Com reivindicações para além de econômicas, cerca de 2 mil trabalhadores de diversos países se reuniam em Londres, para criação da AIT, depois conhecida como a Primeira Internacional
Mobilizações massivas em Nova Delhi e, em outras cidades do país exigem que o governo nacional retire três leis polêmicas que corporativizam o setor agrícola na Índia
A plenária reunirá pessoas LGBTI do campo, do Brasil, numa discussão sobre a papel da diversidade sexual e de gênero na luta contra o patriarcado e o agro-hidro-minério-negócio
Via Campesina expressa o apoio ao povo palestiniano e ao movimento camponês unido contra as tentativas israelitas de anexar terras, águas e territórios vitais da região
A COVID-19 paralisou o mundo e expõe a vulnerabilidade do atual sistema alimentar do agronegócio globalizado e os perigos que ele representa para todas as formas de vida
Ação lançada no 08 de março integra a Campanha Internacional Basta de Violência Contra as Mulheres e busca expandir as vozes das mulheres camponesas do mundo
Documentário sobre a Via Campesina relata a trajetória da organização que reúne lavradores e lavradoras dos cinco continentes e tem associado no Brasil o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, e mais dez manifestações permanentes
Durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Via Campesina faz discurso em defesa da produção de alimentos baseada na agroecologia e na soberania alimentar
Embora não seja vinculativa, a existência de tal instrumento é um reconhecimento claro e simbólico do papel fundamental de pequenos produtores de alimentos em todo o mundo
A jornada de luta denuncia a OMC a série de Acordos de Livre Comércio, bilaterais e multilaterais, que tem criado níveis de desigualdades críticos no mundo.
A delegação da (CLOC-VC) partilharam as suas ideias sobre a experiência no Caracol de Morelia e o exemplo de rebeldia de dignidade que aprenderam para replicar em seus territórios
Nesse dia, a Via Campesina também denunciou as sistemáticas e alarmantes violações dos direito fundamentais dos camponesas e das camponesas em todo mundo
Os agricultores começaram a chegar na SDR por volta das 6h45, com o intuito de pressionar o governo estadual a dar continuidade ao Programa de Apoio à Agricultura Familiar e Camponesa, mais conhecido como Programa Camponês
Seminário realizado na Escola Nacional Florestán Fernandes abordou a trajetória das discussões sobre agroecologia nos diversos espaços de articulação, formação e luta dos movimentos populares.
Ao pensar nas lutas, com base na unidade entre as organizações, o seminário aponta como desafio o fortalecimento da solidariedade e a necessidade da formação política.
Para o MMC e demais movimentos que compões a Via Campesina, a agroecologia faz parte de um projeto e que não é possível qualquer tipo de conciliação com o agronegócio ou com a violência doméstica e de qualquer outra natureza
Os principais temas debatidos serão os avanços do imperialismo sobre os territórios, a aliança entre campo e cidade, os caminhos populares para a paz e o socialismo.
"Estamos comprometidas a construir alianças para a luta das mulheres camponesas contra o capital e a violência hétero-patriarcal. Assim, apoiamos e nos unimos à Greve Internacional das Mulheres nesse 8 de março”
O objetivo é denunciar os prejuízos da reforma da previdência e da aprovação da PEC 55, que congela investimentos públicos em saúde e educação por 20 anos
"Os povos do mundo estão lutando para derrotar a captura corporativa, ocupando terras, plantio e protegendo suas próprias sementes e também lutando em nível nacional e internacionalmente”
Ao final, será divulgado um informe público preliminar sobre a realidade do campo colombiano e o papel das organizações camponesas no contexto de construção da Paz
Em entrevista, Leandro Scalabrin, advogado popular do MAB, compartilha as propostas de ações e ressalta a importância de realizar uma atividade como esta na atual conjuntura de criminalização
Culpada, culpada e culpada, acusação contra vitima, característica clássica de uma sociedade forjada na cultura do estupro, da violência de gênero, onde a vitima se torna a responsável pela violência sofrida.
Entre os dias 20 e 23 de novembro, será realizado em Palmeira das Missões (RS) o 14º Acampamento Latino-Americano da Juventude. O evento, que é construção da Via Campesina e da Coordenadora Latinoamericana das Organizações do Campo (Cloc), sempre ocorreu na Argentina, mas, pela primeira vez, irá acontecer no Brasil.
Após três intensas jornadas protagonizadas pelas assembleias de mulheres e jovens, na tarde de hoje foi realizada a cerimônia de abertura para dar as boas-vindas à VI Conferência Internacional da Via Campesina. Irma Brunetto, irmã de Egidio, declarou aberta a VI Conferência, que traz o nome de seu irmão em homenagem ao legado de luta que ele deixou como exemplo a todos os lutadores e lutadoras do mundo.
Os movimentos sociais do campo da América Central denunciam a repressão política e econômica contra os camponeses na região e conclamam a solidariedade internacional.
Abaixo, leia carta da reunião da Vía Campesina Centroamérica, realizada nesta quarta-feira (25/1) em Tegucigalpa, em Honduras.
Veja a declaração da Via Campesina sobre os resultados da Conferência do Clima em Cancún.
"Os governos continuam indiferentes frente ao aquecimento do planeta e em vez de debater sobre as mudanças de políticas necessárias para o resfriamento, debatem sobre o negócio financeiro especulativo, a nova nova economia verde e a privatização dos bens comuns", afirma a declaração.
Da Via Campesina Internacional
Uma idéia sobressaiu durante a abertura e o desenvolvimento dos trabalhos durante o primeiro dia do Fórum Global "Pela Vida e a Justiça Ambiental e Social",da Via Campesina: é necessário desmontar os mercados de carbono e o programa REDD que os governos pretendem legitimar na COP16 (Cúpula do Clima da Organização das Nações Unidas).
A Via Campesina e organizações aliadas montaram um acampamento em Cancún, paralelamento à reunião da COP-16.
Da Página do MST
Leia nota dos movimentos do campo do Pará, organizados na Via Campesina, sobre as alterações do Código Florestal Brasileiro, que podem ser votadas no plenário da Câmara dos Deputado ainda neste ano.
Carta da Via Campesina - Pará contra as alterações do Código Florestal Brasileiro
Nós, representantes dos Movimentos Sociais que compõe a Via Campesina Pará, denunciamos a proposta de alteração do Código Florestal brasileiro a toda a sociedade paraense e aos povos da Amazônia.
Da Comissão Pastoral da Terra
Na luta pela conquista do Território Brejo dos Crioulos, nos Municípios de São João da Ponte, Varzelândia e Verdelândia (norte de Minas Gerais), trezentas famílias quilombolas e da Via Campesina ocuparam, nesta quinta-feira, as Fazendas Aparecida, Arapuã e Lagoa da Varanda (de propriedade de Raul Ardito Lerário). O território quilombola, composto por 512 famílias espalhadas em oito pequenas comunidades, abrange 17.309 hectares. As cinco maiores fazendas detêm 13.000 hectares do território.
Da Comunicação Congresso da CLOC
Com um sol radiante e no meio de uma grande festa de cores, mais de mil delegadas e delegados da Coordenadoria Latinoamericana de Organizações do Campo (CLOC) e da Via Campesina tomaram as principais ruas e avenidas da cidade de Quito, gritando a consígnia “Contra o Capital e o Império, Pela Terra e a Soberania de Nossos Povos, América Luta!”.
Da Comunicação Congresso da CLOC
Com uma mística que reuniu representantes de todas as regiões da América, teve início a III Assembleia de Jovens da CLOC, na Universidade Central de Quito, Equador. Após esse primeiro momento, foram chamados os coodenadores do dia para as atividades desse evento.
Luis Andrango, presidente da Federação Nacional de Organizações Camponesas, Indígenas e Afrodescendentes do Equador, FENOCIN, saudou a todos e todas, em nome das organizações equatorianas.
Da Comunicação Congresso da CLOC
De diversos países já começam a chegar delegados e delegadas jovens para a III Assembleia de Jovens que se realizará em 8 e 9 de outubro em Quito, no Equador, no marco do V Congresso da Coordenadoria Latino-americana de Organizações do Campo – CLOC.
O trabalho de organização para a III Assembleia Latinoamericana da Juventude da CLOC-VC vem sendo realizado há mais de um ano em diferentes instância,s tanto nacionais, regionais, quanto continentais.
Da Comunicação Congresso da CLOC
Jovens integrantes de diversas organizações da Coordenadoria Latinoamericana de Organizações do Campo (CLOC), manifestaram suas reflexões e demandas no programa de televisão “Defendendo a Pachamama”, produzido pela Federação Nacional de Organizações Camponesas, Indígenas e Negras, (FENOCIN), do Equador.
No programa, foram entrevistados Omar Delgado, dirigente da Coordenadoria Nacional Camponesa (CNC), Delia Guaman, dirigente da FENOCIN, ambos do Equador e a dirigente da Associação de Trabalhadores do Campo (ATC), Zayra Ticay, da Nicarágua.
Da Comunicação Congresso da CLOC
A Comissão Política da Coordenadoria Latinoamericana de Organizações do Campo, CLOC, se reuniu hoje de manhã, 5 de outubro, nas instalações da Coordenadoria Nacional Camponesa, CNC-Eloy Alfaro, na cidade de Quito para analisar os avanços do V Congresso que se realizará de 8 a 16 de outubro, nas instalações da Universidade Central do Equador.
Da comunicação do Congresso da CLOC
A rebelião policial que se estendeu, no último 30 de setembro, por várias cidades do Equador, fazendo surgir rumores de uma tentativa de golpe de estado, foi suprimida pelo governo Correa. Quito e todo o país do Equador começam a retornar à normalidade.
O exército permanece nas ruas, a polícia está afastada temporariamente e o país continua em estado de exceção. Mesmo assim, as atividades diárias do povo equatoriano se mantém com aparente normalidade.
Da Comunicação da Via Campesina
De 11 a 16 de outubro, em Roma, Itália, acontecerá a sessão plenária do Comitê de Segurança Alimentar Mundial da FAO. Representantes do movimento camponês internacional, a Via Campesina, estarão presentes junto com outros atores da sociedade civil para exigir verdadeiras soluções à permanente crise alimentar mundial, assim como medidas concretas para abordar os problemas da especulação em cima de produtos básicos alimentícios e a acumulação e concentração de terras.
Da Página do MST
O 5º Congresso da Coordenação Latino Americana de Organizações do Campo (CLOC) e da Via Campesina na América Latina, com a presença de 84 organizações campesinas de 18 países, com um total de 1200 delegados, acontece entre 8 e 16 de outubro, na cidade de Quito, no Equador.
Para Luis Alberto Andrango, secretário-operativo da CLOC-Via Campesina, durante a realização do congresso haverá linhas de debate fundamentais sobre o contexto social e político da América Latina, que proporcionou transformações positivas no continente nos últimos anos.
'Pi ti, Pi ti, zwazo fé nich'
(Pouco a pouco, o pássaro faz seu ninho)
As conquistas da classe trabalhadora são árduas e escassas. Os opressores buscam de todas as formas sufocá-las. E, quando não o conseguem, a única saída é mantê-las no anonimato, para que seu exemplo não seja difundido e seguido.
O objetivo do blog 'Haiti Kreyòl' é, dentro de suas limitações, tal como o pássaro que pouco a pouco faz seu ninho, combater o anonimato imposto às lutas e conquistas dos trabalhadores e trabalhadoras haitianos.
O Kat Je Kontre, articulação dos movimentos camponeses que compõe a Via Campesina Haiti, se pronuncia pela primeira vez após o terremoto de 12 de janeiro de 2010.
Na ocasião de sua V Assembléia Geral, o KAT JE KONTRE analisa que ‘a situação do país, que já era precária antes de 12 de janeiro, se tornou insustentável depois do terremoto que abalou nossa nação,
evidenciando a debilidade do Estado que não é capaz de reagir perante a condição em que o país se encontra’.
Do Vermelho
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), presidida pela senadora Kátia Abreu (DEM-TO), famosa por seus ataques ao MST, aprovou uma carta ser entregue aos candidatos à presidência da república, fruto do seminário “O que esperamos do próximo presidente”, realizado pela entidade em 24 e 25 de março, em São Paulo. Representantes da Via Campesina e da Contag avaliam que o documento reivindica ainda mais concentração de terras no país e promove criminalização dos movimentos sociais.
Na última quarta-feira (10/3), cerca de 1000 mulheres do MST acamparam na Praça Dr. Ranulfo Prata, na capital sergipana, em função do Dia Internacional da Mulher. As camponesas se mobilizaram contra a criminalização dos movimentos sociais, a violência contra as mulheres e o agronegócio. Além disso, defendem a soberania alimentar e energética e os investimentos públicos na agricultura camponesa.
Do Opera Mundi
O panorama é perverso: análises de economistas e dirigentes de organizações campesinas mostram que a ajuda internacional, motivada pelos desastres naturais, aumenta o grau de dependência das importações e não permite o fortalecimento da produção agrícola haitiana, conforme explicou o professor de história José Luis Patrola.
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Atingidos por Barragens ( MAB) e o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), realizam hoje uma reunião com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A reunião, que acontece nesta segunda-feira, às 14h, terá como objetivo a averiguação da situação da Fazenda Inveja, área em disputa judicial há mais de 30 anos. Os movimentos organizados na Via Campesina reivindicam a desapropriação da área para a Reforma Agrária.
A militante do MST Débora Nunes recebeu do governo do Estado de Alagoas no último dia 8 de março, Dia Internacional de Lutas das Mulheres, a comenda Nise da Silveira. O título foi criado por decreto estadual para homenagear mulheres que desempenham papel relevante para a sociedade alagoana. Débora Nunes, membro da Direção Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), recebeu a comenda das mãos da desembargadora Elisabeth Carvalho (presidente do Tribunal de Justiça), a terceira na linha de sucessão do Governo do Estado, na ausência de Teotônio Vilela.
Entre os dias 8 e 18 de março, a Marcha Mundial das Mulheres organiza sua 3ª Ação Internacional no Brasil. Neste período, 3 mil mulheres de todas as regiões do país farão uma caminhada entre dez cidades, de Campinas a São Paulo, para dar visibilidade à luta das mulheres brasileiras e reivindicar mudanças em suas vidas.
A Ação começou no Dia Internacional das Mulheres (8/3), em um grande ato público no Largo do Rosário, no centro de Campinas, e termina em São Paulo, no dia 18, em um ato na Praça Charles Miller.
A 3ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres segue a todo vapor. Nesta quinta (11/3) pela manhã, as marchantes deixaram a cidade de Vinhedo rumo à Louveira, onde ficam alojadas no Parque da Uva.
No período da tarde, a marcha recebe uma convidada especial, a feminista brasileira radicada na França Helena Hirata. Ela é especialista nos temas do trabalho e autonomia econômica das mulheres. Hirata vai falar sobre eles para as militantes que participam da Ação.
Jundiaí
Na última segunda-feira (8/3), uma cerimônia realizada na Câmara Municipal de Vereadores de Imperatriz (MA) reconheceu a militância em defesa dos direitos das mulheres na região.
Doze mulheres foram homenageadas; entre elas Gilvânia Ferreira, da Direção Estadual do Movimento Sem Terra no Maranhão. Ao ser homenageada, Gilvânia, que não estava presente, foi lembrada pela sua incansável luta junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais Sem Terra de todo Estado do Maranhão, e principalmente pelo trabalho realizado junto as mulheres da Cidade Imperatriz.
Nesta quarta (10/3), cerca de 400 mulheres da Via campesina e do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) saíram em marcha do trevo Maria Amélia, em São Mateus (ES), em direção ao centro da cidade, onde realizaram um ato em frente ao Banco do Brasil.
As mulheres lutam contra a criminalização dos movimentos sociais, a violência contra as mulheres, o agronegócio e os monocultivos de eucalipto e cana no Espírito Santo. Além disso, defendem a soberania alimentar e energética e os investimentos públicos na agricultura camponesa.
Da CPT
Cerca de 400 mulheres ocuparam na manhã desta segunda-feira (8/3), a Secretaria de Agricultura e Reforma Agraria do estado de Pernambuco. A ação fez parte da “Jornada Nacional de Luta das Mulheres da Via Campesina contra o Agronegócio e contra a Violência: por Reforma Agrária e Soberania Alimentar”, em comemoração ao Dia Internacional de Luta das Mulheres.
Do MMC
Comemorando os 100 anos do 8 de março como o Dia Internacional de Luta das Mulheres, o Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) está mobilizado em conjunto com outros movimentos sociais camponeses e urbanos em diversas regiões do Brasil.
Nesta terça-feira (9/3), as três mil mulheres que participam da 3ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres chegam à cidade de Valinhos. Elas saíram por volta das 6 horas da manhã do ginásio Rogê Ferreira, em Campinas, onde ficaram alojadas após o ato de lançamento, que aconteceu no Largo do Rosário.
O ato contou com a presença das delegações de 25 estados que vieram para a Marcha. Houve apresentações musicais, batucadas e falas sobre os 100 anos do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março.