos da atual situação no Haiti
Por muitos anos, o Haiti tem estado instável como resultado de uma crise política, à qual também se somam crises humanitárias, socioeconômicas e de segurança.
Desde hace muchos años, Haití se encuentra inestable como resultado de una crisis política, a la que se añaden también crisis humanitarias, socioeconómicas y de seguridad
Confira no quinto episódio do programa a partir das 17h30, desta sexta (11), nas principais plataformas de áudio
Ações aconteceram no ensejo da Marcha Vermelha
Após 231 anos, a cerimônia de "Bwa Kayiman" se mantém em todo Haiti, e relembra o início da Revolução Haitiana, que libertou o povo da dominação europeia
Carta de solidaridad a la clase obrera haitiana ante las recientes manifestaciones
Carta de solidariedade a classe trabalhadora Haitiana perante as manifestações recentes
A Brigada Internacionalista Jean-Jacques Dessalines juntamente com o Movimento Camponês Tèt Kole, nos días 19 à 21 de agosto, visitou as comunidades atingidas pelo o terremoto do dia 14 de agosto. A visita buscou maiores informações das reais condições que se encontram às famílias camponesas, como também, fazer a entrega de remédios, tendas, lonas, água. O terremoto causou um forte impacto na região sul do Haiti, as famílias não receberam nenhuma assistência do governo, às ações de solidariedade dos movimentos sociais estão sendo permanentes.
O fracasso da ocupação afegã dos Estados Unidos e aliados e da intervenção haitiana, não esconde os negócios da guerra, especulação, produção e circulação capitalista, com sequelas de destruição social e natural
O assassinato do presidente do Haiti, Jovenel Moïse não deve ser uma desculpa para uma nova intervenção no país
A crise política no Haiti não começou com o assassinato de Moïse, porém, com o vácuo de poder e as políticas de choque, somente o reaparecimento do fator mobilizador poderia influenciar uma resolução sem retrocesso
Brigada Internacionalista Dessalines do MST no país inicia encontros de educação popular e formação de formadores com jovens e crianças de comunidades camponesas
Encuentros de Educacion Popular y Formación de Formadores con jóvenes y niñxs de las comunidades campesinas
Membro da Brigada Internacionalista Dessalines do MST no Haiti explica que nos últimos dias, o país tem vivido uma onda de violência e assassinatos, que culminaram no assassinato do presidente
O povo haitiano luta, de forma desigual e desproporcional, mas mantém a mobilização popular
Brigada Internacionalista Jean Jaques Dessalines - De 12 a 24 de abril 2021, no Centro de Formação e Experimentação Agroecológica do Movimento Tèt Kole Ti Peyizan, ocorreu a primeira etapa do Curso de Formação em Comunicação Popular, com a participação de representantes de diferentes comunidades. As temáticas desta primeira etapa passaram pela história do Haiti, educação e comunicação popular, cultura e trabalho de base.
Via Brigada Internacionalista Jean Jaques Dessalines:
No mês de março, com o Curso de Agroecologia, foram retomadas as atividades de formação no Centro Nacional de Formação e Experimentação Agroecológica do Movimento Campesino Tèt Kole Ti Peyizan do Haiti.
No Dia em Solidariedade ao Povo do Haiti, celebrado nesta segunda (29), entidades denunciam governo ilegítimo de Moïse
Ocorre, 34 anos depois da Constituição Haitiana, uma grande batalha do povo em defesa de direitos básicos e universais, contidos na Constituição
Brigada Dessalines conversa com o professor e dirigente político, Camille Chalmers
O plano de cooperação concentra-se em quatro pontos: reflorestamento, produção de sementes, captação de água e formação
Em carta aberta organizações, partidos políticos e movimentos populares denunciam a série de atentados e chacinas associados a gangue G9
Enquanto calculam o tamanho da destruição, movimentos populares denunciam a irresponsabilidade do governo haitiano com a vida de seu povo diante de uma quadro de novas tempestades à caminho
Artigo analisa desafios do sistema educacional do Haiti frente à pandemia que afeta o mundo todo
Brigada Jean Jaques Dessalines, em conjunto com o movimento Tèt Kole Ti Peyizan, constrói o “Memorial 23 de Julho"
Artigo perpassa brevemente por alguns dos principais períodos históricos da sociedade haitiana no enfrentamento ao modelo colonial e imperialista
Solidariedade entre povos faz parte da história de infortúnios do Haiti
Medida foi tomada por conta da COVID-19, no entanto, maioria da população depende de renda do emprego informal para comer
Primeira revolução bem-sucedida da América Latina aconteceu no Haiti. Desde então, país sofre com instabilidade política
Brigada Internacionalista do MST no Haiti relata como a pandemia acentua a crise na política e nas ruas
Na Análise de Conjuntura dessa semana, Paulo Henrique, militante do MST e da Brigada Internacionalista Dessalines, fala sobre a situação política no Haiti e os protestos que exigem a renúncia do presidente do país, Jovenel Moïse
Fórum Patriótico tem início nesta terça e reunirá diversos setores progressistas do Haiti e organizações internacionais
Em entrevista para a Página do MST, integrantes da Brigada Dessalines comentam a atual situação do país e falam sobre os impactos da intervenção externa no país
Em nota, criticam que o trágico momento vivenciado no país está ligado há anos de violenta ocupação e enfraquecimento do Estado
Do dia 16 de setembro até 15 de outubro, novas assinaturas podem somar-se ao manifesto pela retirada da Minustah do país, que já completa 11 anos.
A Minustah tem seus métodos constantemente questionados e criticados por estudiosos e organizações sociais e de direitos humanos.
Num gesto de solidariedade com aquele que foi o primeiro país latino americano a se emancipar, Sem Terra contribuem com a reconstrução do país.
Na última quinta-feira (8), milhares de haitianos saíram às ruas para pedir a renúncia do presidente.
Do Brasil de Fato
Cinco anos após o terremoto que devastou grande parte do país, o Haiti ainda vive uma situação delicada. Organizações sociais da América do Sul enviaram ao papa Francisco uma carta em que apresentam preocupações sobre a crise humanitária que o país ainda vive.
Da Página do MST
Neste ano, a missão de paz das Nações Unidas no Haiti, conhecida como Minustah e chefiada militarmente pelo Brasil, completa 10 anos.
No próximo dia 14 de outubro, um dia antes de vencer o mandato anual de ocupação, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) se reunirá para decidir sobre a permanência das tropas no país.
Por Marsílea Gombata
Da Carta Capital
Por Gabriel Brito, Matias Pinto e Felipe Dominguez
Do Correio da Cidadania
Por José Coutinho Júnior
Da Página do MST
Fotos: Heriberto Paredes
A Brigada Internacionalista da Via Campesina Brasil no Haiti, a Dessalines, está presente no país desde janeiro de 2009. A brigada recebeu o nome de Jean-Jacques Dessalines, um dos heróis da revolução haitiana, que conquistou a independência do país em 1804.
Da Página do MST*
A Aliança Estadunidense pela Soberania Alimentar entregará o Prêmio de Soberania Alimentar deste ano a cinco organizações de base de vários países do mundo. São grupos inovadores que trabalham pelo acesso democrático à terra, às sementes, à água e aos alimentos.
O Prêmio de Honra mais alto será concedido ao Grupo de 4 (G4) e à Brigada Dessalines, uma colaboração internacional de camponeses que atuam para reconstruir os sistemas de sementes camponesas e crioulas, os solos e a agricultura camponesa e agroecológica no Haiti.
Por Thalles Gomes
Da Página dp MST
A Brigada Internacionalista da Via Campesina Brasil está presente no Haiti desde janeiro de 2009. Mais de 30 militantes de distintos estados e movimentos sociais já fizeram parte da equipe, que é formada atualmente por 10 pessoas.
'Pi ti, Pi ti, zwazo fé nich'
(Pouco a pouco, o pássaro faz seu ninho)
As conquistas da classe trabalhadora são árduas e escassas. Os opressores buscam de todas as formas sufocá-las. E, quando não o conseguem, a única saída é mantê-las no anonimato, para que seu exemplo não seja difundido e seguido.
O objetivo do blog 'Haiti Kreyòl' é, dentro de suas limitações, tal como o pássaro que pouco a pouco faz seu ninho, combater o anonimato imposto às lutas e conquistas dos trabalhadores e trabalhadoras haitianos.
O Kat Je Kontre, articulação dos movimentos camponeses que compõe a Via Campesina Haiti, se pronuncia pela primeira vez após o terremoto de 12 de janeiro de 2010.
Na ocasião de sua V Assembléia Geral, o KAT JE KONTRE analisa que ‘a situação do país, que já era precária antes de 12 de janeiro, se tornou insustentável depois do terremoto que abalou nossa nação,
evidenciando a debilidade do Estado que não é capaz de reagir perante a condição em que o país se encontra’.
Do Opera Mundi
O panorama é perverso: análises de economistas e dirigentes de organizações campesinas mostram que a ajuda internacional, motivada pelos desastres naturais, aumenta o grau de dependência das importações e não permite o fortalecimento da produção agrícola haitiana, conforme explicou o professor de história José Luis Patrola.
Por Jose Luis Patrola
L'Ouverture foi o maior líder da Revolução Haitiana e, em seguida, governador de Saint Domingue, o nome do Haiti na época
Por Cássia Bechara
Desde 2004 o Haiti está mais uma vez ocupado por forças internacionais. Primeiro foram as tropas da França, Estados Unidos e Canadá. Depois, com a “queda” do presidente eleito, Jean-Bertrand Aristide, as tropas da ONU – comandadas pelo exército brasileiro - assumiram o papel dos soldados estadunidenses e franceses, mantendo a ocupação militar de um país soberano e independente.