
Sem Terrinha discute alimentação saudável e cultiva a solidariedade internacional
Após um intenso dia de Luta Nacional, cerca de 100 Sem Terrinha do Rio Grande do Norte, participaram de encontro regional
Após um intenso dia de Luta Nacional, cerca de 100 Sem Terrinha do Rio Grande do Norte, participaram de encontro regional
A região norte-fluminense organiza o XIX Encontro Sem Terrinha, com foco na educação como direito e na alimentação saudável
"Somos Sem Terrinha do MST pelo direito de viver e estudar no campo e nos colocamos em luta, reafirmando nossa identidade, fazendo a denúncia e reivindicando nossos direitos"
As crianças cobram a continuidade do Termo de Cooperação Técnica e Financeira (Convênio) entre a SEED e a ACAP, que atende educandos da educação infantil ao médio
Encontro envolveu três escolas do município e pautou práticas agroecológicas que são realizadas no Assentamento Filhos de Sepé
As atividades fazem parte do 12º Encontro estadual dos Sem Terrinhas, que cobra o direito de acesso à educação pública e de qualidade nos assentamentos e acampamentos
Na programação do encontro, que termina quinta-feira (10), estão previstas várias atividades, como debates sobre os direitos da criança e do adolescente
O “princípio da solidariedade” toma novas dimensões e aponta a necessidade da organização e da luta nos campos táticos da classe trabalhadora
Durante todo o encontro, as crianças participaram de vários espaços de formação e brincadeiras
Para despertar a consciência crítica dos Sem Terrinhas sobre os temas, o encontro contou com a Exposição Colheita Venenosa, que trata da memória da vida agrícola do Brasil
No Alto Sertão do estado, cerca de 150 Sem Terrinhas dos acampamentos e assentamentos da Reforma Agrária realizaram uma marcha no centro da cidade
As crianças doaram cestas com arroz agroecológico, panifícios, frutas, legumes, verduras e ovos orgânicos para o Centro de Apoio à Criança com Câncer (CACC)
Os Sem Terrinha ainda pedem o não fechamento das escolas do campo; a abertura de estradas em assentamentos e transporte escolar de qualidade
O evento que ocorre no Rio Grande tem como lema “Alimentação Saudável: um direito de todos”
Alimentação saudável e liberdade aos povos do mundo são reivindicações de crianças por todo o país
Evento será realizado de 10 a 12 de outubro, no município de Santa Maria
Para os educadores, que acompanharam e ajudaram a construir a marcha é fundamental inserir na educação das crianças a busca por igualdade e justiça.
Durante o 17º Encontro Estadual do MST, filhos de assentados e acampados participaram de atividades pedagógicas envolvendo a produção de alimentos sadios e livres de agrotóxicos.
Os Sem Terrinha salientaram que assassinar o pequeno Vitor, foi assassinar uma criança. A solidariedade ao povo Kaingang é por saber que somos uma coisa só.
Conhecer as plantas, saber como cultivar o solo, preparar uma adubação orgânica e produzir alimentos saudáveis são conhecimentos compartilhados em atividades conjuntas das escolas do campo.
Em marcha pelas ruas da cidades, os alunos reafirmaram o compromisso de lutar contra a privatização da educação pública.
Vindas de 62 assentamentos organizados pelo MST no Maranhão, as crianças Sem Terra compartilharão, durante os três dias de atividade, as mais diversas experiências vivenciadas por cada uma em suas comunidades.
Com o tema “Infância Sem Terra e agroecologia”, mais de 150 crianças realizaram encontro para valorizar a identidade camponesa.
As crianças marcharam pelas ruas centro da cidade contra o uso de agrotóxicos e também para denunciar a privatização da educação no país.
Com faixas e palavras de ordem, as crianças acampadas e assentadas da região exigiram melhorias nas estruturas das escolas do município.
Em reunião no SEDUC, as crianças apresentaram uma pauta de reivindicação que pede a construção de escolas do campo nos assentamento do MST.
Durante o encontro foram realizadas diversas atividades temáticas que inseriram as crianças na pautas de meio ambiente, agroecologia e organização coletiva.
O encontro reuniu mais de 250 crianças de acampamentos e assentamentos de todo estado.
O encontro conta com momentos de estudos, mais de 20 oficinas que vai desde capoeira, agroecologia ao teatro do oprimido e apresentações culturais.
Com o lema “A reforma agrária popular e a infância sem terra nos assentamentos e acampamentos”, o encontro contou com a participação de 400 crianças e educadores da Reforma Agrária de vários municípios do estado do Ceará.
Jornada Sem terrinha demonstra a força do Movimento e aponta as perspectivas da luta dos trabalhadores sem terra no estado.
A ação fez parte do 12º Encontro Estadual dos Sem Terrinha que aconteceu na última semana no Assentamento Normandia.
O objetivo da marcha foi reafirmar o compromisso de lutar por uma educação que respeite e dialogue com a realidade do campo.
Atividade contou com a presença de mais de 100 crianças do norte do estado.
O ação pedagógica foi realizada com o intuito de conscientizar as crianças sobre a importância da preservação do meio ambiente.
Com atividades lúdicas de educação ambiental, toda a comunidade escolar está participando do processo de construção e manutenção do viveiro batizado de Chico Mendes.
O espaço realizou atividades pedagógicas com os Sem Terrinha durante o Encontro Estadual do MST na Bahia.
Da Página do MST
Da Página do MST
De 15 a 18, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realiza a Jornada dos Sem Terrinha do Estado do Pará, com o tema “Cantando e Encantando com as crianças do campo”. O Encontro Estadual das Crianças Sem Terrinha contará com representação de crianças de 07 a 14 anos.
Por Vanessa Ramos e Meire Cardoso
Da Página do MST
O 12 de outubro deixa a criançada ansiosa, louca por presentes. Não importa em que dia da semana será comemorado o tradicional Dia das Crianças, a data é sempre motivo de muita festa e de diversão. Certo? Mas não é só isso.
Para as crianças Sem Terrinha, filhos de acampados e assentados do MST, o Dia das Crianças é muito mais que ganhar presentes.
Por Riquieli Capitani e Hugo Kitanishi
Da Página do MST
A semana dos dias 8 a 15 de outubro ficará certamente marcado para aproximadamente 4 mil crianças Sem Terra de acampamentos e assentamentos do Paraná, que se reuniram esse ano, tendo como lema: "Sem Terrinha: Por escola, terra e dignidade!". O dia 12 de outubro não foi só festa para 150 Sem Terrinha que se mobilizaram no acampamento Herdeiros da Luta de Porecatu, no norte do estado.
"Bandeira, bandeira, bandeira vermelhinha! O futuro da nação está nas mãos do Sem Terrinha!"
Por Fábio Reis
Da Página do MST
O MST promoveu seu 5º Encontro Estadual das Crianças Sem Terrinhas, na final da semana passada, reunindo cerca de 300 crianças.
Na abertura, as crianças assistiram uma apresentação de mímica, como tema “ A Identidade”, com o artista Luiz Pequeno, de Florianópolis. “Foi uma apresentação com a participação das crianças e não para as crianças”, disse.
No encontro, participaram diversas brigadas e escolas da região, inclusive a escola Romildo Menegatti, que fica no centro urbano de Abelardo Luz,em Santa Catarina.
Por Raquel Júnia-
Da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz)
“Brilha no céu a estrela do Che. Somos Sem Terrinha do MST”. As palavras de ordem ecoaram na tarde do último dia 11 de outubro, no centro da cidade do Rio de Janeiro, cantadas por 140 meninos e meninas de acampamentos e assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no estado do Rio.
Por Raquel Casiraghi
Da Página do MST
Uma marcha vermelha agitou o centro de Porto Alegre (RS) na manhã de hoje. As cerca de 500 crianças assentadas e acampadas gaúchas que participavam do 14º Encontro Estadual dos Sem Terrinha foram às ruas para denunciar que fechar escola é crime! E por seu direito de estudar, elas exigem a reabertura das escolas itinerantes.
Da Página do MST
Como parte do 4º Encontro Estadual das crianças Sem Terrinha de São Paulo, que acontece desde o dia 11 de outubro, cerca de 400 crianças fazem ato na tarde desta quarta-feira (13/10), cobrando uma audiência com a Secretaria de Educação do Estado.
Por Raquel Casiraghi
Da Página do MST
Crianças Sem Terra realizam uma marcha em defesa das escolas nos acampamentos, as chamadas escolas itinerantes, nesta quarta-feira.
A manifestação começa às 9h na Praça XV, no centro de Porto Alegre, e prossegue em direção ao
Ministério Público Estadual (MPE). Além dos sem terrinha, participam do protesto organizações urbanas e apoiadores.
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Por Reynaldo Costa
Da Página do MST
Durante uma semana, jovens e crianças do MST do Maranhão realizaram a 1º Jornada da Infância e da Juventude, na cidade de Açailândia, na região Sudeste.
As atividades foram encerradas nesta terça-feira (12/10), com uma manifestação que reuniu 400 jovens e crianças, que percorreram em marcha as principais ruas da cidade e realizaram um ato na praça principal.
O Encontro Sem Terrinha abriu um debate com a infância e juventude sobre os projetos em desenvolvimento na região, as alternativas de permanência e geração de renda no campo.
Da Agência Contestado
de Notícias Populares
Entre os dias 7 e 8, aconteceu o 5º Encontro Estadual dos Sem Terrinha, nas cidades de Fraiburgo, Lebon Régis e Caçador, em Santa Catarina.
Com a presença de mais 300 crianças e adolescentes, filhos e filhas de acampados e assentados do MST, que estão organizados na Brigada Contestado, que reúne assentamentos e acampamentos dos municípios de Campos Novos, Curitibanos, Fraiburgo, Frei Rogério e Lebon Régis.
Por Hildebrando Silva de Andrade
Da Página do MST
Nesta quarta-feira, o MST encerrou o 5º Encontro Estadual dos Sem Terrinha do Rio Grande do Norte.
A atividade reuniu 350 crianças e 150 educadores infantis, no Centro de Capacitação e Treinamento Patativa do Assaré, em Ceará Mirim.
As crianças participaram na manhã desta terça-feira de uma marcha pelas ruas da cidade, apresentando os temas discutidos no encontro.
A manifestação foi encerrada com a leitura da carta dos Sem Terrinha. Depois, o documento foi entregue à Câmara Municipal e à prefeitura de Ceará Mirim.
Por Raquel Casiraghi
Da Página do MST
Crianças acampadas e assentadas de todo o Rio Grande do Sul tiveram um Dia da Criança diferente, nesta terça-feira.
Cerca de 500 sem terrinha desceram dos ônibus no mirante do Morro Santa Teresa, pela manhã, em Porto Alegre, para conhecer a realidade das crianças da cidade.
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Da Página do MST
[img_assist|nid=10746|title=|desc=|link=none|align=left|width=640|height=480] O 7º Encontro Estadual dos Sem Terrinha do MST da Paraíba começou neste domingo (10/10), e se estende até a terça-feira (12/10), com atividades durante o dia todo.
O encontro tem como tema “Os Sem Terrinha em Defesa da Educação do Campo” e é realizado na Escola Municipal Escritor Luiz Augusto Crispim no município de João Pessoa. Participam mais de 400 Sem Terrinha das várias regiões do estado da Paraíba.
Da Página do MST
Crianças acampadas e assentadas de todas as regiões do RS participam, a partir desta segunda-feira (11), do 14º Encontro Estadual dos Sem Terrinha.
As atividades prosseguem até a quarta-feira (13) e serão realizadas no Assentamento Integração Gaúcha, na cidade de Eldorado do Sul (região metropolitana), e em Porto Alegre. Cerca de 500 crianças entre 7 e 12 anos participam do encontro.
Da Página do MST
Entre os dias 9 e 11 de outubro, foi realizado no Rio de Janeiro, o XIII Encontro Estadual dos Sem Terrinha, com o lema "Por Escola, Terra e Dignidade".
O encontro, que aconteceu na Escola Politécnica Joaquin Venâncio, da Fiocruz, teve a participação de 200 crianças de todo o estado. Recebeu ainda a visita e participação de mais de 30 crianças da comunidade de Manguinhos, da Região Metropolitana, com um dos mais altos índices de violência.
Por Edna Rossetto*
Do setor de educação MST-SP
A INFÂNCIA VIVENCIADA pelas crianças do Brasil é decorrente de uma realidade muito complexa. As cercas do latifúndio e a concentração de riqueza são muito acentuadas em nosso país e afetam profundamente a infância, levando as crianças, precocemente, ao mundo do trabalho.
No campo, muitas delas exercem trabalho pesado no corte de cana-deaçúcar, nos fornos de carvão, no corte do sisal e em vários outros setores. Em consequência disso, não têm a oportunidade de ir para a escola, de brincar, de viver o seu tempo de criança.