“O desafio que se coloca é justamente articular as diversas resistências num processo único, numa articulação e ação global que possa enfrentar o capitalismo”.
"Muitos fatores incidirão e o resultado não será algum plano maquiavélico de algum setor, mesmo da Globo, mas será resultado da luta de classes real, de como as classes se comportarão nas próximas horas, dias e semanas"
Em evento promovido pela Associação de Juízes para a Democracia, coordenadores do MST e MTST apontaram saídas para a classe trabalhadora diante as crises no país
O tema deste ano é um grito de resistência frente ao pacote de medidas do governo de Michel Temer que prevê, dentre outras coisas, a reforma da Previdência Social
"Não estamos vivendo em qualquer tempo. A saída de Dilma, do ponto de vista da burguesia, era uma necessidade para que se pudesse aplicar um programa a serviço do capital"
Foram realizados atos públicos na capital e interior; paralisação de setores do serviço público e privado; além de paralisações nas principais BR’s e rodovias estaduais
A Jornada mobilizou 30 mil pessoas em 14 estados mais o Distrito Federal, com ocupações de terras, prédios públicos e marchas realizadas por uma ampla unidade dos movimentos do campo
Em diálogo com movimentos populares e mandatos progressistas, operadores do judiciário propõem a criação de uma Frente Nacional contra o golpe e em defesa da democracia.
O texto repudia a decisão do governo interino de destituir o diretor-presidente da EBC na vigência de seu mandato e exige revogação imediata da medida.
A ocupação é por tempo indeterminado e a sociedade soteropolitana está sendo convidada a somar na luta contra a retirada de direitos e os retrocessos políticos e sociais que estão em curso no pais.
Confirmados os nomes de sua equipe, Temer será o primeiro presidente (interino) desde Ernesto Geisel a não nomear nenhuma mulher ocupar uma cadeira em Brasília.
Em entrevista ao jornalista Paulo Henrique Amorim, Stedile descreve a audiência que promoveu com o Papa Francisco I para tratar do Golpe das “forças do capital".
Atos integraram o conjunto de paralisações realizadas neste dia 10 de maio em todo o país contra o golpe parlamentar em curso e ameaça aos direitos sociais
“Nossa tarefa é dá continuidade as lutas pela democracia, contra os retrocessos constitucionais e continuar denunciando as contradições do capital cometidas pelo agronegócio”.
Segundo os organizadores, a Globo é o principal alvo das manifestações por ser a maior empresa privada de comunicação do país e ter papel de destaque nessa articulação contra a atual presidência da República.
De acordo com os organizadores do ato, a rede Globo, assim como em 1964, assumiu a linha de frente entre os golpistas que tramam a derrubada inconstitucional de um presidente eleito.
O documento reforça as intenções de luta diante das recentes ofensivas à classe trabalhadora e figuradas na tentativa de golpe contra o mandato legítimo da presidenta Dilma Rousseff.
Os Sem Terra já marcharam mais de 80 km dialogando com a sociedade sobre a necessidade e importância da Reforma Agrária, além de denunciar o golpe que coloca em risco a democracia brasileira.
A atividade relembra o dia do trabalho e denuncia a eminente ameaça aos de direitos sociais que deve ocorrer no Brasil com a derrubada de um governo eleito de forma legítima.
A Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária e em Defesa da Democracia segue mobilizando mais de 8700 manifestantes em todo país, com apoio da Frente Brasil Popular.
Por todo o país, colunas de trabalhadores rurais e urbanos se enfileiram para demonstrar a força organizativa da classe trabalhadora contra o Golpe, exigindo Reforma Agrária.
Os Sem Terra vão marchar cerca de 80 km dialogando com a população das cidades sobre a necessidade e importância da Reforma Agrária para o desenvolvimento social e econômico da cidade e de todo o país.
As forças econômicas, políticas conservadoras e reacionárias que alimentaram essa farsa têm o objetivo de liquidar direitos trabalhistas e sociais do povo brasileiro.
O ato também faz parte da Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Democracia e Contra o Golpe puxada pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que reúne diversos movimentos e organizações populares.
A declaração foi dada durante aula pública sobre questão ambiental e alimentação saudável realizada no Acampamento da Legalidade e da Democracia em POA.
Esquecendo que a questão da Reforma Agrária no Estado arrasta-se por anos, a deputada tenta justificar seu voto pró golpe como retaliação a criação do acampamento Olga Benário.
Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo do Rio Grande do Sul soltam nota à imprensa alertando para resistência dos movimentos sociais em caso de golpe.
É consenso entre as organizações camponesas que o golpe produzirá uma ruptura democrática com consequências terríveis para os trabalhadores do campo e da cidade, além de abrir caminho para a retomada do projeto neoliberal no Brasil.
De acordo com João Pedro Stedile, da direção do MST, o momento de crise política exige a união da classe trabalhadora para a construção de um outro modelo de desenvolvimento.
Se superar empate de opiniões com a direita, campo progressista deve buscar a convocação de Assembleia Constituinte que promova a reforma do sistema político e da estrutura do Estado
Ações como essa não nos intimidam, apenas nos fortalecem e deixam claro que precisamos combater o ódio irracional que está tomando conta do nosso país.
Em entrevista, Pomar — que foi dirigente nacional do Partido dos Trabalhadores — acredita que o PT deve dar uma resposta não somente nas ruas, mas no governo.
Segundo dirigente do MST, a ocupação do cargo pelo ex-presidente pode “colocar panos quentes no tencionamento”, mas governo "tem que fazer mudanças a favor do povo"
Vazamento de grampo telefônico de conversa entre Dilma e Lula foi duramente criticado pelo campo progressista na noite de ontem (16) no Teatro da PUC de São Paulo
Em todo o Brasil os atos se posicionarão contra o processo de impeachment, pedir o fora Cunha e criticarem a política econômica empregada pelo governo federal.
O texto repudia a tentativa de golpe imposta por Eduardo Cunha, por não haver elementos que fundamentem esta atitude, a não ser pelo desespero de quem não consegue explicar o seu comprovado envolvimento com esquemas.
"Consideramos inaceitável e nos insurgimos contra as reiteradas tentativas de setores da oposição e do oligopólio da mídia para a interrupção da legalidade democrática".