
Há quatro anos o golpe era consumado no Brasil
A decisão, que abriu caminho para o abismo no qual o país se encontra hoje
A decisão, que abriu caminho para o abismo no qual o país se encontra hoje
Toda a militância do país está convocada a se levantar no próximo dia 10.
“Se não querem que eu seja Presidente, a forma mais simples de o conseguir é ter a coragem de praticar a democracia e me derrotar nas urnas", afirma.
Josineide Sousa, da direção nacional do MPA e Ceres Hadich, da MST fazem parte do grupo de lideranças que estão viajando para o exterior
O desespero da direita é a expressão mais clara e límpida de que podemos sair vitoriosos dessa batalha difícil e complexa.
“O desafio que se coloca é justamente articular as diversas resistências num processo único, numa articulação e ação global que possa enfrentar o capitalismo”.
Greves e manifestações ocorrerão em todo o país.
"Muitos fatores incidirão e o resultado não será algum plano maquiavélico de algum setor, mesmo da Globo, mas será resultado da luta de classes real, de como as classes se comportarão nas próximas horas, dias e semanas"
Em evento promovido pela Associação de Juízes para a Democracia, coordenadores do MST e MTST apontaram saídas para a classe trabalhadora diante as crises no país
Capital paranaense foi palco de manifestações contra as reformas de Temer e as arbitrariedades da operação Lava Jato
Novo interrogatório foi remarcado para 10 de maio
O tema deste ano é um grito de resistência frente ao pacote de medidas do governo de Michel Temer que prevê, dentre outras coisas, a reforma da Previdência Social
"Não estamos vivendo em qualquer tempo. A saída de Dilma, do ponto de vista da burguesia, era uma necessidade para que se pudesse aplicar um programa a serviço do capital"
Esse foi uma dos temas debatidos durante a abertura da 1° Plenária Nacional da Frente Brasil Popular
Decisão foi tomada na tarde desta terça, após reunião com juristas e parlamentares da oposição
"Os crescentes gritos de "Fora, Temer" materializam-se, agora, no incontornável impedimento de seu mandato", diz a carta
Várias categorias devem fazer assembleias pela manhã em locais de trabalho
Foram realizados atos públicos na capital e interior; paralisação de setores do serviço público e privado; além de paralisações nas principais BR’s e rodovias estaduais
Evento no centro de São Paulo lança, nesta quinta-feira, campanha e “amplo movimento” em defesa da democracia, do Estado de direito e do ex-presidente
A Jornada mobilizou 30 mil pessoas em 14 estados mais o Distrito Federal, com ocupações de terras, prédios públicos e marchas realizadas por uma ampla unidade dos movimentos do campo
Neste 07 de setembro, o MST na Bahia foi às ruas em defesa da democracia e por Reforma Agrária
A mobilização unitária denuncia o esvaziamento da pauta da reforma agrária diante do avanço do agronegócio
O estado tem pelo ao menos 750 famílias acampadas que aguardam a desapropriação imediata das áreas já decretadas para criação de assentamentos
Em seu segundo dia, 13 estados são mobilizados em defesa da reforma agrária e contra o golpe
Movimentos e organizações lamentam a violação da democracia e não reconhecem um governo sem a legitimidade das urnas
Na programação, além das mesas de debate, acontecerão reuniões das entidades e aulas públicas.
Em diálogo com movimentos populares e mandatos progressistas, operadores do judiciário propõem a criação de uma Frente Nacional contra o golpe e em defesa da democracia.
Para o senador Lindberg Farias (PT/RJ), a população já identifica a fragilidade deste governo
Em entrevista, membro da coordenação nacional do MST reforça a importância da mobilização popular.
O texto repudia a decisão do governo interino de destituir o diretor-presidente da EBC na vigência de seu mandato e exige revogação imediata da medida.
A ocupação é por tempo indeterminado e a sociedade soteropolitana está sendo convidada a somar na luta contra a retirada de direitos e os retrocessos políticos e sociais que estão em curso no pais.
A desocupação foi decidida em assembleia pelos 1.000 trabalhadores e trabalhadoras que participaram da atividade.
Confirmados os nomes de sua equipe, Temer será o primeiro presidente (interino) desde Ernesto Geisel a não nomear nenhuma mulher ocupar uma cadeira em Brasília.
Esse é um golpe institucional e anti-democrático, que desrespeitou a vontade de 54 milhões de eleitores.
Nem na Câmara nem no Senado se apresentaram provas concretas que incriminem Dilma Rousseff.
Em entrevista ao jornalista Paulo Henrique Amorim, Stedile descreve a audiência que promoveu com o Papa Francisco I para tratar do Golpe das “forças do capital".
Atos integraram o conjunto de paralisações realizadas neste dia 10 de maio em todo o país contra o golpe parlamentar em curso e ameaça aos direitos sociais
“Nossa tarefa é dá continuidade as lutas pela democracia, contra os retrocessos constitucionais e continuar denunciando as contradições do capital cometidas pelo agronegócio”.
A decisão do deputado corrobora com o apelo e clamor da sociedade que defende a democracia e o Estado Democrático de Direito.
Com a ocupação, os manifestantes denunciam as conspirações golpistas de Temer, muitas vezes articuladas de dentro da propriedade.
Segundo os organizadores, a Globo é o principal alvo das manifestações por ser a maior empresa privada de comunicação do país e ter papel de destaque nessa articulação contra a atual presidência da República.
Temer e a bancada ruralista preparam agenda neoliberal que vai da precarização do trabalho até a interrupção dos processos de Reforma Agrária.
De acordo com os organizadores do ato, a rede Globo, assim como em 1964, assumiu a linha de frente entre os golpistas que tramam a derrubada inconstitucional de um presidente eleito.
O documento reforça as intenções de luta diante das recentes ofensivas à classe trabalhadora e figuradas na tentativa de golpe contra o mandato legítimo da presidenta Dilma Rousseff.
Para o ex-ministro, a elite interessada no golpe parlamentar visa excluir o povo da esfera de controle sobre s direitos sociais e bens nacionais.
Os Sem Terra já marcharam mais de 80 km dialogando com a sociedade sobre a necessidade e importância da Reforma Agrária, além de denunciar o golpe que coloca em risco a democracia brasileira.
Nei Zavaski, da coordenação do MST-MG, fala sobre os desafios da política atual
A atividade relembra o dia do trabalho e denuncia a eminente ameaça aos de direitos sociais que deve ocorrer no Brasil com a derrubada de um governo eleito de forma legítima.
Representantes das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo também se reuniram com Dilma.
Na ocasião, a presidenta da República, Dilma Rousseff esteve presente com uma comitiva de representações políticas estaduais e nacionais.
A Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária e em Defesa da Democracia segue mobilizando mais de 8700 manifestantes em todo país, com apoio da Frente Brasil Popular.
Ideia faz parte de propostas do agronegócio caso o vice-presidente assuma governo
Militantes estão organizando diversas atividades para discutir a atual conjuntura e exigir a manutenção da legalidade no país.
Por todo o país, colunas de trabalhadores rurais e urbanos se enfileiram para demonstrar a força organizativa da classe trabalhadora contra o Golpe, exigindo Reforma Agrária.
Os Sem Terra vão marchar cerca de 80 km dialogando com a população das cidades sobre a necessidade e importância da Reforma Agrária para o desenvolvimento social e econômico da cidade e de todo o país.
Dirigente do MST avalia que um eventual governo Temer seria "o pior dos mundos" para os movimentos populares do campo.
Precisamos denunciar com contundência que o que está em jogo é a vontade dos empresários de retomar um projeto neoliberal na economia e no Estado.
Bolsonaro encenou a cena mais absurda, quando comemorou o golpe ao declarar seu voto: “perderam em 64, perderam de novo".
Para a professora da UFMG, Marlise Matos, "É entristecedor ver a qualidade de argumentos”.
As forças econômicas, políticas conservadoras e reacionárias que alimentaram essa farsa têm o objetivo de liquidar direitos trabalhistas e sociais do povo brasileiro.
Por todo o país, o Dia Mundial de Luta Camponesa ganhou uma nova conotação devido à situação política do país.
O ato também faz parte da Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Democracia e Contra o Golpe puxada pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que reúne diversos movimentos e organizações populares.
A declaração foi dada durante aula pública sobre questão ambiental e alimentação saudável realizada no Acampamento da Legalidade e da Democracia em POA.
Ações fazem parte da Jornada Nacional de Lutas do MST.
Esquecendo que a questão da Reforma Agrária no Estado arrasta-se por anos, a deputada tenta justificar seu voto pró golpe como retaliação a criação do acampamento Olga Benário.
Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo do Rio Grande do Sul soltam nota à imprensa alertando para resistência dos movimentos sociais em caso de golpe.
O Acampamento da Legalidade é organizado pela Frente Brasil Popular e à Frente Povo Sem Medo e conta com mais de 800 pessoas.
“No al golpe” foi o grito ecoado durante etapa do curso Soberania Alimentar e Agroecologia.
A mobilização foi convocada pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo; em São Paulo, o ato na Praça da Sé reuniu 60 mil manifestantes
É consenso entre as organizações camponesas que o golpe produzirá uma ruptura democrática com consequências terríveis para os trabalhadores do campo e da cidade, além de abrir caminho para a retomada do projeto neoliberal no Brasil.
De acordo com João Pedro Stedile, da direção do MST, o momento de crise política exige a união da classe trabalhadora para a construção de um outro modelo de desenvolvimento.
Além de várias cidades brasileiras, manifestantes na Alemanha, na Espanha e na Inglaterra também vão às ruas contra o impeachment.
Militantes debateram o atual cenário político e encaminharam a criação de um Comitê Contra o Golpe.
Se superar empate de opiniões com a direita, campo progressista deve buscar a convocação de Assembleia Constituinte que promova a reforma do sistema político e da estrutura do Estado
Parlamentar realizou Grande Expediente em Defesa da Democracia e da Legalidade, contra o Golpe, na Assembleia Legislativa do RS.
O documento aponta a necessidade de construir lutas frente as constantes ameaças à democracia brasileira.
Ações como essa não nos intimidam, apenas nos fortalecem e deixam claro que precisamos combater o ódio irracional que está tomando conta do nosso país.
“É um absurdo o Poder Judiciário passar por cima do Poder Executivo e vazar a conversa para imprensa”
Em entrevista, Pomar — que foi dirigente nacional do Partido dos Trabalhadores — acredita que o PT deve dar uma resposta não somente nas ruas, mas no governo.
Segundo dirigente do MST, a ocupação do cargo pelo ex-presidente pode “colocar panos quentes no tencionamento”, mas governo "tem que fazer mudanças a favor do povo"
Vazamento de grampo telefônico de conversa entre Dilma e Lula foi duramente criticado pelo campo progressista na noite de ontem (16) no Teatro da PUC de São Paulo
Os movimentos reuniram mais de 800 pessoas numa marcha que saiu pelas rodovias da cidade.
Durante a marcha, foi apontada a necessidade do governo retomar uma política econômica que aprofunde o legado nas conquistas da classe trabalhadora.
Contra Eduardo Cunha e o ajuste fiscal, movimentos disseram que querem "a Dilma que elegeram".
Em todo o Brasil os atos se posicionarão contra o processo de impeachment, pedir o fora Cunha e criticarem a política econômica empregada pelo governo federal.
O texto repudia a tentativa de golpe imposta por Eduardo Cunha, por não haver elementos que fundamentem esta atitude, a não ser pelo desespero de quem não consegue explicar o seu comprovado envolvimento com esquemas.
"Consideramos inaceitável e nos insurgimos contra as reiteradas tentativas de setores da oposição e do oligopólio da mídia para a interrupção da legalidade democrática".
As respostas da classe trabalhadora para o mais recente ataque do Congresso aos direitos trabalhistas começam no dia 15 de abril.